Seja bem vindo á Minha Galeria (Welcome to my Galery) ; (Bienvenidos a mi Galería)

Você é interessado em Arqueologia e História Medieval? Bem Vindo! Aqui sou um Arqueólogo Rebelde na investigação, mas acima de tudo aprendiz. Esta é uma Galeria que mostra um pouco do que penso sobre estas matérias e do que eu julgo que seja relevante ver e ser estudado. São meras fotos, esboços de pensamentos, analises, traços de ideias em bruto que devem ser trabalhados por todos nos nossos íntimos! Ao reflectirmos nestas matérias por instantes podemos «procurar mudar» o nosso futuro de alguma forma. «A Arqueologia e o mundo no nosso mundo» é o programa em discussão e em exposição. Deixo aqui algo para observar e perspectivar, só para nós, só para tentarmos perscrutar o que se anda aqui a fazer nas mais variadas matérias dentro desta área! O que se anda aqui a passar! E, principalmente o que se pode fazer, perceber, discutir e ver.



Are you interested in Medieval History and Archaeology?

Welcome!Here, I am a rebellious archaeologist on research, but above all, I am an apprentice. This is a galery on which I show you my thoughts about what is relevant to see and to study in those issues. They are simple pictures, thoughts, analyses and ideas that we should all work in our souls! By reflecting in these matters, we can “try to change” our future in a way. “Archaeology and its world on our own” is the project on disscussion and exposition. I leave to you here, something to observe and to put in perspective, just for us, so we can all try to notice what has been done in the most variant matters in this subject! What is going out here! And to know, to consider, to see, and most of all, what can we do about it.



¿Vosotros son interesados en Arqueología e Historia Medieval? ¡Bienvenidos! Aquí yo soy un Arqueólogo rebelde en la investigación, pero sobre todo soy un aprendiz. Esta es una Galería que les muestra un poco de lo que pienso acerca de estas materias, y de lo que creo que sea importante ver y estudiar. ¡Son apenas fotos, esbozos de pensamientos, análisis, trazos de ideas que tenemos que trabajar en nuestras almas! Reflectindo por momentos en estes temas, podemos «procurar cambiar» nuestro futuro de alguna manera. «Arqueología y el mundo en el nuestro» es el programa en discussión y exposición. ¡Os dejo aquí algo para observar en perspectiva, solo para nosotros, solamente para intentarmos descubrir lo que se hace en los más diversos temas de esta disciplina!!Qué pasa por aquí! Lo principal es lo que se puede hacer, comprender, discutir y ver.

Arqueologia Medieval

Arqueologia Medieval
Sem dúvida que a Arqueologia tem muito de coisas que interessam, desde a década de 470 até 1460, a Arqueologia pode não contar ainda muito, mas de muito já pode falar

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Entorno aqui o vosso Aquário(~~~~~~~~_________

É estranho ver que as coisas na vida têm um motivo, na maior parte dos casos, dúbio e sem muito nexo; não entendo porque é que pessoas que são portadoras de vasto conhecimento das coisas e da vida se dão a basear-se em contradições para tentar explicar alguma coisa (mesmo sabendo que não mais conseguirão do que a confusão e o auto-descrédito face ao ouvintes) eis que são, nos bastidores, alvo de chacota e riso, são fuzilados nos campos que lhes estão vedados. Torna-se para mim pior perceber que elas sabem disso. A minha pergunta é porque é que se dão a esse papel. Ouço pessoas que perdidas nas desconstrução de seus pensamentos, não conseguem chegar a lado nenhum, ás tantas não querem, ás tantas o que querem é aquilo, partir pensamentos e ideias até se canssarem. Pela minha parte eu fazia isso aos meus pais quando tinha 5 anos de idade. Acho deprimente que aos 26 anos veja pessoas mais velhas em tal situação. No outro dia um amigo meu de Coimbra, que está a ver se vai para professor, basta tirar mais umas cadeiras me explicava:
" Ó Bruno isto assim não dá, temos de inovar, não podemos manter-nos nesta pasmaceira, -e disse-  faz isso, não te kafikes!"
Nesse momento com ar pensativo perguntei-lhe; 
"Á quanto tempo moras aqui Mário?" - Ao que ele me respondeu; "Á 44 anos porque?"
"E não estás a pensar sair daqui, ir para Londres ou Paris?", "Não, eu gosto muito da minha cidade, gosto muito daqui, não troco isto por nada!", "Ah"- respondi eu- "Até á vista!" E nunca mais o quis ver!

Quando um amigo de longa data me disse; " Olha bruno o importante é que sejamos persistentes e irrequietos, que façamos alguma coisa para que as coisas mudem, senão nunca mais andaremos desta para torta"
E aí eu perguntei- " Mas diz-me o que é que fizeste da vida Filipe?"
" Olha, não muito, até era de familias ricas, mas cancei-me rápido de lutar, fiz o Douturamento mas vou-me ficar por aqui a dar aulas no Minho, sempre é garantido"
" Que idade tens Filipe?"
" 54 anos porquê?"
" Ah... por nada, não entendo como és tão demagogo!" - Irritou-se e nunca mais me falou mas não me importei e segui a minha vida.

Outro amigo meu, que dava aulas em Madrid disse-me; " Oh pah, olha , vou de volta para o porto porque aqui os Espanhóis não percebem nada, falo-lhes de arqueologia eles parecem papeis de parede, falo para as paredes que eles nem inetervir fazem, nem falam, acabo os dias frustrado...estou farto"
" Oh Gustavo, tu falas bem o Madrileno?"
" Falo pah, sou versado, tirei curso e tudo..."
" E de que falas nas aulas?"
" Ora de arqueologia!"
" Não, de que arqueologia falas?"
" opá, falo de arqueologia espanhola"
" E não falas de mais nada?"
" Não pah...falo de arqueologia com que estudei 34 anos "
" E que mais?"
" Sei lá...talvez um pouco de mim, da minha vida, sei lá...o pessoal lá diz que divago muito mas depois falo de novo de arqueologia".
" A tua vida privada a que devias ter dolo para manter só para ti, achas que importa a alguém? Principalmente para quem está ali a pagar propinas para aprender arqueologia?"
Pensou um pouco e respondeu- " Tens razão, vou seguir o teu concelho!" -
" Construção e crescimento são tudo meu amigo! -disse eu.

devemos sair do berbicacho que vem da lingua das cobras: "Olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço"- isso é uma ideia falaciosa que pôem as pessoas numa posição dúvidosa, e o mais certo é que ninguém se acredite de que o que ela faz é certo nem que o que ela diz é verdadeiro, trocam-se todas imediatamente e dão o dito pelo não dito- confrontadas já vi muitas dizer; olha para o que eu faço não olhes para o que eu digo, aí como é que é? não é assim pois não?!- olhem a chacota a que são sujeitas...pois.

agora que comecei vou até ao fim, tanto levo com nãos que um dia levo com um sim...
é facil ser Almirante de Arcada, muitos projectos no papel, mas ninguém faz nada!

Quando não se encontra fios condutores onde a própria pessoa os cria e se orienta num caminho para evoluir e fazer os outros evoluir consigo, está no caminho errado, ao envez de estar a fazer algo construitivo, está a destruir- esta premissa é deveras do interesse geral. E o leitor pergunta-me; "Oh anjinho,mas agora deste uma de psicologo foi?!"  Quem me dera, mas acho que somos todos um pouco dessa casta, e devemos ser, tanto para nós como para os outros! A toda a hora dou de caras com gente amiga na rua e com quem venho a ter conhecimento que ao envez de construir um pensamento evolutivo e por isso interessante, que dê seguimento a uma conversa inteligente e adulta, importam-se mais em parti-los como se de briquedos se tratasse. Partem tudo, ideias, juizos, palavras, silabas, valores, etc, e ainda se pertem todos a rir...

No outro dia um amigo deu uma exposição de fotografia, e tudo o que ele conseguiu dizer da sua obra foi " Estou aqui a apresentar aquilo que eu vejo da vida, ou o que eu entendo dela, a cultura é a minha vida, é a vida de todos, assim deve ser. Mas o que mais me irrita é que há uma falta de união de pensamento que convirja nisto tudo. Porque a fotografia como a arte sem um fio de ser que valha a pena desconstruir, perde a piada e toda a essencia. E depois andamos todos aqui em volta do mesmo, todas estas paisagens voltam-se anacrónicamente para estados de alma que captamos, o que mais não é do que apoteoses do pitoresco, eu detesto o pitoresco...acho foleiro e boçal, acho que devemos unir-nos como artistas e procurar novos horizontes para tecer novas imagens captadas. Porque a sincronização do pensamento não é a nossa vida em si, porque a cultura não faz parte da nossa vida como uma cultura construtiva. Uma imagem ao espelhar um sentido, espelha sentidos de alma, sentidos de sentir que não sentimos, mas que somos obrigados a sentir, talhados somos pela forma reveladora da arte que criamos" - Toda a gente aplaudio. - até que ele disse- " Não batam palmas a este miserável que apenas tem vindo a defecar ideias soltas, porque se questiona até se a sua existencia é sensata ou não, andamos aqui numa roda viva sem sentido" - No comments. Eu ainda tentei depois fazer-lhe ver que no meio dos elogios a cultura ele deitou-a a baixo completamante, que o pitoresco é parte da cultura dos povos e que deve ser valorizado em diversos contextos...enervou-se com a contradição descoberta mas pagou-me um fino.
Resultado, sou transportado á força toda para um berçario onde ao envéz de conversa adulta o que surge é um balbuciar estranho que lhes sai com gracejo dúbio por já terem 30 a 40 anos e mais- coisa que num bebé de 4 anos seria de achar graça. Acho que os media, os politicos e os filósosfos demagogos têm feito um trabalho nesse sentido ao começar a duvidar de tudo o que existe, e a influenciar o pensamento das pessoas ao permeabilizar que todos o façam. Aquela frase; "Tudo é relativo" já me veio dizer que tem dado uma mãzinha a sacaninha.

Até da existencia deles mesmos duvidam, diluem tudo na dúvida na tentativa falsa de descobrir algo, ou o que eles querem é destruir? Valores, regras, existencia, até eles mesmos como pensamento de forma a nada sobrar, só quem não vai na onda se mantém a rir á grande. As crianças desmembram-se nas contradições,mas num palco sem espectadores adultos, completamente á espera de ajuda. E  eu digo; Ó Descartes tem lá calma, que eles vão chegar lá, com tempo, mas vão lá chegar. E o Descartes dis-me; mas eles andam é esconder-se a eles mesmos... deixa lá Descartes que eles lá chegarão onde tiverem de chegar!

Entorno o Aquário e digo assim, meus meninos; para evoluir não se destroi , constroi-se!

é obvio que as contradições andam aí, mas é forçoso combatelas, é urgente que se faça...

Vamos á lição, o caminho é o que já todos sabem menos os insurrectos; aprender, ver , observar, analisar, intrepretar e criar.

trrrrrrrrrrrrrrrrrriiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimmmm

podem saír, hora do recreio 

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Armamento, meios de manter a Ordem

O Armamento medieval era o meio de, atráves de acção imediata de soldados (elementos móveis do sistema) permitia que a situação "Ordem"- perspectiva a que se dava corpo; podesse ser aplicada a toda a hora. Não obstante os Castelos que mantinham a situação das terras num controlo mais rigido e numa imposição certa de algum "respeito"- como se as forças das terras dissessem que; " Estamos aqui, e aqui aplica-se a lei"- o que era necessário eram elementos móveis que enfrentassem elementos virais que na época podiam ser mesmo os poderes locais em que se mantinha inimosidade e que contra, se mantinham uma posição.   O armamento medieval detinha uma postura equitativa na medida em que aplicava uma espécie de sanção ou de força que mais não deve ser percebida do que uma defesa iniciatica e de caris conservador.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Combate pelo Estandarte; ( Fight for the Banner )

O exercito grego foi ao longo do tempo, diversificando, teve várias formas de se auto-disciplinar e de actuar. Os Hoplitas eram o groço de tropas helenicas e actuavam como um corpo coeso e bem treinado. Mas entre Atenienses e Espartanos, a história vai mais além. Espartanos guerreavam por terra, com homens apeados com o minimo de armamento, e com um treino severo. Enquanto que os Atenienses apostavam na sua armada de navios bem forte e respeitada. A guerra entre ambos foi uma outra história. Os gregos mantinham uma disciplia militar, que não era muito diferente de todos os outros povos, disciplina essa que á luz da época, era suficiente para fazer face ás adversidades.

O Exercito romano era uma maquina comandada para fins mais complexos- conquistar/administrar, e a sua disciplina era ainda mais intensa, era constituida por homens bem treinados para o que eram programados. Era um exercito guerrido, que pendia para um código de união inquebravel, e actuação cruel e sangrenta por excelencia. Falo de exército que em unisono respondiam em uma só vóz ás ordens que lhes eram facultadas, sem pensar ou questionar. Eram um corpo fortemente comandado como uma força unica- daí que o império se tivesse mantido. Não obstante, mesmo uma maquina de guerra excelente, sem um comando é como um grande corpo sem cerebro.

O Exército Muçulmano divergia desta forma unitária de actuar... actuavam em grupos, apesar de unidos, tinham uma norma de guerrilha destabilizadora do inimigo. os Mamelucos e os Sarracenos são exemplos disso. Chegar e atordoar o exército atacante era um código para atingir um fim precioso. Geralmente a cavalo ou a pé, com pouco armamanto, para não dificultar a deslocação, em pontos chave, actuavam sem ser anunciados, com uma arma usada antes pelos Lusitanos, muito eficaz nas emboscadas aos romanos ; " O grito de ataque ou de guerra" que era para descomandar os nervos do inimigo e pô-lo em estado se choque. As emboscadas e o acto de guerrilha desta condição sempre foi uma benece dos povos que procuravam defender o seu território, apanhar o inimigo em fragilidade atravéz do desconhecimento do terreno e das posições inimigas e arremeter-lhe pesadas e decisivas derrotas. O próprios visigodos o faziam.

No periodo medieval as coisas ficam desenhadas um pouco desta forma embora já com outros parametros. Procurava-se manter distante os inimigos, e aliviar tenções, fazendo razias (fussados) promovidas pelos poderes locais e/ou depois mais tarde centrais. Até que a conjuntura muda, havendo a necessidade de impôr posições e fronteiras de comando, e aqui um exercito bem treinado e disciplinado era vital, vindo depois a heraldica para identificação dos exercitos em campanha. Os castelos vão ser um ponto de apoio administrativo e senhorial de poder e as maquinas de engenho vão cobrir as acções de apelido, no cerco das cidades pelos exercitos dos reis.


In English

Through time, there were many differences in the Greek Army, because they had several ways of acting and getting self-disciplin.The Hoplitas were the majority of the Hellenic troops and used to act like a cohesive and well-trained group. But between Athenians and Spartans, the story goes further. The Spartans fought on land, with dismounted men with the least of armament and a severe training. While the Athenians counted with their fleet of ships very strong and respected. The war between them was another story. The Greeks keep a military disciplin, which was not very different from all other people, and that disciplin, in that time, was considered sufficient to face the adversities.


The Roman Army was a machine commanded to more complex purposes – to conquer/administrate, and their disciplin was even more intense, with their men well-trained to gain the objective. It was a fierce army, who had an unbreakable union code, and an excellent, cruel and bloody action. I’m talking about an army that, together, answered the orders without thinking or questioning. They were an extremely commanded group like a unique force, and that’s why they kept the Empire. Nevertheless, even an excellent war machine needs a command, or else it is like a big body without a brain.

The Muslim Army diverged of this unitary acting way – they acted in groups, although united, that had a guerrilla norm, which was very disturbing to the enemy. The Mamelukes and the Saracens are a good example of this. To arrive and to stun the the attacker army was a code to achieve a precious purpose. Usually on horse or at foot, with little armament in order to not disturb the journey, on right spots, they attacked without warning, with a weapon used by the Lusitanians before, and that was very efective on the ambushes to the Romans; “the attack or war scream” was to throw into confusion the nerves of the enemy and to put them in shock. The ambushes and guerrillas were always a benefit for people who tried to defend their territory, to catch the enemy fragile through the ignorance of the field and the enemys’ positions in order to chrge them heavy and decisive defeats. The own Visigoths did that.

On Medieval Epoch, things are this way, although with another parameters. The purpose was to keep the enemies away and to relief tensions by making trenches promoted by the local powers and/or later on, the central powers. This goes until the conjuncture changes, with the necessity of impose positions and frontiers of command; and here it was vital a well-trained and disciplined army, with the heraldry for the identification of the armies on field. The Castles worked as an executive and manorial support of power and the engine machines would cover up the surnames’ actions, on the siege of the cities by the Kings’ armies.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Apocalipse de Ideias

Numa posição em que me dedico muitas vezes, eu percebo que há muita gente que não entende o que se passa em seu redor! Este post deveria chamar-se Apocalipse de ideias Antropológicas...na medida em que o que vou falar tem especial teor no cuidado de notas essenciais que tenho visto, tenho lido e presenciado.

Há uma camada de pessoas que gosta da cultura como algo inerente á própria identidade, á própria raiz de onde tudo parece ter surgido. Mas pensar que as coisas têm um fundo meramente cientifico é caír num pensamento muito "light", é pegar apenas num remo do pensamento para remar para...o eterno redemoinho das ideias! É necessário que se veja que as coisas não têm perceptivamente que ser entendidas como algo que deve ser analisado com tanta observação hepotética que seja "light" e baseada na dúvida e no erro. Se tivessemos a paciencia para tentar descortinar um pouco da verdade que nos envolve, conectando-nos com o que se passa com o meio...provavelmente teriamos mais respostas! Aqui entra o mundo dos sentidos que nos diz "sejam bem vindos!" Mas não é um mundo que deva ser relegado, porque explica já muita gente, e penso que é já da capacidade de percepção de todos que é algo a explorar com veemencia, até para não se caír no erro do pensamento meramente analitico que nos fará caír prostrados contra uma parede da razão.

Depois há a verdade que muitos procuram, e a mantira em que outros procuram esconder-se, filha da ignorancia. Quem generaliza uma amostra analisada caí em erro, no erro do pré-pensamento estabelecido que é filho da mentira. A descoberta, filha da verdade tem vários filhos como a claridade e a percepção exacta, que denunciam as patranhas da mentira e de seus filhos... é estranho ver que as pessoas ao não saberem, não se dão ao cuidado de "ir ver" , "procurar", "tentar encontrar respostas", sem esse sacrificio, porque levam a vida numa "não tou para me chatear" depois são levados pelo rídiculo quando falam. Não falo em ninguém em particular mas todos sabem que é assim.

E perguntam os leitores "Oh a.p. isso tudo já sabemos e é até muito certo ...mas o que queres explicar com tudo isso?"
E aí eu explico que o que quero falar é sobre algumas hierofanias de que fala Historiador Mircea Eliade e que são tão mal entendidas.

Este Historiador, estudou durante parte da sua vida as religiões e o sagrado e o profano, estudou as populações na base social e da crença desde as origens, e o que ele explica muitas vezes, leva-me a crer que o homem, como ser social, e ao perceber a sua necessidade de se interligar com a terra, ele procurava um vinculo com o que não podia controlar, mas com o que ele etendeu que era um ser que fazia parte desse mesmo meio...é daí que resulta que ele busque uma importancia para a morte ao entender que ela faz parte da existencia, e da mesma forma aos ritos de passagem da vida.

Com isto demonstro a minha indignação perante ideias que acho ridiculas e alvo de chacota quando se mostram, meramente racionais de tão efemeras que são; tais como; "O homem começou a enterrar os seus mortos por medo de represálias" , " o homem que enterrou o primeiro homem, foi o seu assasino, e por medo que este surgisse de outra forma, resolveu ao menos dar-lhe um enterro digno", " o homem enterra os sueus mortos porque percebeu que mais tarde iria ser castigado, por os ter facilitado na entrada do mundo que desconhece", " o homem ao perceber que tinha morto alguém, e por ter sido vil o seu acto, para se redimir, deu-lhe um enterro digo" ...a estas ideias eu pergunto refutando, Quem é que lá estava para definir que isto foi assim? Querem dizer-me a mim que se enterrava os entes queridos, mortos por uma catastrofe da natureza, ou numa caça ao javali, porque se enviabilizou a morte destes?

Eu a imaginar:
" O bugano estava em casa todo chateado porque não podia ir á caça com o Iumo. Estava com um pé ferido da ultima caçada e pensava para si enquanto batia silex no silex;
- " grunf! o sacana do Iumo pode ir á caça do javali! Havia de morrer o sacana!

Bugano acorda com a comunidade a anunciar a morte do outro chefe Iumo, morrera numa luta de um clã de javalis desconhecido na região- Bugano, ficou aflito e depressa deixou que o medo tomasse conta dele, e ao ver o corpo do chefe amigo, entendeu que tinha feito pela morte do mesmo e fez-lhe um enterro digno de chefe.

Conclusão: Será percepetivel e viável aceitar que isto podesse ser assim? - I don't think so! 

E a pensar "quem sabe?"- então calamo-nos todos, mas também não tomemos juizos infundados.

Mas suponhamos que estão a falar de pessoas más (fantasiando que os primeiros homens, e os que se seguiram eram todos maus), porque também havia gente boa, com olhos para o futuro - e estes também mataram os seus ente-queridos? E somos todos filhos de assassinos que tenta dar uma morte digna a alguém que matamos para mostrar-mos uma falsa redimição face á natureza?... por favor.

O homem primeiro, o que surgiu na terra... nem sabia o que matar significa, nem tinha noção do conflito como ele vem mais tarde a ser entendido. É forçoso que se entenda que ele, como ser (antes de mais nada) vivo, era integrante com o meio, vivia nele e para ele. entendeu que não o comandava, antes, que era parte fundamental nele mesmo. Depois é que surgiram os que vieram com a mania que comadam tudo, que tudo podem, mandar e desmandar, dar a vida e assassina-la. É ridiculo aceitar á luz da psicologia actual, que o homem desde os primórdios tentou dominar tudo, ou que começou a ter medo do que vinha pela proa, como resposta de actos que ele nem sabia que tinham tais nomes. Achava-se rei e senhor- meus amigos isto foi sempre um pensamento sentimento a que dá corpo o homem para estabelecer a sua ordem. Nada tem a ver com o que tenho ouvido e lido que devia era ser alvo de chacota permente.
Quando pego num livro "que não divulgo o nome por respeito" e leio que o homem começou a enterrar os seus mortos porque ao ter praticado tal acto, sentiu o medo de uma represalia imediata do defunto, porque foi (quase de certeza) seu assassino- isto é uma grave demonstração da ignorancia identitária da existencia inicial que foi a do homem neste mundo. Na medida em que consegui enetnder o autor, ele explicava que se os filhos são maus para os pais ou vice-versa, era porque numa outra ocasião no tempo uma das partes teria chegado ao ponto de ter de se redimir...e aqui eu até entendo, se falamos em casos expecificos a que um outro autor, num outro livro explica, incluindo Freud em passagens que vale a pena referir. Mas não era bem isto que o autor queria evidenciar. Pelo menos não me parece. Leva-me a supor que não se estuda profundamente nada do genero e que importa para o autor acusar logo de entrada que todos os problemas psicologicos do homem a niveis; sociais, familiares, de animozidade, etc. nos dias de hoje se devem ao facto do inconsciente se ver constantemente em mãos com o sagrado e o profano e por vezes não sabe lidar com tal realidade temendo-a, desde os tempos idos da existencia.

Isto pode ser assim, mas, em dados momentos da vida humana, em dadas ocasiões em que o homem erra, ou por problemas ou pela força das circunstancias, não deve ser visto como sistema permanente de estudo para iniciar uma analise da mente e dos comportamentos humanos, arquivando-a num amostra só para que deva ser generalizada.

Demo-nos ao trabalho de investigar e querer entender para falar depois sem caír no ridiculo!

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

A Arqueologia no campo dos sentidos

Na sequencia do que tem vindo a ser falado acerca da Arqueologia, queria dizer que é essencial que se perceba que esta área nada tem de simples e abreviatório mas que tem várias respostas nos campos da reflexão e do conhecimento do que se pretende na verdade realçar.

Destaco o papel dos Castelos em território Português, mais concretamente os que se tornariam cabeça de terra. Eram Castelos que imprimiam uma posição, estavam ali não propriamente para e só exercer um vinculo de poder hierárquico, laço com um senhor e com a terra em tempos conturbados. Em que a terra se destacava com um cunho senhorial. O Castelo também era um instrumento, uso cincrónico de comando e de controlo das terras envolventes, era um meio de exercer justiça e ordem sobre quem daquelas terras estava dependente, ou dependente do senhor das terras e ao mesmo tempo exercia um laço com essas populações que fazia todo o sentido na perspectiva da hierarquia de comando feudal. Mas além disso tinha um papel activo na defesa do espaço nacional, e aí poder-se-ia especificar os Castelos de fronteira que cresceram no tempo de D. Dinis, qunado são necessários para definir uma posição de poder face a outros povos (questão politica externa), mas já numa posição intrena, em que o comando central é forte.

O Castelo não era apenas e só um meio de força imprimida no espaço, era também usado para o mesmo fim nas mentalidades para não falar que era um meio de fazer sentir proeminente o comando/defesa da região mesmo entre as populações. Mas tal espaço não era apenas um meio para tudo isto. O Catelo era um meio de identidade do povo da região e do comando que ali era exercido, assim o Castelo permitia uma ligação profunda das populações com a terra, da sua história e das suas raizes, mantendo a função de resguardo e união. Era um meio de confluencia social e politica entre as populações e a terra.

Fonte:
-BARROCA, Dr. Mario Jorge;"Nova História Militar de Portugal- vol. 1".

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

O sol bem bate...

Vou postar uma ideia cheia de humor.Vá lá que aqui não pode ser tudo sério, porque caíu no erro de tornar tudo um pouco entediante, e os tempos, a meu ver, precisam de um pouco de riso e descontração. Na medida do possivel, procurem acompanhar e não intrepretar nada do que aqui é dito de forma ofensiva ou contraditória, na medida em que o que se procura neste post é um pouco de diversão, pensamento, e pouco mais que isso...


"Aqui há dias senti que alguma coisa se falava acerca da crise que se vive no pais e fiquei preplexo!" - quem é que disse isto??? Bem,tenho ouvido muita gente a falar assim ultimamente e de facto dá-me uma comichão na baixa nuca terrivel... é, forçoso que, se entenda, que o país anda em crise á que??... 30 anos?? é mais ao menos isto não é?... Aqui o pessoal mais velho diz que sim! Então, eu pergunto assim... olha, olha, olha, eu pergunto assim, olha pergunto assim, pergunto assim.... olha eu pergunto assim, pergunto assinhe...pergunto assim, pergunto assinhe...pergunto assinhe... "De que é que estamos todos á espera?"

Eu daqui do lado não vejo grandes janelas lá para fora... quando ouço temas do zeca afonso ou do sérgio godinho, ponho-me a pensar... "afinal???"  E depois dizem-me: "Oh rapaz mas tu não dizes nada!"

E assim sinto-me obrigado a lançar o dado e a dizer: "O sol não abre rocha se não quiser..." - é ou não é?.

tem dias...

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

O trabuco e outros engenhos

Não é de todo descabido pensar que o trabuco fazia parte do tipo de engenhos de ataque como a balista ou a catapulta, mas, todavia, ela também foi usada como meio de defesa dos castelos e dos redutos mais sensíveis que era importante defender. O trabuco era uma peça importante, ainda assim, no cerco ás praças, onde, por ser impenetrável a porta e a praça inexpugnável, a importância do trabuco era fulcral,  pois a longa distancia e com cálculos certos de tiro, o reduto a defender estaria um tanto fragilizado . O trabuco era uma forma muito deficiente mas ainda assim eficaz de tentar desarmar á distancia um inimigo que á partida se barricava na sua defesa. Era uma espécie de quebra-nozes que permitia abrir brechas onde era preciso penetrar, após longo estudo necessário sobre a praça. Era um engenho deficitário porque só concebido para lançar projecteis, incendiados ou não, e não propriamente para auto-defesa. Teria então de contar sempre com homens que o mantivessem, á retaguarda, intacto. Este tipo de engenhos era caro, pois dispendia grande trabalho de produção,e dependia a sua funcionalidade do transporte e montagem no terreno, no perímetro necessário. Era um engenho ainda deficiente pelo facto de que não se recarregava sozinho, era um monstro de quase 3 a 4 metros que demorava por vezes 1 hora a recarregar com o projéctil, facto que o viabilizava na retaguarda e por isso considerado arma de longo alcance. O tiro era a uma velocidade tão notável que abria estragos significativos, uma vez que o projéctil deveria ser lançado a cerca de muitos quilómetros do centro alvo de cerco. Mas era uma arma que era frágil, facilmente se incendeia com uma flecha em chamas, ou com um projéctil do género.


fonte:  BARROCA, Mário Jorge; Nova História Militar de Portugal, - os engenhos de guerra.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Feiche de Holofote para quem quiser ver



Ok, ok, eu sei que a época medieval foi uma época carregada de significado religioso, de uma febre religiosa incutida pelo cajado da igreja que prejudicou e sangrou a humanidade por imenso tempo, onde mais de 5 milhões de mulheres inocentes (que depois se veio a comprovar que eram inocentes, quando acabou o tempo da inquisição), que foi um tempo de horror, com guerras e fomes e pestes, porque o povo era mantido no jugo dos poderosos, vivia na miséria. Mas vá lá... Até a igreja já veio pedir perdão e misericórdia a toda a humanidade, até canonizaram a Joana d'arc, bem sei que foi 500 anos depois, mas agora estão a ver se se emendam, pois que a humanidade agora anda atenta. Apesar de ainda haver asneiras, mas vá, é uma instituição feita pelos homens, também erra, deve é ser chamada a atenção, ok, mas não precisa de ser linchada...e depois, a antiga igreja daquele tempo mudoue dá para ver bem, e quem cometeu os erros que cometeu, também não morreu feliz...está tudo documentado, pesquizem e verão que falo verdade.

Cá se fazem, cá vamos todos pagar, quem procura acha, quem semeia colhe, é assim e será sempre assim.

Mas eis que eu ouço muita coisa que, por ser filosofia cristã vã, a meu ver, só para enganar, me dão pena e penso que é forçoso que se diga alguma coisa a fim de fazer crepitar algum lume que aqueça as mentes mais confusas.

profundo profundo é pensar assim;

A terra será inevitávelmente revolvida pela evolução, a circulação da luz.
Da luz todos surgimos, tudo nasceu, porque tudo é ela mesma na sua imensa unidade, ela é um utero, um lar e um caminho, um fim e um principio, um gerar, um nascer e um renascer,  e um pensar e um obter e um amar uno. Mas houve e há quem se queira auto-capitular, traindo todos, auto-traindo-se, rumo á treva e á ignorancia, de cabeça para baixo,desfazendo tudo o que são, na doença, caíndo na escuridão, escravizando-se. Até que, a luz os resgata para eles mesmos resgatarem o bem que recusaram. 

Mas esperem aí...há tantos livros a falar disto, tanta gente que fala isto mesmo...

Não é preciso ser génio para ver que isto é assim. O futuro é para já,  a luz é principio e o fim, a escuridão é apenas e só um erro. Ler quem investigou tudo isto séculos a fio é bom, faz perceber que ás tantas, estudar é sempre gratificante.

Mas obviamente que cada um tem as suas ideias, é livre de as ter, e eu não desenvolvo a minha aqui o que pretendo, não é atacar ninguém, antes e só que se pense nisto...

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Tributo pessoal á «Canção de Rolando»


Rolando foi um conde, sobrinho de Carlos Magno, que liderou a retaguarda das tropas francas na Espanha para entrar em negociações com o rei de saragoça, quando os seus camaradas foram embuscados e rolando combateu ferozmente contra os Sarracenos até perecer, sem chamar de imediato auxilio. Ficará sempre retratado na canção como um heroi do cristianismo dos anos idos de 778 d. c.

querem saber mais? pesquizem a canção no

Este é o meu tributo a esse grande conde Franco e á sua épica canção.

domingo, 22 de agosto de 2010

O Escudo Medieval ( Arma de defesa pessoal)

     O escudo era uma meio de defesa pessoal, servia em muitas ocasiões para uma defesa do corpo do soldado em contacto directo com o inimigo em combate. O escudo é uma defesa em combate que existe desde que o homem procura impor a sua posição, governar ou particar a lei. Mas na época medieval o escudo era um meio de defesa que foi mudando a sua «moda», antigamente cada povo tinha por norma a dopção de um formato perspectivado de escudo, que podia aperfeiçoar ou não. Mas na épcoa medieval o escudo era também uma meio que necessitava de evoluir com alguma mestria. Na época o escudo era um meio de defesa bem como de comunicação entre exercitos rivais. Aqui entrava uma espécie de heraldica que evidenciava os individuos no campo de batalha quando se gerava a confusão do choque até haver uma decisão. No meio do conflito, para evitar que haja perdas desnecessárias, tal como o capelo, a heraldica aplicada nos escudos era vital, mas sempre foi, na medida em que um povo se identificava por simbolos ou outros motivos. Mas na época medieval tem uma aplicação de imposição de poder muito mais guerrida.

Fonte:

Barroca, prof. Dr. Mario Jorge- Nova História Militar de portugal- pp:. Armamento Medieval.

sábado, 24 de julho de 2010

vento agreste (Rough Wind) ; (El Viento Agreste)

Já se sabe que as coisas não melhoram, vai tudo a correr e niguém consegue pôr travaão nessa situação que é a vida actual. Nada pode ser como antes? Não acredito, acho que as pessoas vão poder ser a toda a hora mais do que são hoje. As iniciativas aumentam, tudo se comporta, tudo se permeabiliza, tudo muda. Mas o vento agreste vai acabar por chegar a revolver toda a terra e deixar a sorte do sol abrir uma nova esperança.

Ouço isto cada vez mais a cada minuto, é impressionante, é sincero.


In English...

It is already knowned that things don’t get better, everybody run and nobody can put a break in that situation that is current life. Nothing can be as it used to be? I don’t believe it; I think that people will be able to become better than they are today. The initiatives raise, everything suits itself, everything is permeable, and everything changes. But the rough wind will soon turn up the Earth and let the suns good luck to open a new hope.


Every minute I keep hearing this, it’s impressive, it’s sincere.

 
Em Espanhol...
 
Se sabe ya que las cosas no tienen forma de mejorar, todo sigue corriendo y nadie consigue poner un freno a esta situación que es la vida actual. ¿Nada puede ser como antes? No creo, yo pienso que las personas van a poder ser siempre, a cada día, mucho más do que hoy. Las iniciativas aumentan, todo se comporta, todo es permeable, y todo se cambia. Pero el viento agreste vay un día revolver la tierra y dejará que la suerte del sol pueda abrir una nueva esperanza.


Oigo eso cada vez más, a cada inuto, es impresionante, es sincero.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Imaginem Só (Just Imagine); (Lo Imaginen)

Num pensamento imaginário, sonhei bem, imaginem que William Wallace e Joana D'Arc tinham vivido na mesma época? Que se tinham unido para derrotar os Ingleses na sua demanda por um império? Não teria sido tudo tão diferente? Quando imagnei isso disse para mim «anjo és um utópico!» Mas vejam bem, William lutou pela liberdade muitos anos antes de Joana nascer, morreu muito antes de ela nascer, mas já decorria a guerra dos 100 anos. A França já vivia em Convulsões em 1300. Foi pena que Wallace tenha vivido quase um século antes de Joana, porque de certo ter-se-iam encontrado, sei lá, teriam mudado o curso da história?

Acho só que vale a pena pensar três minutos nisto, ambos lutavam pelo mesmo ideal ;«Liberdade»


In English...

In an imaginary thought, I dreamed well; imagine that William Wallace and Joan of Archad lived in the same age? That they had become united to defeat the English in their quest for an empire? Wouldn’t everything be so different? When I imagined that I said to myself “Angel, you’re a utopian!” But, take a good look, William fought for freedom many years before Joan of Arc was born, he died many years before she was brought into this world, but the 100rd Years War was already happening. France had already lived in agitation in 1300. I think it’s bad that William had lived almost a century before Joan, because for sure they would have meet each other, and, I don’t know, they ould change the history course?


I think that it’s worth to think about that at least for three minutes, they both fought for the same ideal: “Freedom”.

 
 
Em Espanhol...
 
En un pensamiento imaginario, he soñado bien, ¿imaginen qué William Wallace y Joana d’Arc han vivido en la misma época? ¿Qué se unían para derrotar los Ingleses en la suya demanda por un emperio? ¿No tendría sido todo tan diferente? Cuando imaginé eso, dice para mi mismo “İÁngel eres utópico!” Pero vean bien, William luchó por la libertad muchos años antes de Joana d’Arc nacer, y morió mucho antes de ella nacer, pero ya estaba aconteciendo la Guerra de los 100 Años. Francia ya había vivido en convulsiones en 1300. Ha sido una pena que Wallace ha vivido casi un siglo antes de Joana, porque ciertamente se encontrarían, y quién sabe, ¿haber cambiado el rumbo de la Historia?


Creo que es importante pensar en esto por 3 minutos, los dos luchabán por lo mismo ideal:”Libertad”.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Clandestino e Veranil, ( Clandestine and Summery, Clandestino y Veranil )


Quando eu percebo que as coisas se modificam numa linha de seguimento evolutivo; tipo - «hum, parece que as coisas agora vão mudar de alguma forma para positivo!» - a vida costume enganar-me e dizer-me «não não, anda cá ver mais de perto!», assim se passa no nosso campo de investigação. Mas nos ultimos dias tenho visto que não é bem assim. A Arqueologia parece que mais uma vez parou no tempo mas não é claramente explicado porque não há uma evolução. Há uma evolução gradual, mas de tal modo simplória ou seja «fechada em si mesma» que não é perceptivel, etc,etc. Não me parece que se consiga enganar seja quem for com esta conversa pois não? O essencial não se discute - a arqueologia nacional, só cresce se as pessoas estiverem realmente convictas que ela vale a pena, e não a encararem e a aplicarem como algo de «descontração» e «hobby» - não deve haver dúvida quanto ao facto de que esta maneira de encarar a arqueologia é na minha opinião reprovável. Mas estas palavras já deveriam estar intrinsecas nas nossas mentes. E os meus caros leitores já estão a pensar; « Lá está o anjo a lutar pela união da comunidade, que tótó!»- e eu digo, «pois estou, porque ao menos aja alguém que vai dando uns berros em prol de um bem que também vos interessa , ou haverá ainda alguém que seja da idade da pedra para pensar que sozinho vai longe em alguma coisa?» - ok, eu vejo na união uma solução, mais do que isso, vejo um futuro, vejo uma evolução, o homem nunca cresceu a não ser assim, mas isto são pontos de vista que, não querendo ofender, antes fazer reflectr, se impôem nos dias de hoje na nossa área.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Mal por Mal (Harm for Harm)



    Ás vezes sou mesmo muito mal interpretado quando falo, mas não acho que seja porque tenha alguma culpa, eu acho é que cada receptor tem interpretações que lhe convêm no momento ou que acha que é benéfico. Nem sempre é assim, vá, mas na maior parte das vezes eu sou é mal interpretado, consoante o estado do receptor. Vou falar num dia em que certo amigo falou com um Inglês, também seu amigo, de longa data, cujo nome não divulgo, que lhe perguntou como ia a arqueologia nacional. Reparem que o que aqui estou a fazer é um desabafo e não uma critica, um desabafo de uma coisa que não entendemos que é - a má compreensão das pessoas (propositada ou não) daquilo que  é dito ou transmitido. Note-se ainda que este meu amigo fala fluentemente o Inglês, bem como o Alemão e o Italiano tanto como o Português e o Galego e etc. Acho que todos nós já passamos um pouco por isso, ser incompreendido, mas ás vezes é bem constante., até parece o pão nosso de cada dia  Obviamente que esta história está a ser publicada com o seu consentimento, o nome não se divulga, pelo que peço desculpa, ele não quis ser identificado.

      Eis quando o meu amigo mostra ao Inglês o que se passa dando o seu parecer; « olha, o estado nacional da arqueologia é quase miserável, não me parece, a meu ver, que tenha pernas para andar. Não parece que os profissionais da área tenham um futuro risonho a não ser que viagem para fora e busquem melhor vida. As iniciativas são fracas e não há um órgão cabal que tenha força logística para pôr ordem, pelo que a exploração mina todo o cenário desta maravilhosa ciência que também é nacional». Quando o Inglês o ouviu soltou um seco «hiou! realy?!» e a conversa terminou ali, indo para outros temas.

     Eis quando um dia um colega lhe  falou; «Então foste queixar-te ao Inglês que as coisas aqui estão um caco, isso é mau!» ele perguntou-lhe indignado com a audácia do Inglês; «Ele quis saber como estavam as coisas por aqui, que querias que dissesse, que mentisse e que está tudo um máximo? Eu não me queixei, eu informei-o dando-lhe a minha visão das coisas!» ; « Ah o Inglês disse que te queixaste e tal, «sorrow» é queixume ou lamento não é?» Desculpem meus amigos ele não costuma mentir, não mente.  Mas parece que o mal não é só nacional. Mas é inevitável, e quando vêm perguntas do género ele diz simplesmente e sem mais detalhes; « Olha, vai andando!» E se quiserem mais vão se informar. Estava escrito, e depois não se diga que ninguém diz nada está bem? Há motivos meus caros leitores, mal por mal, não se fala e pronto e não há motivos para más interpretações. E depois vem o queixume de que não se fala de nada - lá vem o trocadilho do anjinho. eheheheh... Tem-se dito!


In English...
Sometimes when I’m talking to someone, I get really, really, misunderstood, but I don’t think that that is my fault. I believe that each person has its own interpretations of what is been told, which is of course, the most convenient or soothing for the moment. This doesn’t happen all the time, I mean, but in the most cases, I’m the one who is misunderstood by the other person. One day, a friend of mine talked to an English man, who is also his friend, (unfortunately I can’t tell you his name) who asked him how was the National Archaeology was doing. Please notice, that I’m only doing a confidence to you and not a criticism. It’s a confidence of one thing that we do not understand which is- people misunderstanding (intentionally or not) of wht is said or conveyed.


Remark that my friend speaks English, as well as German, Italian, Portuguese and Gallician fluently. I believe that we all have allready to confront ourselves with this situation, to be misunderstood, but sometimesit seems to be happening all the time, it’s almost our daily bread. Obviously this story is been published with his consent, although his name is not mentioned, because he didn’t wanted to be identified, and for that I apologize.

Here is what happened when my friend told the Englishman what is going on by giving his opinion:” Look, the national archaeology estate it’s almost miserable and I truly don’t believe that is has a chance to develop itself. It doesn’t seem to me that the professionals of this subject would ever have a bright future, unless they go to other countries in order to get better life. The initiatives are weak and there is not a capable organ with the logistics strenght to put some order in all this, and as far as I know, the exploration poisons all the scenery of this wonderful science that is also national”. When the English heard him, he only said: “hiou! Really?!” and the conversation’s theme was changed.

One day, one of the colleagues of my friend spoke to him and absolutely shocked, he asked:” So you went to complain at the English guy that the things here are a mess, which is really bad!” At which my friend answered:” He wanted to know how things were going here. What was I supposed to tell him? Did you wanted me to lie about it and and say that everything is great when in fact, it isn’t? I didn’t complain myself to him, I gave him the information he needed by expressing my own opinion!”; “Oh, but the english guy didn’t put things like that, after all «sorrow» has a very similar meaning with lament, hasn’t it?”

I’m sorry my friends, but he is not a liar. Although it seems that this mistake is not only a national one. But it is a little inevitable, and when he hears questions like that one, he’s only able to say:”They’re fine!” And if you want to know more, well, you just have to search that information on your own. There are reasons, dear readers, harm for harm, we just don’t speak with each others and therefore, there is no place for misunderstandings. Of course that sometimes comes the lament that we don’t talk about anything- here comes the angel’s pun. Eheheheh...It is been told!


Em Espanhol
Por veces soy mismo muy mal interpretado cuando hablo, pero no creo que sea porque tenga alguna culpa, yo pienso que cada receptor tiene interpretaciones que les son más convenientes en el momento, o que piensan ser benéfico. Ni siempre es así, pero normalmente yo soy mal interpretado, dependiendo del estado de alma del receptor. Os voy a hablar de un día en que un cierto amigo mio habló con un inglés, también su amigo de longa data, cuyo nombre no puedo decir, y que le ha preguntado como la Arqueología Nacional se ía desarrollando. Miren que lo que estoy haciendo es solamente una opinión y no una crítica, una opinión acerca de una cosa que no comprendemos y que es – una interpretación errada de las personas (de propósito o no) acerca de lo que les es dicho o transmitido. Noten que este mi amigo habla muy bien inglés, así como alemán, italiano, portugués, gallego, etc. Creo que todos ya vivimos estas situaciones, ser incomprendido, pero por veces son tan frecuentes que hasta nos hacen pensar que son el nuestro pan de cada día.


Lógicamente esta historia está a ser publicada con su consentimiento, el nombre no es divulgado, así que pido disculpa, él no quiso ser identificado.

He aí cuando mi amigo muestra al inglés lo que pasa dando su opinión:”Mira, el estado nacional de la arqueología es casi miserable, no me parece, a mi ver, que tenga piernas para andar. No creo que los profesionales de la disciplina tengan unfuturo risueño, a no ser que que viajen al extranjero a buscar mejores condiciones de vida. Las iniciativas son flacas y no hay un órgano cabal que tenga fuerza logística para poner un poco de orden, así que la exploración mina todo el escenario de esta maravillosa ciencia que es también nacional”. Cuando el inglés le escuchó ha soltado un seco: “İHiou! ¿¡Really!? Y la conversa ha terminado por allí, y cambió para otros temas.

He aí cuando un día, un amigo le preguntó, indignado con la audacia del inglés:” ¿Entonces tú fuíste quejarte al inglés que aquí las cosas estan miserables?, ¡eso es muy mal!”; “Él quiso saber como estaban las cosas por auí, qué querías que dijese, ¿qué todo estaba óptimo? ¡Yo no me he quejado, yo solo le he informado y por eso le di mi visión de las cosas!”; “Ah, el inglés me dije que te has quejado y tal, ¿« sorrow» es quejido o lamento no?”

Perdonen mis amigos, él no es acostumbrado a mentir, él no mente. Pero parece que el mal no es solamente nacional. Pero es inevitable, y cuando nos preguntan cosas así, él simplemente y sin más detalles: “Mira, sigue seguindo.” Y si quisieren saber más, van a informarse. Estaba escrito, y después no se diga que nadie dice nada, ¿vale? Hay motivos mis caros mis caros lectores, mal por mal, no se habla y pronto, y así no hay motivos para interpretaciones erradas. Y después hay el quejido de que no se habla de nada – aí viene el truco del angelico. Eheheheh… ¡Ha sido dicho!

domingo, 13 de junho de 2010

Olhem que Luz que Cauteriza a Impureza...

Já não se procura ver o que o tempo traz ás pessoas que possa beneficiar, não, e desengane-se quem pensa que vê para lá do horizonte e não leva uma desanca, salvo quem tem o bolso recarregadinho todo o mês. As coisas estão más? Pior está o sentido do respeito pelo outro. E quando título é visto como posto e como prioridade para a arrongância? Sim isso ainda existe, e de que maneira, desengane-se quem pensa que as coisas mudaram num relance ou passo de mágica. Ainda há muito disso. E vai continuar a haver, as coisas são assim, não atravessam os tempos para morrer depressa, a tradição existe e só muda consoante o que é mais benéfico. Para quem? Prefiro não comentar. A arqueologia é desvalorizada? Não é nada, vive é no escurinho, tacteando a terra na busca do ditirambo. A arqueologia não vale nada? Vale pois, a identidade de um povo está intrinsecamente ligada a toda a investigação que se faz nesta área. Como se saberia do que foi o nosso passado para tentar entender minimamente o presente rumo ao futuro? É para isso que a arqueologia existe e não para coscuvilhices e coisas sem interesse. O que é preciso, caros leitores, é que se veja os focos de união, que não há, o respeito, que não existe. Se por vezes não existe entre amigos, como pode ainda esta área viver se não existe no seu seio. Alias eu penso que muito pouca gente sabe o que e o respeito; no dicionário diz: «aceitação da opinião do outro sem a deliberada imposição do nosso modo de entender de forma caustica ou duvidosa com recurso á critica destrutiva ou pejorativa.» - não diz lá que posto ou título dá o direito de passar por cima deste direito. Mal por mal a vida dá muitas voltas, hoje estou por baixo, amanha estou acima, todo o cuidado é pouco? Logo se vê. Deixa-se para amanha. Mas o mundo é injusto muitas vezes, nem tudo é o que parece, etc., mas isso...

E João é Santo sim! (And John is a Saint Indeed!, ¡Y Juan es Santo Sí! )

Vem mais um ano em que se festeja o S. João, vai ser um tempo bom, vai ser um tempo óptimo. Lembro os tempos em que as pessoas saíam á rua de martelos e alhos porros na mão á busca de cabeças onde descarregar uma graça. O pessoal come e bebe, e diverte-se andando de romaria em romaria. O pessoal mais jovem desagua todo na praia do homem do leme para ver o sol nascer. É um dia em que se lança balões e se vê eles a desaparecer no ar escuro da noite, é um dia em que se assiste com vivacidade ao fogo de artificio no Douro e se come aquela sardinhada com pimento e vinho. É um dia de relaxe e convívio, festa e romaria, onde o Santo é enaltecido para o resto do ano.

In English

Here comes another year to celebrate St. John’s Day, and it’s going to be a good, wonderful time. I remember those times, when the people get out of their houses and go to the street, with funny hammers and leeks looking for heads where to discharge a joke. Everybody eat and drink, and have fun going from (romaria- pilgrimage) one ball to another. Usually the younger people go to one beach called “Tiller Man” to see the sunrise. It’s a day that people throw balloons and we can see them disappear into the dark air of the night; it’s also a day for us to assist with vividness to the firework on the Douro River and to eata lot of sardines with green pepper and wine. It’s a relaxing and a social contact day, party and balls, where the saint is praised for the rest of the year.

Em Espanhol

Viene aí más un año para celebrarse el Día de S. Juan, y va a ser un bueno, un óptimo tiempo. Me acuerdo de los tiempos en que las personas salían por la calle con martillos y ajos puerros en las manos buscando algunas cabezas donde descargar una gracia. Todo el mundo come y bebe, y se divierte andando de baile en baile. Los más jóvenes van todos desaguar a la play del “Hombre del Timón” para mirar el nacimiento del día. Es un día en que todos lanzan balónes y se quedan a ver su desaparecimiento en el oscuro aire de la noche; es un día en que se asiste con vivacidad al cohete en el Douro y se come las sardinas con pimiento y vino. Es un día para relajar y convivir, fiesta y baile, donde el santo es enaltecido por lo riesto del año.

Tiro de Mosquete; (Muskets Shot; Tiro de Mosquete)

      Não entendo porque se diz tanto mal deste senhor. Afinal onde anda a moral da «Liberdade de expressão»? Quer dizer, só porque José Hermano Saraiva teve um passado errado, fez talvez coisas que não devia, agora deve ser silenciado sem mais motivos? Sois Santos ao pé deste homem? Então apedrejai-o á vontade! Sempre quero ver. Mais, quem dera a muitos professores de história terem uma voz tão cativante e dinâmica como este homem, não é uma estrela mas destaca-se até nisso.
       E mais, enaltece grandes nomes da história portuguesa? E depois? Bem faz ele, que de novos heróis precisamos nós, e parece que os cemitérios estão cheios. As suas fontes de pesquisa são duvidosas? Acho que não somos ninguém para levantar tal desconfiança assim com tanta veemência, a menos que estejamos com ele a comungar das suas pesquisas. Não estou aqui a defender este senhor, mas acho ridículo critica-lo das formas como tenho ouvido e presenciado. José Hermano Saraiva tem as suas fontes, e as suas formas de as expor, fazer deste homem um ser vil e abjecto é pensar sem pensar.  Ele tem os seus defeitos, erros, etc, quem os não tem?!


In English
I don’t understand why people talk so badly of this sir. After all where’s the moral of the “Liberty of Expression”? I mean, just because José Hermano Saraiva had a wrong past and maybe he did some tings that shoul not have been made, but does this mean that he must be silenced now, without any more reasons? Are you Saints compared to this man? Then you must stone him at will! I want to see that. More, I wish many History professors could have such a captivating and dynamic voice as this man has, he is not a star but even in this aspect he is in the limelight.

And more, he praises the great names of Portuguese History? So what? He’s right, because we need some new heroes, and it seems to me that the cemeteries are full. Are his research sources doubtfuls? I think we aren’t anybody to raise these suspicions with so much vehemence, unless we are with him by sharing his researches. I’m not here to defend this sir, but I find ridiculous to criticise him the way I use to hear it and to witness. José Hermano Saraiva has his own sources and and his own way of exposing them, but to make of this man a vile and abject human been is to think without thinking. He has his own defects and mistakes, etc., but who hasn’t?!


Em Espanhol

Yo no comprendo porque las personas dicen tan mal acerca de este señor. ¿Por dónde anda la moral de la “Libetad de Expresión”? Quiero decir, solamente porque José Hermano Saraiva tuve un pasado erróneo y quizá hizo cosas que no debería, ¿ahora tiene que ser silenciado sin más motivos? ¿Vosotros sois Santos acerca de él? ¡Entonces le apedread como queréis! Siempre quiero ver. Más, a muchos profesores de Historia les gustarían de tener na voz tan cautivante y dinámca como él, que no siendo ninguna estrella es muy bueno con su voz.


Y más, ¿él enaltece los grandes nombres de la Historia Portuguesa? ¿Y después, qué pasa? Él tiene razón porque nosotros necesiamos de nuevos héroes, y me parece que los cementerios están llenos. ¿Sus fuentes de pesquisa son dudosas? Yo pienso que que nadie debería levantar tal desconfianza así con tanta vehemencia, a menos que estemos con él compartindo de sus pesquisas. No estoy aquí para defenderlo, pero creo que es ridícula la manera como le critican, a lo menos como yo las oigo y presencio. José Hermano Saraiva tiene sus fuentes y la su manera de decirlas, pero intentar hecer de este hombre alguien vil y abyecto es pensar sin pensar. Él tiene sus defectos, errores, etc., pero ¡¿quién no los tiene?!

quarta-feira, 9 de junho de 2010

4 Crescente (First Quarter , 4 Creciente)


A arqueologia nacional hoje é vista com mais interesse por uns, embora para muita gente ainda seja vista como algo que não deve ser visto com muita seriedade. Opiniões que não procuro seguir, porque para mim a arqueologia não é somente uma forma de lazer. Vem aí o verão não tarda nada, e vem aí o tempo de os arqueólogos irem para o campo. Continuo-o a pensar que não é só no terreno que as coisas devem ser encaradas com o profissionalismo que nos merece, mas também. Há muitos leitores que pensam que o que escrevo não é producente, enfim, é perda de tempo, mas eu não acredito nisso. Para mim a arqueologia deve ser encarada de outra perspectiva que penso ser mais uma imagem que valoriza com muito mais ênfase.  Quanto mais eu falo na arqueologia, mais ela ganha valor. Mas não me parece que (á custa da desilusão) as pessoas tendam a falar da arqueologia como algo cabal de vida.  Estas atitudes face a algo que na minha opinião é visto de várias perspectivas também positivas, é que não é nada producente.

In English

The national archaeology is today viewed with more interest by some, although for many people, archaeology is still looked like something that must not be taken too seriously. Those are opinions that I try not to follow, because to me, archaeology is much more than leisure. The summer is coming soon and that’s when Archaeologists go to the field. I still think that it must not be only in the field that things should be stared at with the professionalism that it deserves, but also. There are many readers that think that what I write is not producing, and therefore, it’s a waste of time, but I don’t believe in it. To me, archaeology must be faced from another perspective that I believe to be much more an image which highlights with much more emphasis. The more I talk about archaeology, the more it values. But it doesn’s seem that (at disappoitments cost) the people start talking about archaeology as something exact in life. Those attitudes in the face of someting that in my opinion is seen among several perspectives which are also positives, that is really not producing.

Em Espanhol
La Aqueología nacional hoy es mirada con mucho más interese por algunas personas, si bien que, para mucha gente aún sea mirada como algo a que no debemos dar mucha seriedad. Son opiniones que no busco seguir, porque para mí la Arqueología no es solamente una forma de ocio. El Verano está ahí pronto y es el tiempo de los Arqueólogos seguiren para el campo. Sigo pensando que no es solamente en el terreno que las cosas deben de ser encaradas con el profesionalismo que nos merece, pero también. Hay muchos lectores que piensan que lo que yo escribo no es productivo, que es una pierda de tiempo, pero yo no creo que sea así. Para mí la Arqueología debe ser encarada de otra perspectiva que pienso ser más una imagen que valora con mucho más énfasis. Cuanto más you hablar de Arqueología, más ella es valorada. Pero a m´no me parece que (a la custa del desengaño) las personas empiezen a hablar de la Arqueología como algo cabal en la vida. Estas son actitudes ante algo que en la mía opinión es visto de muchas perspectivas también positivas, eso es que no es nada productivo.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Olha o desenho fresquinho!!! (Look at my fresh drawing!!!); (¡Mira el dibujo fresco!!!)







o verão está aí e então, como não tenho gelados para vender, tenho desenhos para mostrar. Aqui fica uns esquiços de museus arqueológicos que idealizei.


In English...

The summer is here and then, because I don’t have any icecreams to sell, Ihave drawings to show.

Here are some sketches of archaeological museums that I idealised.


Em Espanhol...

El verano está llegando y como no tengo helados para vender, yo tengo dibujos para mostrar.
Aquí tienen unos esbozos de museos arqueológicos que he idealizado.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Mar em Convulsão (Seas Agitation)

 
Hino á Razão

Razão, irmã do Amor e da Justiça,
Mais uma vez escuta a minha prece.
É a voz dum clarão que te apetece,
Duma alma livre, só a ti submissa.

Por ti, é que a poeira movediça
De astros e sóis e mundos permanece;
 E é por ti que a virtude prevalece
E a flor do heroismo medra e viça.

Por ti, na arena trágica, as nações
Buscam a liberdade, entre clarões;
E os que olham o futuro e cismam, mudos,

Por ti, podem sofrer e não se abatem,
Mãe de filhos robustos, que combatem
Tendo o teu nome escrito em seus escudos!


fonte:

-QUENTAL, Antero de; Sonetos Completos, ed: publicações Europa-América Lda, Grandes Obras, pp: 99.


Adoro este poema, dedico-o a todos que estão a manchar as mãos pelo que acreditam. Principalmente pelos que lutam pela arqueologia em portugal e o seu crescimento.

In English

Hymn to the Reason
Reason, sister of Love and Justice
Listen to my prayer once more.
It’s the voice of a lightning that you want,
Of a free soul, only to you submissive.

Because of you, the moving dust
Of planets and suns and worlds remains;
And it’s for you that virtue prevails
And the heroisms flower grows and keeps itself fresh.

For you, in the tragic arena, the nations,
Seek their freedom, between lightnings;
And those who look at the future and ruminate, mutes,

For you, they may suffer and don’t collapse themselves,
Mother of vigorous sons, who fight
Having your name writen in their shields!

I love this poem, and I dedicate it to all of those who are setting their hands for what they believe. Especially for those who fight for Archaeologys growth in Portugal.

Em Espanhol

Himno a la Razón
Razón, hermana del Amor y de la Justicia,
Más una vez, escucha mi oración.
Es la voz de un clarón que que te apetece,
De un alma libre, solamente a ti sumisa.

Por ti, es que la polvareda
Delos astros y soles y mundos permanece;
Y es por ti que la virtud prevalece
Y la flor del heroísmo medro y es frondoso.

Por ti, en la trágica arena, las naciones
Buscan la libertad, entre clarones;
Y los que miran el futuro y cisman mudos,

Por ti, pueden sufrir y no se abaten,
¡Madre de hijos robustos, qué combaten
Tiendo tu nombre escrito en sus escudos!

Este poema me encanta, y lo dedico a todos los que estan echando una mano por lo que creen. Principalmente los que estan luchando por la Arqueología en Portugal y su crecimiento.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Soldado Medieval ;(Medieval Soldier)


       A partir de cerca de 1120 os soldados medievais tinham um armamento que era o essencial para conseguir resistir em combate, nem todos eram da mesma estirpe. Uns combatiam a pé outros a cavalo, dependendo da sua condição social. O cavaleiro tinha o seu atondo, mas o peão apenas dispunha do estritamente necessário. Podia ter uma armadura leve, um escudo igualmente leve, mas tal como o cavaleiro ele tinha um capelo (com nasal ou não- era opcional? Nem sempre). Podia até ser nobre, mas sem posses para manter uma montada combatia a pé. Isto não era muito regular, mas por vezes acontecia. 

     O soldado medieval nesta época era essencialmente, ou mercenário, ou homem da confiança do nobre da terra- pertencendo á sua mesnada, servia o seu senhor até á morte perante um juramento de fidelidade e lealdade. Deve ainda assim servir a sua terra, a sua comunidade e o seu país. O poder não se encontrava ainda muito centralizado, o rei tinha de manter contactos de vassalagem e de permuta perante os nobres que deveria manter como aliados para seguir os seus intentos. Os soldados nesta altura, se eram cavaleiros, tinham mais do que uma montada, tinham várias espadas, vários capelos e outro equipamento, dependendo da sua condição financeira. A partir de dada altura surge a heraldica que vai ajudar os soldados, através de insignias que tinham em roupas por cima da aramadura identificavam-se em combate. Os estandartes com simbolos representantes das familias ou das terras também ajudavam a identificar os exercitos.

      Havia vários tipos de guerra, os fossados (raids rápidos para aliviar as zonas de fronteira e as tenções entre as partes) que exigia armamento leve e montadas rápidas, e os apelidos, que surgiram numa época em que os objectivos de guerra mudam e torna-se do interesse dos monarcas defender ou ocupar praças. Nesta altura o apelido (cerca de 1200) era uma forma de batalha defensiva, o monarca ou nobre defendia a praça ou castelo. Todos os convocados deveriam aparecer em chamada de apelido, sob pena de multa. Esta forma de combate, obviamente não tinha o saque, pelo que os peões não lucravam muito.  O peão, sendo um homem que combate a pé, mantem-se prejudicado porque a sua condição não o permite entrar nos fossados e nos apelidos não facturam, pelo que estão obrigados ao salario imposto pelo seu senhor. Em falta á chamada em apelido, o peão paga 5 soldos.

     A loriga era uma peça de armamento defensivo que era normalmente usada pelos nobres. Foi usada desde cerca de 1066- 1077 ( bordado de Bayeux) a loriga poderia ser de elos que se entrelaçavam entre si, fazendo uma malha impenetravel, ou podiam ser escamadas. Eram normalmente levadas para o campo de batalha por dois peões que as transportavam ao ombro por uma barra. 

     As lorigas eram mais até aos joelhos, os lorigões eram até á cintura.

fonte:
- BARROCA, Mario Jorge;  Nova História Militar de Portugal,  volume 1, pp: 126 a 161, ed: Circulo de Leitores.

sábado, 29 de maio de 2010

Turvelinho de ideias MAP - Manifesto Arqueológico Português

BERRO DO LADO; Scream Aside; Grito Al Lado.


Chego hoje a dar comigo a perguntar o que se passa com este mundo, com a cultura das pessoas. Aqui á uns dias falei a uma senhora minha conhecida que me tinha formado em arqueologia e ela perguntou rápidamente se eu já tinha achado muitas pégadas de dinossauro... (pausa) Não queria acreditar no que os meus ouvidos me transmitiam. Mas entendi que nem todas as pessoas têm o dever de saber o que é a arqueologia, mas podiam fazer o esforço de tentar saber. 

A ciencia que estuda o tempo dos dinossauros, um tempo na história do planeta terra é a PALEONTOLOGIA, os profissionais desta área são os «paleontólogos».

A ciencia que estuda o passado do homem, mais concretamente os vestigios materiais desde o inicio da humanidade, tenta interpretalos e dar-lhe uma explicação lógica, ( não me vou alongar aqui) é a ARQUEOLOGIA, os seus profissionais são os «arqueólogos».

Espero que muita gente veja, leia, e fique mais informada sobre o que é o que.


In English

Today I began to wonder what’s going on with this world, with people’s culture. Some days ago I talked to a lady that I know, and I told her that I was graduate in Archaeology and she quickly asked me if I had already found many dinosaurs footsteps..(Pause) I couldn’t believe in what my ears were hearing. But I understood that not everybody has the duty to know exactly what Archaeology really is, but at least they could make an effort to find out.
The science which studies the Age of the Dinosaurs, an Age on the History of the Earth is PALEONTOLOGY, and the professionals of this discipline are the “Paleontologists”.
The science that studies the Mans Past, most exactly the material traces since the beginning of the Humanity, the science that tries to interpret them and give them a logical explanation, (I’m not going any further) it’s Archaeology, and its profesionals are the “Archaeologists”.
I hope that a lot of people see, read and get more information about what is what.

Em Espanhol

Hoy yo me pregunto ¿qué pasa con este muno, con la cultura de las personas? Unos días tras hablé con una señora que ya conocía y la he dicho que me había licenciado en Arqueología. Lo que pasó fue que ella me preguntó rápidamente si yo ya había descubierto muchas pisadas de dinosaurio… (Pausa). No me podría creer en lo que estaba oyendo. Pero he comprendido que ni todas las personas tienen la obligación de saber lo que es la Arqueología de verdad, pero pienso que podrían hacer un esforzo para intentar descubrir.
La ciencia que estudia el tiempo de los dinosaurios, un tiempo en la historia del planeta Tierra es la “PALEONTOLOGÍA”, y sus profesionales son los “paleontólogos”.
La ciencia que estudia el pasado del Hombre, más concretamente los vestigios materiales desde el principio de la Humanidad, que intenta interpretar eso y darles una explicación lógica, (yo no voy seguir con más explicaciones) es la “ARQUEOLOGÍA”, y sus profesionales son los “arqueólogos”.
Espero que mucha gente vea, leya y se quede más informada sobre que es lo que.

Pequena Homenagem, (A Little Homage, Un Pequeño Homaje)

Foi num dia assim de Abril que me lembrei de desenhar o professor MJB, muitas vezes pensei que seria descabido, mas hoje eu penso que não é nada, porque sei que o professor gosta de BD. Assim publico aqui esta «pequena homenagem» ao nosso professor de Arqueologia Medieval com quem aprendi imenso na FLUP.

IN English

It was on an April day that I remembered of drawing the Professor MJB; a lot of time I thought that that it would be unappropriate, but today I think it’s nothing, because I know that the Professor likes comics. Therefore I publish here this “little homage” to our Medieval Archaeology Professor with whom I’ve learned so much in the FLUP.

En Espanhol

Ha sido en día de Abril que me he acordado de dibujar el Profesor MJB; muchas veces he pensado que lo sería muy impropio, pero hoy creo que no lo es, porque sé que a el Profresor le gusta el cómic. Así, yo publicoaquí un “pequeño homaje” al nuestro Profesor de Arqueología Medioeval con quién he aprendido mucho en la FLUP.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Colherim VS Bisturis

   Há muita coisa que eu aprendi só hoje. Eu agora estou assim, aprender um pouco mais rápido, também não quero ir a voar com muita pressa, porque, como já referi muitas vezes, a rapidez é inimiga de tudo, principalmente de projectos para o futuro. E agora os leitores perguntam-me, que raio de conversa é esta, com um titulo destes? Terás tu, Anjo, percebido que o melhor ramo para ti é a medecina e estás a despedir-te de nós? - Ate podia ser, o que não é, mas mesmo que fosse eu nunca deixaria a arqueologia, nem por nada.

   Bem, o que me leva a escrever com este titulo é o facto de que, tenho vindo a aprender que as palavras são nas pessoas com que tratamos, autenticos, ou colherins ou bisturis, e cada um meche com eles da maneira que consegue e como lhe faculta a experiencia. E assim eu entendo que comigo devem usar as palavras como algodões, e não como balas de espingarda ou de mosquete. 

   No entanto há muitas pessoas que tendem a necessitar que se lhes trate com palavras de amalgamas de lã, mas tratam tudo e todos com palavras bala de caçadeira. Eu, quando trato com pessoas, não uso o colherim, isso é quando eu trato comigo e é quando estou calmo. Senão é á espadeirada. Mas isto sou eu. As coisas que se percebe nos outros muitas vezes não se adaptam a nós. Conheço quem consigo mesmo trate como se tivesse palavras de veludo, e para os outros é toca a preparar o canhão, mas também há ao contrário. O facto é que com as pessoas falar com palavras não é fácil, e nem um curso de arqueologia ou medecina nos ajuda assim do pé para a mão. É a escola da vida que nos ensina! E que escola esta, as coisas que se vê, se ouve e se aprende.

  Mas cada um tem a sua técnica, eu por exemplo tento assim; pego num bisturi, levanto a primeira camada e quando a pessoa se retorce é porque há algo que quer descobrir sozinha, se não se mostra é porque se auto-protege, se se abre é porque se encontra livre de dores e de preocupações maiores e tem coragem. Sei lá, eu vejo assim. Mas eu sou assim quando estou muito bem, quando controlo o meu génio, quando estou com o nervo activo, saco logo de palavras de sabre e arma individual de fogo do século XIV,e depois pego nas palavras metralhadora automática e posso passar logo á basuca, etc. Mas é com bisturis de lã que tento muitas coisas.

  Em suma, escolham o matrial, colherim ou bisturis?

Direcções Intensas; Intense Directions; Direcciones Intensas .

     Mantive sempre o pensamento de que a arqueologia era uma área de estar e de viver, eu vivo e vejo a arqueologia assim, sempre vi. Mas no entanto, tenho vindo a perceber que nem toda a gente pensa assim. As coisas divergem de mente para mente, é certo, mas são mais os que olham a arqueologia como uma forma de lazer e divertimento do que uma forma de vida.

      Compram-se revistas e ouvem-se noticias de achados e eu fico pensativo, ás vezes até a forma como são divulgadas certas noticias, fazem-me perguntar se existe amor nacional por esta área cultural. Mas não há dúvida que os profissionais da área têm tido um empenho considerável no futuro da arqueologia. Eu defendo isto. Aqui e ali pode-se ver que há um movimento nesse sentido. Mas convenhamos que não são de todo fenómenos as iniciativas, todavia, as coisas vão andando ainda que devagar. Quanto á união arqueológica, prefiro nem comentar mais. Sem um trajecto visível, a deriva é o que nos espera. Mas isso é em tudo. A ordem no sector é imprescindível, há que fazer talvez, uma campanha mais latente de sensibilização junto de quem realmente se interessa e pode debruçar-se sobre o assunto.

In English

I always kept the thought that Archaeology was a way of life, because I live and see Archaeology like that, I always have. But, in the meanwhile, I had noticed that not everyone thinks like that. Things diverge from mind to mind, of course, but there are more people that look Archaeology as a way of leisure and fun than as a way of life.
People buy magazines and hear the news of archaeological discoveries and I get toughtful, because sometimes even the way as the news is transmited makes me wonder if there is any national love for this cultural subject. But there is any doubt that the professionals have had a considerable zeal in Archaeologys future. I defend this. Here and there it can be seen that there’s a movementin that sense. The things are going even though slowly, so we must agree that those initiatives are not a phenomenon. And I rather not to make more commentaries about archaeological union, because I’m a bit tired of doing that. Without a visible course, the only thing we can do is to drift. But that’s about everything. To have order in the sector is indispensable, maybe it has to be done a more active campaign to sensitise those who really care and do something about it.

Em Espanhol

Yo he mantenido siempre el pensamiento de que la Arqueología era una forma de estar y de vivir, porque yo siempre la ha visto así. Pero mientras tengo comprendido que ni toda la gente piensa así. Las cosas divergen de mente para mente, eso es claro, pero son más los que miran la Arqueología como una forma de ocio y divertimiento, que los que la miran como una forma de vida.
Se compran revistas y se oyen noticias de descubiertas arqueológicas y yo me quedo pensativo, por veces hasta la manera como nos son transmitidas las noticias, me hacen preguntar si existe un amor nacional por este área cultural. Pero na hay ninguna duda que los profesionales del área han tenido un empeño considerable para el futuro de la Arqueología. Yo soy dendedor de eso. Aquí y allí se puede ver que hay un movimiento en esa dirección. Tenemos que convenir que las iniciativas no son unos fenómenos, pero las cosas siguen su rumbo, todavía despacio. Cuanto a la unión arqueológica, yo prefiero ni comentar más. Sin un trayecto visible, andar al garete es toda lo que nos resta. Pero es así en todo. La orden en el sector es imprescindible, hay que hacer tal vez una campaña más activa de sensibilización junto de quien realmente se interesa y que puede assomarse sobre el asunto.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Tumultos Insignificantes


      Acho estranho que, sendo a arqueologia uma área em que os seus profissionais lutam por um futuro desta área, ainda se processem tumultos que nunca vão ajudar, mas muito pelo contrário. É inteligente que se desgaste o tempo com frívolos ataques pessoais só para que se conste que a maneira de pensar é baseada na revolta provocada pela injusta imposição das vontades? Subitamente no Archport promulga-se a discussão dos recibos verdes, que de verde não deixam a vida de ninguém, e num passo de mágica, ataca-se os outros na maneira de escrever e de se exprimir só para desviar o assunto e ridicularizar quem quer viver condignamente da arqueologia, tipo «antes de vir para cá discutir, aprenda a escrever!», alem de insultuoso é injustificável e insignificante.

       Que se discuta o futuro da arqueologia, sim senhor, também quero fazer parte de tal processo, porque, convenhamos, também me interessa. Que se tente chegar a consensos por fim de se arranjar maneiras de mudar a situação nacional, também apoio. Que se tente lutar contra a injustiça, não olhando ás vontades que se aproveitam e abusam da boa fé dos profissionais , também sou a favor. Que se olhe para o que se está a vender, quando se trata de postos de trabalho, sem que aja exploração de quem quer trabalhar e viver, sou todo direccionado para a atenção. Mas não incluam o ridículo num pano falso neste processo « é obvio que se fica desacreditado».

      Que se fale com garra e com furor na procura de um caminho mais justo e mais louvável para a arqueologia, é uma postura que penso que é saudável, mas o ataque pessoal e insignificante, não é passível de continuar a existir.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Clandestino e Veranil; Clandestine and Summery; Clandestino y Veranil


Antes de mais, para quem queria um desenho meu colorido, aqui está!

A arqueologia é um mundo que se intensifica no nosso país, os profissionais vão correndo para fazer com que o património e a cultura de portugal seja vista e estudada. Faz-se a todo o instante investigação em questões e questões. Se há quem chegue a dar voltas e voltas, a arqueologia tem-se mantido no pensamento de muitos numa visão e num caminho bem seguro.


In English

Before all, for those who wanted one of mine coloured drawings, here it is!
Archaeology it’s a world that intensifies itself in our country, the profesionals are doing everything they can for the Portuguese patrimony and culture to be seen and studied. In every instant, the research is made in questions and questions. If there is anyone who is always turning around, archaeology has been standed on many people’s thoughts in a well safe vision and path.

Em Espanhol

¡Antes de más nada, para quién quería un dibujo mío colorado aquí está!
La arqueología es un mundo que se intensifica en el nuestro país, los profesionales siguen corriendo para hacer con que el patrimonio y la cultura portuguesa sean vistos y estudiados.Todos los instantes son usados para hacer investigaciones en cuestiones y cuestiones. Si hay quien llegue a voltear, la arqueología ha sido mantenida en el pensamiento de muchas personas en una visión y camino bien seguros.

A minha força face á arqueologia

A minha força face á arqueologia

Façam sinais de Fumo (Make me Smoky Signs); (Hagan Señales de Humo)

Contactem-me para qualquer trabalho, dentro e/ou fora da área da Arqueologia, se acharem por bem, falem comigo no e-mail: brudiofer@gmail.com ,

Querem desenhos para os vossos projectos, sejam eles quais forem? Bds, Folhetos, cartazes, Livros, T-shirts, Emblemas, Trabalhos, Ensaios e afins? Falem comigo! A minha disponibilidade é total!

Podem deixar opiniões neste blog e se souberem de alguma escavação ou mesmo de alguém que precise de um desenhador, façam sinais de fumo, contactem-me!


Please, don’t hesitate to contact me for any job, in or out the Archaeology discipline, if you’re allright with that, of course. Talk to me by my email:brudiofer@gmail.com

If you are looking for drawings for your projects, research papers, comic books, books, outdoors, leaflets, badges, and so on? Talk to me, because I am totally available!


Por favor me llamen para cualquier trabajo, dentro y/o fuera de la disciplina de Arqueología. Mi email es: brudiofer@gmail.com

¿Quieren dibujos para vuestros proyectos, sean lo que sean?

¿Comics, folletos, carteles, libros, camisolas, camisetas, emblemas, ensayos y así por delante?¡Hablen conmigo!

¡Tengo total disponibilidad!

Pueden dejar sus opiniones en este blog y si tuvieren conocimiento de algún trabajo arqueológico o mismo de alguién que necesite un dibujador, ¡hagan señales de humo, hablen conmigo!

PAC: «Ajuda Já»

Querem dar os primeiros passos no desenho? Precisam de ajuda nesse sentido? Dou uma iniciação em 15 lições. Tenho pelo menos alguns anos de experiencia. Dou umas luzes e «dou motivação» para uma vida melhor pela via da expressão através de um lápis e de uma folha - mais que certo!

Querem explicações de História? contactem comigo, dou «explicações detalhadas», com, se aprouver «uma visão própria do que sei» sobre diversas matérias do 5º ao 12º ano e até universitárias - onde tenho conhecimento. Não hesitem!




(Do you want to do the firsts steps in design? Do you need same help in this way? I can do 15 lessons to begin. I got a few years of experience. I give you some lights and «motivations» for one better life in expression by one pencil and a paper- call to see!

Do you want some explanations in History or Archaeology? Call me, I give you «details of my Knowledge», with, if you want «a personal vision»).

Manifesto Arqueológico do Norte

Manifesto Arqueológico do Norte

Novas Maquetes

Novas Maquetes
Quem tem ideias para a Arqueologia? Dêm as vossas ideias aqui

Velhos do Restelo

Velhos do Restelo
fonte: Asterix na Córsega de: Uderso /Texto transformado: Anjo Perpétuo