Seja bem vindo á Minha Galeria (Welcome to my Galery) ; (Bienvenidos a mi Galería)

Você é interessado em Arqueologia e História Medieval? Bem Vindo! Aqui sou um Arqueólogo Rebelde na investigação, mas acima de tudo aprendiz. Esta é uma Galeria que mostra um pouco do que penso sobre estas matérias e do que eu julgo que seja relevante ver e ser estudado. São meras fotos, esboços de pensamentos, analises, traços de ideias em bruto que devem ser trabalhados por todos nos nossos íntimos! Ao reflectirmos nestas matérias por instantes podemos «procurar mudar» o nosso futuro de alguma forma. «A Arqueologia e o mundo no nosso mundo» é o programa em discussão e em exposição. Deixo aqui algo para observar e perspectivar, só para nós, só para tentarmos perscrutar o que se anda aqui a fazer nas mais variadas matérias dentro desta área! O que se anda aqui a passar! E, principalmente o que se pode fazer, perceber, discutir e ver.



Are you interested in Medieval History and Archaeology?

Welcome!Here, I am a rebellious archaeologist on research, but above all, I am an apprentice. This is a galery on which I show you my thoughts about what is relevant to see and to study in those issues. They are simple pictures, thoughts, analyses and ideas that we should all work in our souls! By reflecting in these matters, we can “try to change” our future in a way. “Archaeology and its world on our own” is the project on disscussion and exposition. I leave to you here, something to observe and to put in perspective, just for us, so we can all try to notice what has been done in the most variant matters in this subject! What is going out here! And to know, to consider, to see, and most of all, what can we do about it.



¿Vosotros son interesados en Arqueología e Historia Medieval? ¡Bienvenidos! Aquí yo soy un Arqueólogo rebelde en la investigación, pero sobre todo soy un aprendiz. Esta es una Galería que les muestra un poco de lo que pienso acerca de estas materias, y de lo que creo que sea importante ver y estudiar. ¡Son apenas fotos, esbozos de pensamientos, análisis, trazos de ideas que tenemos que trabajar en nuestras almas! Reflectindo por momentos en estes temas, podemos «procurar cambiar» nuestro futuro de alguna manera. «Arqueología y el mundo en el nuestro» es el programa en discussión y exposición. ¡Os dejo aquí algo para observar en perspectiva, solo para nosotros, solamente para intentarmos descubrir lo que se hace en los más diversos temas de esta disciplina!!Qué pasa por aquí! Lo principal es lo que se puede hacer, comprender, discutir y ver.

Arqueologia Medieval

Arqueologia Medieval
Sem dúvida que a Arqueologia tem muito de coisas que interessam, desde a década de 470 até 1460, a Arqueologia pode não contar ainda muito, mas de muito já pode falar

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Afonso Henriques, o gande Rei! Mais que uma homenagem; (Afonso Henriques, the great King! More than an honour; ¡Afonso Henriques, el grande Rey! Más que un homenaje)


    Afonso Henriques, nascido em Viseu ( ao contrario do que muitos pensam, ah pois é que está mais que provado em vários documentos, falem com o Professor Mário Jorge Barroca ,com o Professor Carlos Alberto e vejam o manuscrito do Sr. Bernardo de Sá Nogueira) na era de1109, três anos depois de seu pai ter falecido, o conde D. Henrique. Não me vou estender muito nesta matéria, até porque o que estou a fazer aqui é uma espécie de homenagem ao grande criador de Portugal. Afonso Henriques ( chamado Ibn Errik «filho de Henriques» pelos muçulmanos, segundo Bernardo, cujo nome indicava que não era filho de rei), estava para ser príncipe, quando ainda era um infante, quando os irmãos Perez de Trava intervieram nos comandos do então, e ainda, Condado Portucalense. Por esta altura, quem ficou desagradado com a ideia foram os nobres portucalenses, que depois de se verem num comando como o que o Conde (pai de Afonso Henriques) havia implementado, ao administrar tal liberdade de comando a tal nobreza, não queriam que um novo poder lhes tirasse tais forças administrativas e mostraram-se revoltosos para com D.Tereza (Mãe do Infante).

     Afonso Henriques estava no Castelo de Guimarães onde exercitava a sua educação. Os nobres aproveitaram que o infante ( então armado cavaleiro) defendia o território de a norte do Douro das hostes de Afonso VII, e rodearam-no tornando-o num caudilho para a sua causa - Expulsar D.Teresa e os Peres de Trava e, unidos, formar um governo que comanda-se o Condado. Deram-se escaramuças entre revoltas e estalou a batalha de S.Mamede em 1128 junto a Guimarães entre os nobres portucalenses e Afonso e as hostes dos Trava e de D.Tereza. Os nobres portucalenses e Afonso saíram vencedores como não podia deixar de ser e esta vitória possibilitou que a nobreza do condado tivesse autonomia sob o território, em torno de uma figura que se tornaria real - Afonso Henriques. Os galegos dão «á sola» e D.Teresa parte para o exílio, para fora do Condado, vindo a morrer em 1130, deixando de haver entraves á soberania do filho. As escaramuças, até aí, entre galegos e portucalenses foram muitas, Afonso queria integrar a galiza aos seus domínios, mas quando a mãe morreu fez uma trégua.

    Mas com a morte de tal figura os perez de trava estavam reduzidos á sua insignificância fútil. Houve problemas entre o nosso rei e Afonso VII , mas acabou por resolver-se com mutuo acordo e futuro reconhecimento. Só sobrava combater os muçulmanos no sul, e a batalha de Ourique deu-se em 1139 e em 1147 Lisboa é tomada aos Mouros. As batalhas continuavam para sul, pois era uma forma de canalizar a sde de batalha dos nobres, até que, em 1169, D. Afonso toma, com o grande Geraldo Geraldes (o sem pavor) a cidade de Badajoz. Praça difícil de obter, onde o monarca caíu do cavalo, partiu uma perna, e é feito prisioneiro, retirando-o da cena militar.

    Afonso tentou através do Papa em Roma, obter a Independência enquanto país e enquanto nação, mas primeiramente foi-lhe recusada, apesar de ter todo o clero portucalense do seu lado. Assim, e não desistindo do seu objectivo, Afonso continuou a lutar para fazer do Condado um Reino, e foi em 23 de Novembro de 1179 que o papa Alexandre III entrega a «Bula Manifestis Probatum» reconhecendo Afonso Henriques Rei de Portugal - Estavam traçados os primeiros passos para a Independência do Condado que passaria a Reino. Em 1185 Afonso Henriques deixou a seu Filho Sancho I a herança de um reino com vastas potencialidades para se expandir e com força para manter a autonomia politica, quando falou o destino mais alto e Afonso faleceu.

    Este grande Rei, este Senhor, lançou-se na «Reconquista» aos territórios que estavam na posse dos Mouros porque era considerado na época que aqueles sempre foram territórios cristãos e - não só porque era vital afastar os «Infiéis» por modo a obter a aprovação do Papado, mas também para pacificar um território que lhe havia custado a manter ( porque os ataques Mouros eram constantes). Era o administrador não só para a UNIÃO dos povos lusos mas também para o alcance de um objectivo que acabou por ser seguido por quem acreditava que era possível a sua demanda.

In English

Afonso Henriques was born in Viseu (unlike many people think, but it’s prooved on several documents and you can talk to Professor Mário Jorge Barroca, the Professor Carlos Alberto and see the manuscript of Mr. Bernardo de Sá Nogueira) in the year of 1109, and three years later his father, the Count D. Henrique died. I will not extend myself about this, because what I pretend to do here is a kind of honour to the big creator of Portugal.


Afonso Henriques (called Ibn Errik “son of Henriques” by the Muslims, according to Bernardo, whose name meaned that he was not the son of a king) was about to be a prince, while he was an infant, when the the brothers Perez de Trava intervened on the commands of the Portuguese County. By this time, who became displeased with the situation were the Portuguese nobles that after seeing themselves on a command like the one that the Count (father of Afonso Henriques) had implemented, by administrating such freedom of command to such nobleness, didn’t want that a new power take away from them the administrative forces and show themselves revolted against D. Teresa (mother of the infant).

Afonso Henriques was in the Castle of Guimarães exercitating his education. The nobles seized the opportunity while the infant was defending the territory northwards Douro against the troops of Afonso VII, and surrounded him to become the leader for their cause – To expel D. Teresa and the Perez de Trava, and united to form a government to rule the County. There were some skirmishes among the rebellions and broke the battle of S. Mamede in 1128 close to Guimarães between the Portuguese nobles and Afonso Heniques, and the troops of the Trava and D. Teresa. Of course the Portuguese nobles and Afonso were the winners and this victory made sure that the nobleness of the County had the autonomy under the territory, in vice of a figure that would become royalty – Afonso Henriques. The Gallicians runaway and D. Teresa leaves for exile, out of the County and dying in 1130, which ment that there were no more obstacles to her sons’ sovereignty. The skirmishes among Gallicians and Portuguese nobles were several until that time; Afonso wanted to integrate Gallicia on his domains, but when his mother died he decided to make truces.

With the death of such a figure the Perez de Trava were reduced to their frivolous insignificance. There were problems between our King and Afonso VII, but all was solved by mutual consent and future recognition. It was only needed to fight the Muslims on South, so broke the battle of Ourique in 1139, and in 1147 Lisbon was captured to the Moorish. The battles were keeping going to South, because it was a way to direct the battle headquarters of the nobles, until that, in 1169, D. Afonso captures the city of Badajoz, with the help of Geraldo Geraldes (the fearless). It was a difficult task because it was where the monarch fell of the horse, broke a leg, and was out of the military scene by been made a prisioner.

Afonso tried to obtain the Independence as a country and as a nation through the Pope in Rome, but firstly it was refused to him, although all the Portuguese Clergy were at his side. Therefore, and by not giving up his purpose, Afonso kept fighting to turn the County into a Kingdom, and it was on 23th November 1179 that the Pope Alexander III delievers the “Bula Manifestis Probatum” on which, he recognizes Afonso Henriques as King of Portugal – It were been taken the first steps to the Independence of the County that it would become a Kingdom. In 1185, Afonso Henriques left to his son Sancho I, the heritage of a Kingdom with several potentialities to expand it and with strength to keep the political autonomy, when destiny spoke louder, and Afonso died.

This great King, this Sir, throw himself on te “Reconquest” of the territories that were under the power of te Moorish, because at that time, those territories were considered to be cristians since always and – not only because it was vital to put away the “Infideles” to obtain the approvement of the Papacy, but also to pacify a territory that had given many costs to be maintained (because the Moorish’s attacks were constant). He was the administrator not only for the UNION of the Lusitanian people but also to the reach o a purpose that ended up been followed by those who believed that his quest was possible.

 Em Espanhol

Afonso Henriques ha nacido en Viseu (al contrario de lo que muchos piensan, ah sí, pues está más que probado en varios documentos; hablen con el Profesor Mário Jorge Barroca, con el Profesor Carlos Alberto y miren el manuscrito del Señor Bernardo de Sá Nogueira) en 1109 y trés años después, su padre se muere, el Conde D. Henrique. No voy a alargarme acreca de esto, porque lo que quiero hacer aquí es una especie de homenaje al grande creador de Portugal.


Afonso Henriques (llamdo Ibn Errik “hijo de los Henriques” por los musulmanos, según Bernardo, cuyo nombre señalaba que él no era hijo del rey), estaba para ser príncipe, cuando era un infante todavía, cuando los hermanos Perez de Trava participarán en los comandos del entonces y aún, Condado Portucalense. Por esta ocasión, quien se ha quedado desagradado con la idea fueran los nobles portucalenses, que después de se haberen visto en un comando como lo que el Conde (padre de Afonso Henriques) había implementado, al administrar tal liberdad a tal nobleza, no querían que un nuevo poder les quitase las fuerzas administrativas y se han mostrado revoltosos con D. Teresa (la madre del infante).

Afonso Henriques estaba en el Castillo de Guimarães, donde ejercitaba su educación. Los nobles aprovecharan que el infante (entonces armado jinete) estaba defendiendo el territorio de a norte del Duero, de las huestes de Afonso VII, y lo rodearan para que fuese un caudillo para su causa – Expulsar D. Teresa y los Perez de Trava y, unidos, formar un gobierno que vendría a comandar el Condado. Hubieran escaramuzas entre revueltas y hube la batalla de S. Mamede en 1128 junto a Guimarães entre los nobles portucalenses y Afonso, y las huestes de los Trava y D. Teresa. Los nobles portucalenses y Afonso fueran los vencedores como no podía dejar de ser, y esta victoria ha posibilitado que la nobleza del Condado tuviese autonomía bajo el territorio, alrededor de una personalidad que se volvería real – Afonso Henriques. Los gallegos “salíran por piernas” y D. Teresa sale para el exilio, fuera del Condado, y se muere en 1130, o sea que dejaba de haber obstáculos a la soberanía de su hijo. Las escaramuzas entre gallegos y portucalenses han sido muchas, porque Afonso quería integrar la Galicia a sus dominios, pero cuando su madre se muere, hice una tregua.

Pero con la muerte de tal figura, los Perez de Trava estaban reducidos a u insignificancia vana. Hube problemas entre el nuestro Rey y Afonso VII, pero todo se quedó resolvido de común acuerdo y futuro reconocimiento. Solo restaba combatir los musulmanos en el Sur, con la batalla de Ourique en 1139 y en 1147 Lisboa es conquistada a los Moros. Las batallas seguían para el Sur, pues era una manera de canalizar la sede de batalla de los nobles, hasta que, en 1169, D. Afonso con el grande Geraldo Geraldes (el sin pavor) conquista la ciudad de Badajoz. Ha sido una plaza muy difícil de obtener, y donde el monarca se llevó un chasco, partió una pierna y fue hecho prisionero, lo que resultó en ser retirado de la escena militar.

Afonso ha intentado a través del Papa en Roma, obtener la Independencia mientras país y nación, pero la ha sido recuada, aunque teniendo todo el clero portucalense a su lado. Así que no podría desistir de su objetivo, Afonso seguió luchando para hacer del Condado un Reino, y en 23 de Noviembre de 1179, el Papa Alexandre entrega la “Bula Manifestis Probatum” reconociendo Afonso Henriques como Rey de Portugal – Estaban delineados los primeros pasos para la Independencia del Condado que cambiaría en Reino. En 1185 Afonso Henriques dio a su hijo Sancho I la herencia de un Reino con amplias potencialidades para expandirse y con fuerza para mantener la autonomía política, cuando el destino habló más alto y Afonso morió.

Este grande Rey, este Señor, hice la “Reconquista” a los territorios que estaban en el dominio de los Moros, porque en la época se pensaba que los territorios habían sido siempre cristianos y – no solo porque era vital apartar los “Infieles” de forma a obtener la aprobación del Papado, pero también para pacificar un territorio que le había costado mucho a mantener (porque los ataques Moros eran constantes). Era el administrador no solo para la UNIÓN de los pueblos lusos, pero también para el alcance de un objetivo que fue seguido por quien creeía que era posible la suya demanda.



Bibliografia:

fonte:
-MARQUES, A.H. Oliveira; Nova História de Portugal, vol. III, Portugal em Definição de Fronteiras (1096- 1325), ed: Editorial Presença, Cap. 1, - O poder e o espaço, pp. 13 a 37.
- PEREIRA, Armando de Sousa; Geraldo Sem Pavor, ed: Fronteira do caos, pp. 11 a 32.
- SARAIVA, José Hermano; História Concisa de Portugal, ed: Publicações Europa-América, pp.38 a 76
-MORENO, Humberto Baquero; Hitória de Portugal Medievo- politico e institucional, ed: Universidade Aberta 1995, pp. 19 a 41.
- MATTOSO,José; História de Portugal, vol. II - A Monarquia Feudal (1096- 1480), ed: Editorial Estampa, pp. 11 a 116.
-Revista - National Geographic Portugal, ed: nº 100, Factos e mitos 900 anos depois «Afonso Henriques» de julho de 2009, texto de SÁ-NOGUEIRA, Bernardo, fotografias de CAMPOS, António Luís, pp: 5 a 19.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

BERRO DO LADO: Venha Já a Nova Ordem dos Arqueólogos!

  
      Queremos uma Ordem dos Arqueólogos? Claro que queremos! Para isso é mais do que essencial que se perceba que esta Ordem de que se fala é e DEVE SER uma protecção a todos os profissionais da área.
       É uma forma de alterar-mos o curso dos acontecimentos...
       Eu quero a Ordem dos Arqueólogos Já, todos nós queremos, mas, obvimente uma ordem com ordem. Venha ela, que é vital neste pais, é essencial porque além de ajudar os Arqueólogos,os achados, o património, evita que eles caiam nas redes corruptas com tanta facilidade.

 É urgente!!! Sim, necessária e poderemos começar a pensar que a Arqueologia é possivel!

A todos os que querem e anceiam esta Ordem, estou convosco!

Abraços a todos os Arqueólogos poe esse pais fora....

A Espada Medieval : Arma de Guerreiro

    A espada teve várias mudanças ao longo do tempo, e isso pode ser comprovado através de vários exemplares que nos mostram isso mesmo. Nos inícios, a espada surge romba, era aplicada apenas para cortar pela lamina de cima para baixo e de um lado ao outro na vertical.

    A espada não é uma arma que tem várias funções, não serve na caça, a espada surge na idade do Bronze, são sem guarda e rombudas, não têm a ponta afiada para «estucar» , até á época dos romanos, por esta altura há exemplares que mostram que as espadas romanas já teriam ponta afiada e uma guarda circular acima do punho. Segundo o professor Mário Jorge Barroca, o ferro da espada aquece a 150graus, e acrescentava-se o carbono tornando a lamina «aço», No oriente o carbono era usado em abundância o que tornava as espadas adamascadas, por conseguinte mais fortes, resistentes e mais cortantes, por isso eram muito mais temidas.
     Nos variados modelos existem guardas de espadas que detêm uma certa cronologia, segundo o professor Mário Jorge Barroca, embora nem todas, ao longo dos tempos o «pomo» vai evoluindo a nível estético, contribuindo para datar as armas, mas é vital perceber se cada pomo faz parte da arma e se funciona com ela em comunhão.
Infelizmente não há ainda nenhuma guarda curvada com cronologia.
     O professor falou muito acerca das laminas «Soligen», exaltando o seu valor por serem mais resistentes, duravam mais, por gerações, podendo o guerreiro com a lâmina do tetravô, pôr-lhe aplicações como pomos e punhos que vigoravam na moda da época.
     Face ao pomo, a espada tem um centro de empunhadura, segundo o professor, onde é difícil de usar a lâmina, o pomo faz recuar a empunhadura e equilibrar o acto de pegar na arma e usa-la.
     O pomo permite o recuo do centro de gravidade e facilita assim, o manuseamento. Não havia unicamente pomos esféricos, também os havia semi-circulos ou rombos, discoidais de faces achatadas.
     A espada como arma cortante, tem dois gumes cortantes laterais - porém o punhal tem um só gume pois é um objecto quotidiano, quase como uma faca de cozinha, mas com fins de protecção pessoal.
     A forma de cortar é diversificada, as mais usuais são; segundo o professor, «de revés»; « de cima para baixo»; « de baixo para cima»; e «ferir de ponta».


fonte:

-BARROCA, Mário Jorge, Nova Hitória Militar de Portugal- Volume 1- Armamento Ofensivo Individual, pp: 136 a 137, ed: Circulo de leitores.

Tvi 24 horas anuncia: Nova descoberta sobre o Faraó Tutankamon

Um dos maiores segredos da história dos faraós foi revelado. A inexplicável morte do jovem e lendário Tutankamon foi finalmente descoberta. O faraó morreu, na verdade, de malária combinada com uma infecção óssea. Esta foi a revelação de um estudo divulgado nesta terça-feira nos Estados Unidos.


O jovem faraó havia morrido há mais de 3 mil anos, de forma inexplicável. Tutankamón faleceu aos 19 anos, em 1324 a.C., com apenas nove anos de trono, sem deixar herdeiros - o que levou os especialistas a especularem sobre a hipótese de doenças hereditárias na família real da XVIII dinastia, explica Zahi Hawass, responsável pelas antiguidades egípcias no museu do Cairo e principal autor do estudo.

Os investigadores recorreram a vários métodos, entre eles a radiologia e as análises do ADN, para analisar cerca de 16 múmias pertencentes à família real Tutankamón, incluindo a do jovem faraó.

O estudo, realizado entre 2007 e 2009, pretendia determinar os vínculos de parentesco e de sangue, e a existência de características patológicas hereditárias em Tutankamón. Os mesmos permitiram identificar o pai do faraó, marido da lendária rainha Nefertiti.

«Estes resultados permitem pensar que uma circulação sanguínea insuficiente dos tecidos ósseos debilitou e destruiu parte das ossadas e, combinada com malária, foi a causa mais provável da morte de Tutankamón», ocorrida após uma fractura, refere a investigação de Zahi Hawass, divulgada no jornal da Associação Médica americana (Jama).

O diagnóstico pode ser estabelecido sobretudo graças aos exames genéticos, que revelaram uma série de más-formações na família Tutankamón, como a doença de Kohler, que destrói células ósseas.

Revelada a maldição do Faraó

Tutankamón e os seus ancestrais eram pouco conhecidos até 1922, data da descoberta do túmulo do faraó pelo britânico Howard Carter. O sarcófago continha um grande tesouro, incluindo uma máscara mortuária em ouro maciço.

A equipa de Carter identificou ainda uma mensagem perturbadora. Sob o túmulo podia ler-se: «A morte abaterá com as suas asas quem perturbar o sono do faraó». A profética mensagem acabou por se concretizar. Sete anos depois, trezes membros da equipa que descobriu o túmulo haviam morrido de forma inexplicável, bem como nove pessoas que mantiveram contacto com a múmia.



Afinal a razão da morte do faraó era outra, havia várias teorias, pensava-se em várias deretrizes , mas  a verdade é esta, o que as Investigações revelam surpreendem tudo e todos. Apesar de este espaço apenas ser ArqueoMedieval , penso que certas noticias devem ser mostradas. Esta é uma delas.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Também fico á espera de uma Ordem dos Arqueólogos( QUE É URGENTE)

    Deu-se uma reunião da AAP ( Associação dos Arqueólogos Portugueses) no Museu do Carmo em Lisboa no passado dia 23 e uma das coisas que estava assinalada era que se ia discutir sobre a necessidade da criação da Ordem dos Arqueólogos. Eu quis ir, mas não me foi possível. No entanto o acontecimento teve lugar. Eu soube deste evento através de um comunicado do presidente da AAP o Sr José Morais Arnaud pelo archport.


     Espero sinceramente que essa reunião da AAP tenha dado algum resultado, tenha posto a comunidade Arqueológica a pensar e que se faça realmente uma Ordem para todos os profissionais da Arqueologia que bem merecem. As coisas estão negras? Estão, e para isso é que se deve lutar, mas não é assim uns para cada lado. Aquela conversa de; « Ah, temos de ser uns para os outros!» e depois lá no intimo pensar , « que se lixe, cada um por si!» é vergonhoso e desprestigiante para qualquer um.

    Unidos e com uma Ordem que viabilize, torne legal e credível o trabalho destes profissionais, que os proteja contra as «intempéries», bem é uma coisa digna de louvor. Façamos já uma Ordem que seja em ordem e que possa fazer da cultura nacional e de todos os que a estudam e buscam, um todo muito mais protegido.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

A Arqueologia: Gigante dos nossos olhos!

         Quem olha para esta forma de vida pensa e reflecte a cada passo; se for do vulgo ignorante, «esta senhora não interessa, é considerada estorvo», se for do vulgo interessado, «é uma rapariga gira e tal». Mas se for um amante inveterado; «bem, esta é a Gigante dos nossos olhos».

         A Arqueologia, como prática, é interessante porque é uma forma de, através do nosso sistema sensorial, descobrirmos mais do que aquilo que nos é mostrado nos livros e manuscritos. O Arqueólogo pode, sente-se, e deve sentir, ao chegar aos locais, ligar-se a eles e viver nesse momento com eles a forma mais rica da vida; a existencia material e espiritual.

          Assim, fazendo uma ligação desta natureza, pode consentir saborear as memórias que apesar de não estarem descritas muitas vezes no local, sentem-se, cheiram-se, ouvem-se...só não encontra tais palavras neste trabalho quem não faz a ligação, quem não sabe saborear o que se lhe apresenta. Não pode, a meu ver, ouvir o que o local transmite atravez de um momento que despoleta em nós.

         Muita gente o realiza de várias maneiras; tira fotografias, limita-se a escavar os locais para descobrir achados que têm sem dúvida um valor histórico e uma história, (todos eles contam, dão-nos a luz e novos sons da vida humana do passado). Sim é notavel sentir isso, unico. Mas eu não procuro fazer só isso. Eu busco chegar aos locais e senti-los, cheira-los, tocar naquela terra que aparenta estar nua, com as minhas mãos nuas, nem que ela seja crestada, e sentir o que ela transmite, mesmo que seja aparentemente, indicifrável.  Ah se todos fizessemos isso...

         Isto não é único, é incomparavel, soberbo. Por isso é que cada local não deve ser descaracterizado, tirando-lhe o que nele ficou guardado, e isso inclui os objectos peretencentes a memórias guardadas que nos revelam tanto, que nos falam de tanto, que nos abrem luzes no passado, nos fazem perceber como eram as coisas, que tantas vezes é relegado, e deveria ser mais atendido.  A paisagem, seja ela qual for, é uma amalgama de passado que deve ser encarado, a meu ver, desta forma, e sentida com o respeito que deve. 

Se me perguntarem: «Esta nossa Arqueologia é uma forma de viver?»  eu respoderei: «É uma vontade de viver!»

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Lá vai uma grande mulher, Gigante e Senhora


Lobato de faria foi uma mulher que eu segui desde que me conheço, vi imensos programas de história que ela apresentou, li muitos poemas, vi muitas séries em que ela actuou como actriz brilhante. Sempre a achei uma grande profissional. Aos 77 anos lá vai uma mulher, mas uma mulher que ao nível das artes e das letras foi uma gigante, maior que muitos que se dizem. Para mim ela é um icone nacional, e era imortal aos meus olhos até ver o dia do seu falecimento. Para mim ela nunca morreria. Para mim esta senhora viverá para sempre.

Até logo Sra Rosa Lobato de faria

fonte da foto: Jornal Expresso de João Lemos - edição de Terça- feira, 2 de Fevereiro de 2010

A minha força face á arqueologia

A minha força face á arqueologia

Façam sinais de Fumo (Make me Smoky Signs); (Hagan Señales de Humo)

Contactem-me para qualquer trabalho, dentro e/ou fora da área da Arqueologia, se acharem por bem, falem comigo no e-mail: brudiofer@gmail.com ,

Querem desenhos para os vossos projectos, sejam eles quais forem? Bds, Folhetos, cartazes, Livros, T-shirts, Emblemas, Trabalhos, Ensaios e afins? Falem comigo! A minha disponibilidade é total!

Podem deixar opiniões neste blog e se souberem de alguma escavação ou mesmo de alguém que precise de um desenhador, façam sinais de fumo, contactem-me!


Please, don’t hesitate to contact me for any job, in or out the Archaeology discipline, if you’re allright with that, of course. Talk to me by my email:brudiofer@gmail.com

If you are looking for drawings for your projects, research papers, comic books, books, outdoors, leaflets, badges, and so on? Talk to me, because I am totally available!


Por favor me llamen para cualquier trabajo, dentro y/o fuera de la disciplina de Arqueología. Mi email es: brudiofer@gmail.com

¿Quieren dibujos para vuestros proyectos, sean lo que sean?

¿Comics, folletos, carteles, libros, camisolas, camisetas, emblemas, ensayos y así por delante?¡Hablen conmigo!

¡Tengo total disponibilidad!

Pueden dejar sus opiniones en este blog y si tuvieren conocimiento de algún trabajo arqueológico o mismo de alguién que necesite un dibujador, ¡hagan señales de humo, hablen conmigo!

PAC: «Ajuda Já»

Querem dar os primeiros passos no desenho? Precisam de ajuda nesse sentido? Dou uma iniciação em 15 lições. Tenho pelo menos alguns anos de experiencia. Dou umas luzes e «dou motivação» para uma vida melhor pela via da expressão através de um lápis e de uma folha - mais que certo!

Querem explicações de História? contactem comigo, dou «explicações detalhadas», com, se aprouver «uma visão própria do que sei» sobre diversas matérias do 5º ao 12º ano e até universitárias - onde tenho conhecimento. Não hesitem!




(Do you want to do the firsts steps in design? Do you need same help in this way? I can do 15 lessons to begin. I got a few years of experience. I give you some lights and «motivations» for one better life in expression by one pencil and a paper- call to see!

Do you want some explanations in History or Archaeology? Call me, I give you «details of my Knowledge», with, if you want «a personal vision»).

Manifesto Arqueológico do Norte

Manifesto Arqueológico do Norte

Novas Maquetes

Novas Maquetes
Quem tem ideias para a Arqueologia? Dêm as vossas ideias aqui

Velhos do Restelo

Velhos do Restelo
fonte: Asterix na Córsega de: Uderso /Texto transformado: Anjo Perpétuo