Seja bem vindo á Minha Galeria (Welcome to my Galery) ; (Bienvenidos a mi Galería)

Você é interessado em Arqueologia e História Medieval? Bem Vindo! Aqui sou um Arqueólogo Rebelde na investigação, mas acima de tudo aprendiz. Esta é uma Galeria que mostra um pouco do que penso sobre estas matérias e do que eu julgo que seja relevante ver e ser estudado. São meras fotos, esboços de pensamentos, analises, traços de ideias em bruto que devem ser trabalhados por todos nos nossos íntimos! Ao reflectirmos nestas matérias por instantes podemos «procurar mudar» o nosso futuro de alguma forma. «A Arqueologia e o mundo no nosso mundo» é o programa em discussão e em exposição. Deixo aqui algo para observar e perspectivar, só para nós, só para tentarmos perscrutar o que se anda aqui a fazer nas mais variadas matérias dentro desta área! O que se anda aqui a passar! E, principalmente o que se pode fazer, perceber, discutir e ver.



Are you interested in Medieval History and Archaeology?

Welcome!Here, I am a rebellious archaeologist on research, but above all, I am an apprentice. This is a galery on which I show you my thoughts about what is relevant to see and to study in those issues. They are simple pictures, thoughts, analyses and ideas that we should all work in our souls! By reflecting in these matters, we can “try to change” our future in a way. “Archaeology and its world on our own” is the project on disscussion and exposition. I leave to you here, something to observe and to put in perspective, just for us, so we can all try to notice what has been done in the most variant matters in this subject! What is going out here! And to know, to consider, to see, and most of all, what can we do about it.



¿Vosotros son interesados en Arqueología e Historia Medieval? ¡Bienvenidos! Aquí yo soy un Arqueólogo rebelde en la investigación, pero sobre todo soy un aprendiz. Esta es una Galería que les muestra un poco de lo que pienso acerca de estas materias, y de lo que creo que sea importante ver y estudiar. ¡Son apenas fotos, esbozos de pensamientos, análisis, trazos de ideas que tenemos que trabajar en nuestras almas! Reflectindo por momentos en estes temas, podemos «procurar cambiar» nuestro futuro de alguna manera. «Arqueología y el mundo en el nuestro» es el programa en discussión y exposición. ¡Os dejo aquí algo para observar en perspectiva, solo para nosotros, solamente para intentarmos descubrir lo que se hace en los más diversos temas de esta disciplina!!Qué pasa por aquí! Lo principal es lo que se puede hacer, comprender, discutir y ver.

Arqueologia Medieval

Arqueologia Medieval
Sem dúvida que a Arqueologia tem muito de coisas que interessam, desde a década de 470 até 1460, a Arqueologia pode não contar ainda muito, mas de muito já pode falar

sexta-feira, 30 de abril de 2010

K7 na Mão


A Arqueologia é um bocado mais do que somos, e rasgamos o passado sem ver além so trazemos? Não soponho que as coisas que se alimentam do sonho, possam ter alguma coisa de bom como permuta. O passado é o semear do presente e do futuro. Sem o entendermos nada pode funcionar, nem entenderemos o presente e o futuro e rumaremos para o nada. A Arqueologia procura achar no fundo do que encontra á superficie, podem estabelecer-se quadriculas e estudar o terreno, mas o mais vital é INTERPRETAR o que se vê (mais importante ainda- interpretar de forma clara, lógica e objectiva «que se entenda»).

Sem que ninguém dê por ela, porque não tentemos entender o que se passa ao nosso redor como um grande espaço a explorar, e deixar a ideia de que o que andamos á procura está em locais pontuais? Acho que isso abriria muitas portas. Os caros Leitores podem retorquir « Ah, você diz isso porque encontra espaço de tempo em que não está a fazer nada!» e eu respondo logo «Perdão caros amigos, eu, sendo como sou, que já não sou o que era, (está aqui uma piada para quem me conhece) não paro um só minuto de analisar cada detalhe do que, e de quem me rodeia! No final do mês vão ver um relatóriozinho meu ( esta já é uma promessa) sobre tudo o que andei a analisar enquanto nada fazia!»

(Pausa)

Hoje em dia as coisas vão e vêm e é impossivel fugir á fugaz velocidade dos tempos, hoje estamos aqui, amanha temos de estar aculá, é assim, não há fuga, quem para é abafado pela inércia. Ou por algo pior.

«A Arqueologia é uma K7 que já ninguém lê!» - disse-me alguém, cujo nome não divulgo. Eu não fiquei escandalizado, pelo contrário... não, não, tem razão! Senão vejamos, onde é que se fala na arqueologia mesmo? Há um forum social (sem ser na net- um lugar, sala) que seja do conhecimento de todos os portugueses, onde se fale e discute «exclusivamente»- a arqueologia nacional? A arqueologia anda na mente de quem se interessa minimamente pela cultura nacional, e lá vai organizando mesas redondas, colóquios, reuniões, conferencias, enfim, iniciativas louváveis. Seria um forum com sumo, com gente séria e interessada. Ainda se faz tudo muito á porta fechada, isso, a meu ver, não ajuda muito

Clandestino e Veranil


Acredito no futuro, acredito nas possibilidades que hão-de surgir, acredito que tudo poderá melhorar. Mas se acreditar sozinho...não valerá de nada. Mas eu falo de um acreditar activo, não muito, mas assim, que mexe um pouco com as coisas, não muito, apenas um pouco. Mas se mais ninguém o fizer não valerá a pena.

É urgente a Ordem para os Arqueólogos, só é possivel se todos fizermos por isso, unidos é mais do que possivel. Arqueólogos de todos os cantos deste belo país, uni-vos na campanha séria de criar um orgão capaz de viabilizar a vida e o trabalho destes profissionais.

Mar em convulsão

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Perspectivas


A Arqueologia é investigação, é pensamento, é pensar, é actuar no terreno, é analisar, é caracterizar, iterpretar, é sentir, é observar, é questionar, é responder...

A Arqueologia é a ciencia que estuda o passado humano atravéz dos seus vestigios materiais. As maneiras como o faz são diversas e é caracterizada por ser ume ciencia humana que estuda «no terreno». A verdade é que ela estuda, prescruta e tacteia em todos os terrenos que lhe são possiveis.

Mega AquaeRoll

Já se viu que sem um esforço que faça mover o grosso das populações num só caminho face ao que se espera do futuro, não há futuro. O ilícito só destrói, quem quer destruir, sairá destruído? – Já diz o ditado castelhano « Cria Corvos que te comerão os olhos».


(Pausa)

Fiquei a pensar no que isto quer dizer, é sabido que as coisas correm já aqui ao nosso lado com uma força vertiginosa, não se procura nada para além do aplicável no momento e de consumo imediato. A vida tem os seus quês, as suas razões, os seus caminhos.

Eu faço força para que a arqueologia tenha mais expressão no nosso pais, há quem faça força noutras coisas, noutros caminhos, noutras procuras. O meu horizonte é este, e por isso, não busco mais do que gente que saiba pensar com sinceridade na arqueologia. Sou totalmente em desacordo com quem pensa que a arqueologia é um hobby para crianças. No entanto tenho uma outra comichão no canto superior da narina esquerda que é o facto de pensar que ainda há gente que confunde muito o que se anda aqui a fazer neste ramo. Desconhecem, não fazem caso da informação e por isso até se fartam de rir e gozar com isto.

Meus caros leitores, eu nunca vi curso mais penoso como este que leva a nossa arqueologia nacional. Sabe-se que acordar as pessoas para a crise do pais, faz sentido, porque mexe directamente com a vida delas, é obvio. «Aí a arqueologia?! Que é isso? Não nunca ouvi falar…tem a ver com dinossauros não é?! Não sei!»

(Pausa)

Sinceramente falando, ainda há muitos paralelismos face ao que é o trabalho do arqueólogo, a maioria é para a galhofa… eu nunca encarei a arqueologia assim, para mim é levada a sério em todas as suas vertentes - técnica, conhecimento, investigação, sensibilidade, pensamento.

Não encaro a arqueologia como uma forma de só passar o tempo, para a galhofa e tal. Não, para mim a arqueologia é essencial para muitos entendimentos, para muitos cursos rumo ao conhecimento do PASSADO DO HOMEM. A Arqueologia para ser respeitada deve ter uma alguém UNIDO, que olhe pelo que se faz, e pelo que se acredita verdadeiramente que ela possa trazer de benéfico.

Enquanto a arqueologia ficar retida no tempo, não valerá a pena, morrerá com ele. Quando ela olhar para o futuro como uma continuação do que deve ser pensado e do que deve ser investigado, ela seguirá o seu curso para um crescimento.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

7 palavras (do vento) á queima roupa ; 7 words (from the wind) point-blank; 7 palabras (del viento) a quemarropa.


Ah o que a Arqueologia não lucraria se não houvesse tanta desunião, tanta falta de amizade, o que não lucraria se as pessoas fossem uma só ideia e uma só união rumo ao caminho que traria a todos muito mais do que simples palavras ao vento.

Mas uma noite o vento atirou em mim 7 palavras á queima roupa, que ainda estou a sentir o sangue do silencio em que estava envolvido, enquanto dormia com preocupação;

Respeito/ União/Humanidade/Compreensão/Atenção/Lealdade/Honra.

E esse mesmo vento, vendo que eu era impotente perante tal acto, sorriu para mim e disse; «vai, atira assim estas palavras a quem te atravessar no caminho como eu fiz!» e foi-se tão rápido como veio.

Fiquei a pensar; sozinho posso faze-lo, mas por mais que eu revolva a terra com palavras, será em vão se ela não quiser a mudança.


In English

Ah, what Archaeology wouldn’t gain if there wasn’t so much disunion, so many lack of friendship, what it wouldn’t benefit if people were only one idea, and only one union straight to the way that would bring to us much more than simple words whispered in the wind.


But one night the wind throwed at me 7 point-blank words, that I’m still feeling the silence blood on which I was involved, while I was sleeping anxiuosly;

Respect/ Union/ Humanity/ Comprehension/ Attention/ Loyalty/ Honour.

And that same wind saw that I was totally uncapable of such deed, he smiled at me and said:” Go, and throw these words like this to anyone who crosses your way like I did!” and it went as quickly as it came.

I remained thinking, I can do it alone, but as much I turn up the Earth, it will be in vain if she doesn´t want the change.

Em Espanhol

Ah, lo que Arqueología no lucraría si no hubiese tanta desunión, tanta falta de amistad, lo que no lucraría si las personas fuesen una sola idea y una sola unión rumbo al camino que nos traería a todos mucho más que simple palabras al viento.


Pero una noche, el viento me tiró 7 palabras a quemarropa, que aún estoy sentiendo la sangre del silencio en que estaba envuelto, mientras dormía con preocupación.

Respecto/ Unión/ Humanidad/ Comprensión/ Atención/ Lealtad/ Honor.

Y ese mismo viento, veyendo que yo era impotente para tal acto, sonrio para mí y dije:” ¡Sigue, tira así estas palabras a quien te atravesar en el camino como yo lo he hecho!” y se fue tan rápido como había venido.

Me quedé a pensar; yo solo puedo hacerlo, pero por más que yo revuelva la tierra con palabras, será en vano si ella no quisiere la mudanza.

domingo, 25 de abril de 2010

Arqueordose de sentidos



Neste dia que se celebra os 36 anos de um golpe militar bem montado pelo MFA juntamente com o povo português, não queria deixar de vincar que a Arqueologia nacional também anda na peugada do movimento para se mudar alguma coisa a favor do futuro. Mas isto de se introduzir a bem uma chave que não se sabe usar numa porta que não se sabe o que esconde tem mais do que se possa pensar.

Deixo aqui letras próprias deste dia que acho, para mim, é são o  melhor, a mensagem diz muito;

Filhos da Madrugada

Somos filhos da madrugada

Pelas praias do mar nos vamos
À procura de quem nos traga
Verde oliva de flor nos ramos
Navegamos de vaga em vaga
Não soubemos de dor nem mágoa

Pelas praia do mar nos vamos
À procura da manhã clara
Lá do cimo de uma montanha
Acendemos uma fogueira
Para não se apagar a chama
Que dá vida na noite inteira

Mensageira pomba chamada
Mensageira da madrugada
Quando a noite vier que venha
Lá do cimo de uma montanha
Onde o vento cortou amarras
Largaremos p'la noite fora
Onde há sempre uma boa estrela
Noite e dia ao romper da aurora

Vira a proa minha galera
Que a vitória já não espera
Fresca, brisa, moira encantada
Vira a proa da minha barca.


Maio maduro Maio

Maio maduro Maio, quem te pintou?
Quem te quebrou o encanto, nunca te amou.
Raiava o sol já no Sul.
E uma falua vinha lá de Istambul.

Sempre depois da sesta chamando as flores.
Era o dia da festa Maio de amores.
Era o dia de cantar.

E uma falua andava ao longe a varar.
Maio com meu amigo quem dera já.
Sempre no mês do trigo se cantará.
Qu’importa a fúria do mar.
Que a voz não te esmoreça vamos lutar.

Numa rua comprida El-rei pastor.
Vende o soro da vida que mata a dor.
Anda ver, Maio nasceu.
Que a voz não te esmoreça a turba rompeu


Fonte: Youtube - Letras das músicas de Zeca Afonso - Filhos da Madrugada e Maio maduro Maio, «vão ver que estão lá» - para mim são as melhores dele.

Desenho: Anjo Perpétuo

terça-feira, 20 de abril de 2010

Revolver a Água

A Arqueologia vive momentos de força em Portugal, mas é uma força para faze-la andar para a frente? Eu vejo que as coisas se dificultam neste ponto. Os Arqueólogos não procuram ainda uma união coesa e nacional, a tal que é preciso. A tal que faz falta. Revolvo a água calma e morna das margens desta nossa pátria, e é para dizer de certa forma, que se mãos não segurarem mãos, se olhos não olharem olhos, nada se fará.

É do conhecimento geral que uma Ordem dos Arqueólogos «bem feita» será uma bênção para a comunidade arqueológica nacional. Um punhado de pessoas fazem força para que esse forte se erga, mas é preciso que muitos, que andam ainda no anonimato, surjam na luz dos tempos.

Revolver não se trata de subverter algo, trata-se de peneirar ideias, pensamentos, coragens e iniciativas, para criar algo novo, este é o ouro, que penso, é necessário á arqueologia. Não devemos só pensar no colectivo, mas devemos também pensar no colectivo, as coisas não podem surgir do nada, e invoco o que tenho invocado sempre, sem um caminho nada se mexe, o que vai acontecer é que vai parar e morrer.

Nós queremos que as coisas venham, surjam, apareçam, vamos ficar á espera de uma nova aurora? Ou vamos criar nós uma para a arqueologia?

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Arqueologando (“Archaeologising”; “Arqueologando”)

A Arqueologia, não me parece que tenha como unico fundo a busca de respostas a fim de dar rumo a um futuro que se propõe cada vez mais com vista a uma satisfação social e até universal. Esta área promove um estudo cientifico do passado humano que possa trazer alguma luz do que se passou, a fim de explicar o presente e influenciar o futuro. Mas que estudo é este que se faz, que segue na busca de vestigios a fim de obter uma mais cabal luz sobre o passado que foi de todos nós? Este estudo, ou melhor, os estudos da Arqueologia, recaem sobretudo, até ao passado mais recente, e até mesmo ao presente. Pois é sabido que o ontem é passado. Pensar que a Arqueologia apenas estuda o passado mais remoto é ridiculo, estuda tudo o que é passado.

De igual modo, julgo ser ridiculo pensar e até rotular, que se um Arqueólogo é cientista, ainda que humanista, não pode ser crente em nada, que é, logo á partida gnóstico ou descrente. Isto faz-me pensar, um cientista humanista como o Arqueólogo, pode ser e acreditar no que quiser, professar uma religião á sua vontade, conheço alguns assim. Não vou aqui divulgar nomes, mas o facto é que, um arqueólogo, na sua profissão de vida, pode acreditar numa religião, mas penso até que deve acreditar, ou então em alguma outra coisa que o motiva na busca da sua tarefa, seja lá o que for.

A Arqueologia é um vasto mundo, por explorar, que exige um trabalho arduo, que não deve singir-se a um só espaço, a uma só história, a uma só crença, e deve seguir o seu curso como um recurso para a obtenção de um clarear de ideias e de conclusões sobre o mundo e a vida humana.

In English...

It doesn’t seem to me that Archaeology only cares about the search for answers in order to give course to a future that proposes itself again and again to be seen as a social and even universal satisfaction. This subject promotes a scientific study of the human past which might bring to us some lights of what happened in that time, so we can explain the present and influence the future. But, what kind of study is this, which follows traces in order to provide us a light about the past which was from all of us? This study, I mean, the studies of Archaeology mostly fall upon, the most recent past, and even the present. It is known that yesterday is past. To think that Archaeology only studies the most remote past it’s ridiculous, it sudies everything that is past.


In an equal way, I find ridiculous to think and even to label that, if an Archaeologist is a scientist, although a humanist one, he can’t believe in anything, I mean, he’s considered a gnostic or an unbeliever. This makes think that a humanist scientist like an Archaeologist can be and believe in everything he wants to, he can profess any religion and I know some people who does this. I’m not going to mention any names, but the fact is that an Archaeologist, in his lifes profession, he can believe in a Religion, but I think that he should believe in a religion or something else that can motivate him on the search of his task, whatever it might be.

Archaeology is a widw world, still unexplored, that demands a hard work, which must not limit itself at one space, at only one History and belief, but it must follow its course as a resource to obtain clarifying ideas and conclusions about the world and the human life.

En Espanhol
 
No me parece que la Arqueología tenga solamente como único objetivo la busca de respuestas para dar un rumbo a un futuro que cada vez más es visto como una satisfacción social y universal. La Arqueología promove un estudio científico del pasado humano que pueda traer alguna luz sobre lo que ha pasado, para explicar el presente y influenciar el futuro. ¿Pero qué estudio es este que es hecho, seguindo en la busca de vestigios para obtener una luz más cabal sobre el pasado que ha sido nuestro? Este estudio, o mejor, los estudios de la Arqueología recaen sobre el pasado más reciente y mismo sobre el presente. Pues ya es sabido que que ayer es pasado. Pensar que la Arqueología solo estudia el pasado más remoto es ridículo, ella estudia todo lo que es pasado.


Igualmente pienso ser ridículo creer y hasta rotular, que si un Arqueólogo es un científico, aún que humanista, no puede creer en nada, o sea es gnóstico o descreído. Esto me hace pensar, un científico humanista como el Arqueólogo, puede ser y creer todo lo que quiera, profesar una religión que le guste, yo conozco algunos así. No voy a decir ningún nombre, peo la verdad es que, un Arqueólogo, en la suya profesión de vida, puede creer en una religión, pero pienso que debe creer, o entonces creer en otra cosa que le motive en la busca de su area, sea lo que sea.

La Arqueología es un vasto mundo, aún por explotarque exige un trabajo muy arduo, que no debe ceñirse a un solo espacio, a una sola historia, a una sola creencia, y debe seguir su rumbo como un recurso para la obtención de un clarear de idas y conclusiones sobre el mundo y la vida humana.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Se eu levanto a palavra...(If I Raise My Word;Si Yo Levanto la Palabra… )


A Arqueologia em Portugal, não interessa muito a muita gente. A intensidade da procrastinação de tal interesse faz-me um certo arrepio no palato e faz-me pensar que esta área não vai ter futuro. Todavia, e apesar disto, acho que não somos muito levados a sério. Aqui há dias vi de relance um JN que tinha na parte do lazer, nas palavras cruzadas uma palavra para descobrir; «espaço entre os maciços acima do pano de muralha de um castelo», a solução era ameia. Estão a ver o erro? É aqui que me apetece levantar a palavra para rectificar - «A AMEIA É - O MACIÇO QUE ESTÁ ACIMA DO PANO DE MURALHA DO CASTELO» , os espaços entre esses maciços são as abertas. Mas será que erros como estes continuarão a ser divulgados? É estranho que assim seja.

A Ordem dos Arqueólogos continua a tardar, mas ainda tenho esperança que se consiga fazer força para unir os profissionais e ir em frente nesse projecto, a arqueologia precisa urgente dessa força viabilizadora de um futuro melhor.

In English

Many people don’t have any interest about Archaeology in Portugal. The intensity of the evolution of such interest makes me shivers and it also makes think that this subject will not have a future. However, and despite all this, I believe that we are not being taken seriously. Some days ago, I saw on the newspaper “JN” that contained in its leisure pages on crosswords and ne of the words to found out was: “the space between the massives above the wall of a castle”; the solution was battlement.


You see the mistake? It’s when I feel I should raise my word and clarify: “THE BATTLEMENT IS- THE MASSIVE ABOVE THE WALL OF THE CASTLE”; the spaces between these massives are the openings. It is possible to keep mistakes like these published?

That’s very strange.

The Archaeologists’ Order keep delaying, but I still hope to unite the professionals and go forward on this project; Archaeology needs that viable force to get a better future.


Em Espanhol
 
La Arqueología en Portugl no tiene mucho interese para mucha gente. La intensidad de la evolución de ese interse me hace estremecer, así como, me hace pensar que la Arqueología no va a tener un futuro. Todavía, y pese a todo esto, creo que no somos muy llevados en serio. Hace unos días que he visto en el periódico “JN” que tenía en sus páginas de relaje unos crucigramas, y una de las palabras que teníamos que descubrir tenía la definición: “espacio entre los macizos encima del paño de la muralla de un castillo”; la solución era Almena.


¿Estáis viendo el error? Es aquí que siento que qiero levantar la palaba para rectificar- “LA ALMENA ES- EL MACIZO QUE ESTÁ ENCIMA DEL PAÑO DE LA MURALLA DEL CASTILLO”; los espacios entre eses macizos son las abiertas. ¿Pero, será que errores como este seguirán siendo divulgados? Es muy extraño que sea así.

La orden de los Arqueólogos sigue tardando, pero aún tengo la esperanza que consigamos hacer fuerza para unir los profesionales y seguir con ese proyecto, la Arqueología necesita urgentemente de esa fuerza viable para un futuro mejor.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Guerra ou conflitos Medievais; War or Medieval Conflicts; Guerra o Conflictos Medievales




Na Idade Média, pelo menos no limiar desta época, cerca de 900 a.c. o tipo de guerra que era mais usual era a guerra de fossado, em que o objectivo não era ocupar território, mas sim aliviar as tenções nas zonas de fronteira. Os fossados eram por assim dizer, assaltos rápidos, feitos normalmente por cavalaria ligeira (para que desse resultado era preciso que o cavaleiro tivesse o mínimo de armamento a fim da rápida acção ter sucesso), quando as praças assaltadas acordavam, já tinham sido destruídas, pilhadas com muitos mortos, e os assaltantes já estariam longe. Isto acontecia, segundo o Professor Mário Jorge Barroca, e outros especialistas, na Península , tanto do lado cristão face ao Califado do Al-Andalus, como até do lado muçulmano face aos cristãos.

Mais tarde, com o espírito aceso de reconquista dos cristãos, a guerra tornou-se de ofensiva para defensiva, pois havia já um objectivo que mudará. Os monarcas pretendiam ocupar praças base de poder. Assim passou a haver maior dificuldade de assalto aos castelos e praças, porque as formas de defesa tornaram-se mais eficazes, e haviam hipóteses ainda de atacar um centro destes. Ou era de ataque directo, que normalmente se cingia em elevados custos humanos, pois até chegar ao adarve o exército sitiante estava em larga desvantagem.

Não havia grandes vias de sucesso, mas era o mais preferível na medida em que cercos demorados era prejudicial, na eminência da falha de mantimentos e até da possível chegada de reforços inimigos, todavia, para tomar um centro podia ser por via corrupta, comprando-se um traidor. Podia ser por uma altura mais nocturna, que era sempre bem vista nesta altura, segundo diz o professor Mário Barroca, que era da predilecção de Geraldo Geraldes - o sem pavor, que assaltava com os seus homens os castelos pela calada escalando muros e surpreendendo os sentinelas conquistando (efeito surpresa). O ataque leal era o cerco diurno prolongado onde se usava engenhos de assalto, como a torre de assalto móvel, o aríete e o trabuco. Mas o cerco de grandes cidades era feito em longos períodos de tempo, a fim de se ver um desgaste do adversário.

In English

In the middle Ages, at least in the beginning of that epoch, near 900 B.C., the most typical kind of war was the trenchs’ war, on which the purpose was not to occupy the territory but to relief the tension on bordering areas. The trenches were kind of quick attacks usually made by a slight cavalry (it was needed that the knight were with the minimal armament in order to the sudden action have success), and when the robbed fortresses woke up, it were already destroyed, plundered, with many deads and the robbers would be far away. This normally happened, acoording to the Professor Mário Jorge Barroca and other specialists, on the Peninsula, both the Christian side in the face of the Caliphate Al-Andalus, and even the Muslim side in the face of Christians.


Later, with the fiery spirit of the Reconquest by the Christians, the war turned from offensive to defensive, because the purpose will change. The monarchs pretended to occupy the power bases fortresses. Therefore, it became more difficult to assault the castles and fortresses, because the defense ways became also more efficient and there were still chances of attack one of these centres. Or by direct attack, which normally was limited by great human costs, because until the arrival of the battlement, the besieger army was in disadvantage.

The perspectives of having success were not much, but it was the preferable way, because the lingering sieges were injurious, in case of lack of provisions and even the possible arrival of enemy reinforcements; however, to occupy a centre it could be by a corrupt way (to buy a traitor). It could be also by night (a good choice in that time), which according to the Professor Mário Barroca, was the prefered way of Geraldo Geraldes (the one without dread), that with his men attacked the castles on the sly by climbing the walls and surprising the sentries and conquering (the surprise effect). The loyal attack was the diurnal extended siege, where the assault devices were the assault movable tower, the aríete (no translation founded) and the trebuchet. But the sieges of big cities were made in long periods of time, in order to provoke tiredness on the enemy.

Em Espanhol

En la Edad Media, por lo menos en el principio de esa época, cerca de 900 a. C., el tipo de guerra más frecuente era la guerra de fosado, en que lo objetivo no era ocupar el territorio, pero aliviar las tensiones en las zonas de frontera. Los fosados eran digamos, rápidas embestidas, normalmente hechas por la caballería ligera (para que el resultado fuese obtenido era necesario que el soldado de caballería tuviese lo mínimo de armamento), cuando las plazas acordaban ya habían sido destruídas; saqueadas y con muchos muertos; y los asaltantes ya estarían lejos. Esto se pasaba, según el Profesor Mário Jorge Barroca, y otros especialistas, en la Península del lado cristiano delante del Califato del Al- Andalus, y también del lado musulmán delante de los cristianos.


Más tarde, con el espíritu arrebatado de reconquista de los cristianos, la guerra ha pasado de ofensiva para defensiva, pues ya había un objetivo que cambiará. Los monarcas pretendían ocupar las plazas base de poder. Así empezó a haber más dificultad de asaltar los castillos y las plazas, porque las formas de defesa se habían cambiado y ahora erán más eficaces, y tenían aún hipótesis de atacar un de estos centros. O entonces era por ataque directo, que normalmente abarcaba muchos custos humanos, pues hasta llegar a la almena el ejército cercante estaba en mucha desventaja.

No había muchas oportunidades de éxito, pero era lo más preferible, en la medida de los cercos lentos erán perjudiciales, en la imminencia de la falta de provisiones y incluso la posible llegada de refuerzos enemigos; sin embargo, para conquistar un centro podría ser por la corrupción y para eso se compraba un traidor.

Podría ser en un momento más nocturno, que era siempre muy apreciado en esta época, y según Profesor Mário Barroca era también la preferida de Geraldo Geraldes (lo sin miedo), que asaltaba los castillos con sus hombres a la chita callando y escalando los muros consiguiendo sorprender las centinelas conquistando (efecto sorpresa). El ataque leal era el cerco diurno prolongado donde se usaban artefactos de asalto, como por ejemplo, la torre de asalto mueble, aríete (la palabra no fue traducida), y trabuco. Pero lo cerco de las grandes ciudades era hecho en prolongados espacios de tiempo, para que se pudiese ver un desgaste del enemigo.


fonte:
-BARROCA, Mário Jorge, Nova História Militar de Portugal - volume I, «Estratégias e Tácticas», pp: 148 a 158, ed: Circulo de Leitores;
-PEREIRA, Armando de Sousa, Geraldo Sem Pavor, Um guerreiro de fronteira entre cristãos e muçulmanos c. 1162 - 1176. pp: 21 a 70, ed: Fronteira do Caos;
-MONTEIRO, João Gouveia, Aljubarrota A batalha Real 1385, pp: 38 a 103, ed: Tribuna.

A Arqueologia

Sem a Arqueologia o que seria da identidade nacional?
Pensem nisto!

Clandestino e Veranil



Os Arqueólogos andam numa luta constante para conseguir fazer avançar os estudos da arqueologia, para tal as acções nesse sentido têm sido cada vez mais e mais. Mas já é do conhecimento de todos que os apoios não se fazem sentir muito, que é preciso mais união mais iniciativas. Ninguém ainda parece ter reparado que os profissionais na área estão a esgravatar para conseguir chegar mais longe, ou já? O facto é que o tempinho para as escavações está aí a bater á porta, o pessoal já pensa em ir para onde mais tem vontade. Mas peço a todos que não se esqueçam de continuar a batalha para que uma Ordem e uma iniciativa mais cabal e promissora possa um belo dia surgir.


É urgente terminar com uma exploração que está a ganhar raízes, é preciso ver que as coisas só são possíveis quando a força se sente, saiam das sombras os arqueólogos cheios de força, que eu bem vos sei ver, a arqueologia nacional precisa de todos nós.

No campo ou não, não desistam de ver as coisas a surgirem da clandestinidade para um estado mais veranil.

sábado, 3 de abril de 2010

Esperança ou quase nada?

Regras mais apertadas

Estágios não remunerados serão proibidos

Público, 01.04.2010 - 07:17 Por Raquel Martins

As empresas que recorram a estagiários para desempenharem funções permanentes serão obrigadas a colocar esses trabalhadores no quadro. A medida está prevista no documento que a ministra do Trabalho, Helena André, entregou ontem aos parceiros sociais e que visa proibir os estágios extracurriculares não remunerados.

Esta proibição estava já prevista no acordo de concertação de 2008, mas nunca chegou a ser regulamentada. De acordo com a proposta que agora foi posta à discussão, sempre que uma empresa aceitar um estagiário deverá celebrar com ele um contrato de estágio onde consta a duração, a identificação "clara e precisa" da função que o estagiário vai desempenhar, a identificação do orientador e o horário de trabalho que terá de cumprir.

Além disso, as empresas serão obrigadas a atribuir um subsídio, que pode variar consoante as habilitações do estagiário, e um subsídio de refeição.

Os parceiros sociais defendem que a regulamentação deverá permitir que os estagiários façam descontos para a Segurança Social, para poderem ter acesso ao subsídio de desemprego, e que deve haver incentivos às empresas que contratem os trabalhadores após o estágio.

A proibição apenas diz respeito aos estágios extracurriculares e aos que são necessários para aceder a uma profissão, e que nem sempre são remunerados. Os estágios curriculares vão manter-se nos moldes actuais.


Não sei, mas não me parece que esta medida vá ajudar assim «tão facilmente», vai proibir que haja muita exploração, que as pessoas sejam contratadas para trabalhar que nem escravos e que depois não sejam admitidas em contrato e remuneradas como merecem Mas parece-me que o que vai acontecer é que as empresas vão deixar de contratar as pessoas, ainda assim é preferível - acho eu!

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Hoje é sexta-feira santa - no domingo A Ressurreição de Jesus Cristo; ( Today it’s Holy Friday- on Sunday the Resurrection of Jesus Christ; Hoy es viernes de la Cruz- en el domingo: La Resurrección de Jesus Cristo)

Hoje é o dia da celebração cristã da Morte de Jesus Cristo, é um dia de genuflexão em que é da obrigação a todos os crentes praticantes de estarem de joelhos frente á cruz e em oração. É neste dia que os cristãos suprimem a carne e comem o peixe ás refeições. Esta é a sexta feira santa antes do domingo de pascoa, relembra a crucificação, julgamento e sepultura de Cristo. A Ressurreição é celebrada no domingo próximo. A igreja não completa a Eucaristia mas contempla durante este dia de hoje a morte e paixão de Jesus

Uma Santa Páscoa para todos.


In English

Today it’s the day of the Christian celebration of Jesus Christ death and Resurrection, and therefore it’s a day of genuflection, which means that all the believers must kneel down in front of the cross and to be in prayer. It’s on this day that Christians suppress the meat and eat fish at meals. This is Holy Friday before the Easter Sunday and it remind us the crucifixion, the judgement and the tomb of Christ. The Resurrection is celebrated on next Sunday. The church does not complete the Eucharist but contemplates, during today, the Death and Passion of Jesus.

Em Espanhol
Hoy es el día de la celebracción cristiana de la Muerte de Jesus Cristo, es un día de genuflexión en que todo el mundo está postrado de rodillas enfrente a la cruz, orando. Hoy es día de viernes. Este es el viernes de la cruz antes del domingo de Pascua, y que nos recuerda la crucifixión, la judicación y la sepultura de Cristo. La Resurrección es celebrada en este domingo. La Iglesia no completa la Eucaristía, pero mira en este día la muerte y sufrimiento de Jesus.

A minha força face á arqueologia

A minha força face á arqueologia

Façam sinais de Fumo (Make me Smoky Signs); (Hagan Señales de Humo)

Contactem-me para qualquer trabalho, dentro e/ou fora da área da Arqueologia, se acharem por bem, falem comigo no e-mail: brudiofer@gmail.com ,

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Podem deixar opiniões neste blog e se souberem de alguma escavação ou mesmo de alguém que precise de um desenhador, façam sinais de fumo, contactem-me!


Please, don’t hesitate to contact me for any job, in or out the Archaeology discipline, if you’re allright with that, of course. Talk to me by my email:brudiofer@gmail.com

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PAC: «Ajuda Já»

Querem dar os primeiros passos no desenho? Precisam de ajuda nesse sentido? Dou uma iniciação em 15 lições. Tenho pelo menos alguns anos de experiencia. Dou umas luzes e «dou motivação» para uma vida melhor pela via da expressão através de um lápis e de uma folha - mais que certo!

Querem explicações de História? contactem comigo, dou «explicações detalhadas», com, se aprouver «uma visão própria do que sei» sobre diversas matérias do 5º ao 12º ano e até universitárias - onde tenho conhecimento. Não hesitem!




(Do you want to do the firsts steps in design? Do you need same help in this way? I can do 15 lessons to begin. I got a few years of experience. I give you some lights and «motivations» for one better life in expression by one pencil and a paper- call to see!

Do you want some explanations in History or Archaeology? Call me, I give you «details of my Knowledge», with, if you want «a personal vision»).

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fonte: Asterix na Córsega de: Uderso /Texto transformado: Anjo Perpétuo