Seja bem vindo á Minha Galeria (Welcome to my Galery) ; (Bienvenidos a mi Galería)

Você é interessado em Arqueologia e História Medieval? Bem Vindo! Aqui sou um Arqueólogo Rebelde na investigação, mas acima de tudo aprendiz. Esta é uma Galeria que mostra um pouco do que penso sobre estas matérias e do que eu julgo que seja relevante ver e ser estudado. São meras fotos, esboços de pensamentos, analises, traços de ideias em bruto que devem ser trabalhados por todos nos nossos íntimos! Ao reflectirmos nestas matérias por instantes podemos «procurar mudar» o nosso futuro de alguma forma. «A Arqueologia e o mundo no nosso mundo» é o programa em discussão e em exposição. Deixo aqui algo para observar e perspectivar, só para nós, só para tentarmos perscrutar o que se anda aqui a fazer nas mais variadas matérias dentro desta área! O que se anda aqui a passar! E, principalmente o que se pode fazer, perceber, discutir e ver.



Are you interested in Medieval History and Archaeology?

Welcome!Here, I am a rebellious archaeologist on research, but above all, I am an apprentice. This is a galery on which I show you my thoughts about what is relevant to see and to study in those issues. They are simple pictures, thoughts, analyses and ideas that we should all work in our souls! By reflecting in these matters, we can “try to change” our future in a way. “Archaeology and its world on our own” is the project on disscussion and exposition. I leave to you here, something to observe and to put in perspective, just for us, so we can all try to notice what has been done in the most variant matters in this subject! What is going out here! And to know, to consider, to see, and most of all, what can we do about it.



¿Vosotros son interesados en Arqueología e Historia Medieval? ¡Bienvenidos! Aquí yo soy un Arqueólogo rebelde en la investigación, pero sobre todo soy un aprendiz. Esta es una Galería que les muestra un poco de lo que pienso acerca de estas materias, y de lo que creo que sea importante ver y estudiar. ¡Son apenas fotos, esbozos de pensamientos, análisis, trazos de ideas que tenemos que trabajar en nuestras almas! Reflectindo por momentos en estes temas, podemos «procurar cambiar» nuestro futuro de alguna manera. «Arqueología y el mundo en el nuestro» es el programa en discussión y exposición. ¡Os dejo aquí algo para observar en perspectiva, solo para nosotros, solamente para intentarmos descubrir lo que se hace en los más diversos temas de esta disciplina!!Qué pasa por aquí! Lo principal es lo que se puede hacer, comprender, discutir y ver.

Arqueologia Medieval

Arqueologia Medieval
Sem dúvida que a Arqueologia tem muito de coisas que interessam, desde a década de 470 até 1460, a Arqueologia pode não contar ainda muito, mas de muito já pode falar

segunda-feira, 23 de maio de 2011

O passado importa? ; ( Does the Past matters? How much?); (¿El Pasado es Importante? ¿Cuánto?)

O passado importa? Quanto?
Acho que vale a pena por na balança e pensar nisso. A Arqueologia ajuda em questões de identidade a afirmar a importancia do passado, directamente no presente e para o futuro. Sem a arqueologia como ciencia plural, a importancia do passado cai na incerteza. A Arqueologia afirma essa identidade.

In English

I think is worhtier to ponder and think about it. Archaeology helps in identity questions by stating the importance of the Past, directly on the Present and for the Future. Without Archaeology as a natural science, the importance of the Past becomes uncertainty. Archaeology states that identity

Em Espanhol

Creo que tenemos que ponderar y pensar acerca de esto. La Arqueología ayuda con las cuestiones de identidad ya que afirma la importancia del Pasado directamente en el Presente y para el Futuro. Sin la Arqueología como una ciencia natural, la importancia del Pasado se hace una incertidumbre. La Arqueología afirma esa identidad.

Arqueologia Medieval

Os Castelos eram meios de defesa territorial, mas eram também espaços de acção judicial, aí se faziam julgamentos e aplicava-se o feudo e as leis que vigoravam. Os castelos eram espaços que faziam impor a condição do senhor dessa região. Nos tempos de descentralização de poderes, esse senhor fazia vigorar a lei por ele erguida, as coimas e as fussadeiras bem como o dizimo mudavam de região para região. Era assim que os grandes senhores, com as suas mesnadas, reinavam com punho de ferro mesmo face ao monarca. Os Castelos garantiam, desde os seus primordios, que aquelas regiões eram protegidas mesmo contra os senhores adversários. Esta força era aplicada nas populações, estas tinham deveres perante o senhor das terras onde trabalhavam e deviam-lhes vassalagem. O castelo gótico como castelo de planicie de cota baixa era feito para resistir a investidas, ao contrário do castelo romanico, mais robusto, de cota alta e sem meios de ataque sufisticados, mais criado para resistir. O Castelo gótico tinha uma arquitectura que lhe permitia ter uma atitude mais activa no meio de combate, isso activava uma ordem de coisas que deveriam mudar, com o tempo de ataques e invasões, mudam os Castelos, mudam os meios de defesa pessoal entre os soldados que se torna melhorada. As espadas e as lanças tornam-se igualmente melhoradas. As armaduras surgem de outros materiais mais resistentes e é o tempo do arnez. Os engenhos de defesa/ataque também mudam e assim é com as estratégias de combate, a que os grandes lideres vão beber aos romanos e aos muçulmanos. Os Castelos de fronteira vão ser então, meios de defesa ainda mais sufisticados, porque esses lugares eram, em tempo de afirmação de fronteira, alvo de constantes ataques do inimigo. Dessa forma a posição do castelo era importante na medida em que promovia uma posição de imponência e de supremacia no terreno que no tempo de centralização do poder regio, vai ser extremamente importante, uma vez que sob um poder central os senhores feudais tornam-se vassalos e o poder na figura do rei impõem uma razão de ser á própria acção da monarquia perante o povo que quer governar. O rei é uma figura impar entre os seus pares que busca o comando, negociando com os seus vassalos, porque acaontecia que o poder dos vassalos era superior ao seu, era necessário diplomacia. Mas na maior parte das vezes o rei conseguia impor a sua posição e fazer valer a sua palavra. Os vassalos pedentes para o lado do rei,teriam a sua mesnada á sua disposição e atuariam sempre sem seu auxilio no que fosse preciso. 

domingo, 3 de abril de 2011

Quilo-perguntas




Aqui vai uma dose de quilo-perguntas diversas e alternadas com que acho que se deve pensar;

O que pode a Arqueologia explicar em relação ao facto de o homem pensar para fabricar pensamentos suficientes para exerce-los na prática?
O que pode explicar a Arqueologia face ao aspecto social como forma de crescimento humano?
O que pode explicar a Arqueologia em relação á tendencia natural do homem de procurar meios de sobrevivencia, e como ele as encontra?
A Arqueologia explica a ideia de construtivismo no ambito do processo do pensar o passado?
Os recintos de confluencia de povos eram espaços de união humana em que sentidos precisos, ou eram meios de reforço de laços de relações meramente sociais?
Os Castelos eram simplesmente espaços de defesa, de controlo e de aplicação judicial na terra em que surge, ou teria outras funções? O que pode explicar mais a Arqueologia acerca?
Os Castelos eram temabém confluentes de individuos?
Os Lanceiros eram sempre um grupo de soldados que deveria manter-se na segunda fila da frente ou pelo contrário deviam constar na retaguarda mais recuada?
Os besteiros normalmente só se mantinham na defesa de uma praça ou Castelo?
Os trabucos deveriam estar a quantos metros da praça de ataque? Serviam apenas para ataque de uma praça forte, não poderiam estar também presentes na defesa de uma cidade? 
A Loriga sendo de escamas, era mais forte que a de elos?
Em que medida a Corte era benéfica para o reino (a partir de 1420)
O mimo servia apenas para entreter, ou também exercia um papel educativo?

quinta-feira, 31 de março de 2011

Investigação mais profunda



Se nos questionarmos sobre o que a arqueologia mais se debruça assim superficialmente, tomaremos a nota de que visa uma continua investigação sobre a cultura do passado humano. Mas se nos propormos a observar mais permonorizadamente, perceberemos que ela tem estado simplesmente a preocupar-se em entender o porque da estrutura desse mesmo passado, porque esta ciencia não se contenta em encarar simplesmente que o passado foi uma preparação lógica para o que chamamos o presente, o hoje(actualidade vivida que não mais é que o sumatório de passado e presente respectivamente),  e que mesmo este se encontra imbuido de passado para constituir o futuro- o amanha. Mas os arqueólogos, a meu ver, debruçam-se ainda hoje, filosóficamente em tentar entender porque é que o obvio, é assim ou haverá algo mais para lá disso e que deve ser explorado. As materialidades (tudo o que é material palpável) não são mais do que o pensamento projectado na realidade,assim tudo o que foi criado pelo homem no passado foi com uma visão já para a projecção do futuro. Será que o homo erectus não pensava, não tinha estimulos psicosumáticos para o fazer? A meu ver, um ser para criar tem de ter estimulos de pensamento- a ciencia explica isso mesmo. Assim, o individuo, por mais arcaico que fosse, afinal pensava, porque para criar engenhos era necessário que tivesse mecanismos de pensamento capazes. Ele tinha uma visão de futuro inconsciente? Pergunto porque ele criava para se adaptar no meio, mas também para a sua sobrevivencia, mas com isso ele permitia que o seu futuro e o futuro da sua espécie fosse possivel. Teria ele um instinto natural que o impulsionava para o futuro, para a sobrevivencia e para a proliferação? Mas já o homem grego pensava com arquétipos e com ideias formuladas da observação e na pesquiza, o que o definia como ser pensante. O homem medieval é como se fosse uma mescla de homo erectus e homem grego, em que pensar para sobreviver era uma constante, numa era em que guerras e pestes assolavam a europa.  O que quero definir é que me parece que o simples instinto de sobrevivencia não existe simplesmente para a proliferação da especie, mas também (e disto devemos ter a percepção) da projecção do futuro- o "fazer crescer" não é perceptivel na arqueologia, mas é nesta base que ela já percebeu para que o homem foi concebido, mas quer entender porquê. Sem fim, a investigação manter-se-á nesta mesma diretriz, e acho interessante que se tente entender o porque da existencia humana e firmar a identidade, as raizes, e com isso os arqueólogos buscam uma tendencia que é cada vez mais a mais lata; a observação

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Interiores vários da Investigação: O medieval; ( Several Insides of the Research: The Medieval Case ); (Interiores varios de la Investigación: Lo Medieval)

A época medieval investiu muito em carregar o espirito humano em torno de uma amalgama de simbolismo e de crenças que tinham objectivos vários, um deles era manietar as populações, mante-las debaixo de um jugo legislativo. Isto toda a gente sabe. O importante que penso que deve ser relevante expor é que a época medieval foi uma era de ruptura com a extenção da degradação da vida clássica, de uma vida em que liberdade e libertinagem e abuso de poder foram uma constante, esse rasgo foi promovido mais com medo do que com violência, e a entrada numa nova era promoveu um reconheciemento, a queda de valores e de conhecimento do real promovem a entrada da ignorancia- carrasco nos melhores meios humanos que são palcos de novos abusos. Esta crise que se deu em cerca de 480 d.c. em que o império romano perde toda a força administrativa e os barbaros se passeiam pelo ocidente fugidos dos hunos nem sempre descrita da melhor forma, foi uma ruptura antes de mais, a meu ver, de vontade de acreditar e de uma segurança religiosa que fora abalada pela perda do poder governativo de estado. A Partir daqui tudo o que se deu posteriormente foi uma consequencia que nem sempre deve ser percebida como negativa e abrasiva como muitos autores descrevem. Na alta Idade Média, já o simbolismo e a crença se manisfestavam macissas na mentalidade dos povos, por uma igreja que procurava assegurar a sua hegemonia, porém até ela deve ser contemplada como instituição que era mal dirigida, e não uma instituição turpe que nada mais fazia do que servir de castigo para todos. Até porque não era sempre assim, tirando a época da Inquisição e do Index que nada mais espelhavam do que a mal governação que esperimentava. Mas em muitos casos foi uma instituição de alguma segurança e apoio.

A idade Média foi um tempo de descoberta da humanidade face ao mundo espiritual que necessitavam de encontrar num encontro sistemático com Deus, a busca de segurança e de força para enfrentar as necessidades estavam na ordem do dia sempre, uma vez aque se atravessava uma fase de guerras, fome, e pestes que assolavam a europa. A busca por Deus justificava-se, as pessoas precisavam de encontrar alguma coisa em que se apoiar, Deus seria a unica via que os levaria á salvação das desgraças. A igreja deficitária em respostas não podia andar ao sabor dos tempos porque mesmo no seu interior governativo havia um medo inerente, ela mesma estava em crise, os seus altos dignitários viviam inclausurados procurando respostas e vias de ajudar e fazer a justiça divina. Mas nem sempre da melhor maneira. Todo o jardim tem as suas daninhas- já me tinha dito alguém, e penso que até no meio das monarquias podemos encontrar elementos que só causaram problemas.


In English


Medieval Age invested a lot on pressing the human spirit with a mingling of symbolism and beliefs which had many purposes; one of them was to be able to constrain the population, to keep people under a legislative yoke. Everybody knows this. What I believe to be important to expose is that medieval epoch was a season of rupture with the degradation extension of the classic life; a life full of liberty, licentiousness and overpower, that breach was promoted more with fear than with violence; the entrance of a new age has permitted an acknowledgement, the lack of values and knowledge of the real promotes the risen of the ignorance which can be a hangman on best human environments which become stages of new abuses. This crisis around about 480 a. C., when the Roman Empire loses all the administrative strenght and the barbarians who came to West running away from the Huns, which was not always described in the best way, was primarily a rupture, a strong will to believe and a religious security which was shaken by the lost of the governative power of state. Since this, all that happened later was a consequence (which must not be always considered as negative and abrasive, inlike many authors say). On High Middle Age, the symbolism and belief had already strike people’s mind, by a church that was trying to assure its hegemony; but even the church must be seen as an institution with a bad administration, and not just an indecorous institution only useful for punishment for all. Not speaking of the Inquisition. But in many cases, the church was an institution of some security and support.

Middle Age was a time for the mankind discover the spiritual world, because people needed God, searching for security and strength to face the difficulties which they were through (a fase of wars, hunger and plagues all across Europe). The search for God was perfectly justifiable; people needed something to support them. Gold would be their only way of Salvation. The Church ws very deficient in answers, because its governors felt also an inherent fear; the church itself was in crisis; its high dignitaries lived confined, lookinf for answres and means of help to apply the divine justice. But not always finding the best way. All gardens have their weeds (I’ve been told so) and I think that even on monarchies we can find some elements that only caused trouble.

Several Insides of the Research: The Medieval Case

Medieval Age invested a lot on pressing the human spirit with a mingling of symbolism and beliefs which had many purposes; one of them was to be able to constrain the population, to keep people under a legislative yoke. Everybody knows this. What I believe to be important to expose is that medieval epoch was a season of rupture with the degradation extension of the classic life; a life full of liberty, licentiousness and overpower, that breach was promoted more with fear than with violence; the entrance of a new age has permitted an acknowledgement, the lack of values and knowledge of the real promotes the risen of the ignorance which can be a hangman on best human environments which become stages of new abuses. This crisis around about 480 a. C., when the Roman Empire loses all the administrative strenght and the barbarians who came to West running away from the Huns, which was not always described in the best way, was primarily a rupture, a strong will to believe and a religious security which was shaken by the lost of the governative power of state. Since this, all that happened later was a consequence (which must not be always considered as negative and abrasive, inlike many authors say). On High Middle Age, the symbolism and belief had already strike people’s mind, by a church that was trying to assure its hegemony; but even the church must be seen as an institution with a bad administration, and not just an indecorous institution only useful for punishment for all. Not speaking of the Inquisition. But in many cases, the church was an institution of some security and support.

Middle Age was a time for the mankind discover the spiritual world, because people needed God, searching for security and strength to face the difficulties which they were through (a fase of wars, hunger and plagues all across Europe). The search for God was perfectly justifiable; people needed something to support them. Gold would be their only way of Salvation. The Church ws very deficient in answers, because its governors felt also an inherent fear; the church itself was in crisis; its high dignitaries lived confined, lookinf for answres and means of help to apply the divine justice. But not always finding the best way. All gardens have their weeds (I’ve been told so) and I think that even on monarchies we can find some elements that only caused trouble.


Em Espanhol

La época medieval hay investido mucho en cargar el espíritu humano alrededor de una amalgama de simbolismo y creencias que tenían varios objetivos; uno de los cuales era maniatar las poblaciones, mantenerlas debajo de un yugo legislativo. Esto, todo el mundo lo sabe. Yo creo que lo importante a mostrar es que esta época significaba la ruptura con la extensión de la degradación de la vida clásica, de una vida en que la libertad y libertinaje y abuso de poder han sido una constante, ese rasgo fue promovido más con miedo que con violencia, y la entrada en una nueva era hay permitido un reconocimiento; la caída de valores y de conocimiento de lo real permiten la entrada de la ignorancia verdugo en los mejores medios humanos, que son por su vez, escenarios de nuevos abusos. Esta crisis en cerca de 480 d. C., en que el Imperio Romano pierde toda la fuerza administrativa y los bárbaros pasan por el Occidente huídos de los Hunos, ni siempre descrita de la mejor manera, fue una ruptura (lo creo) de voluntad de creer y de una seguridad religiosa que había sido debilitada por la pierda del poder gubernativo del estado. A partir de aquí, todo lo que pasó después fue una consecuencia que ni siempre debe ser entendida como negativa o abrasiva como muchos autores lo describen. En la alta Edad Media, ya el simbolismo y la creencia se hacían sentir en la mentalidad de los pueblos, por una Iglesia que intentaba asegurar su hegemonía; pero hasta la Iglesia debe ser mirada como una institución que era muy mal administrada, y no como una institución infame que nada más hacía que castigar a todos. Hasta porque ni siempre fue así  (se olvidarmos la Inquisición y el Index, que fueran un reflejo de una pésima gobernación). Pero muchas veces fue una institución de alguna seguridad y apoyo.
La Edad Media fue un tiempo de descubrimiento de la Humanidad acerca del mundo espiritual, ya que necesitaban de encontrarse con Dios, buscando seguridad y fuerza para encarar las necesidades que estaban siempre en sus vidas: guerras, hambre y pestes que seguían por toda la Europa. La busca por Dios era jusificable, porque toda la gente necesitaba de un apoyo y Dios sería lo único camino que les traría la salvación de sus desgracias. La Iglesia no podía dar todas las respuestas, y también no podía seguir al sabor de los tiempos, porque mismo sus gobernantes tenían un miedo inherente, ya que ella misma estaba en crisis; sus altos dignatarios vivían enclaustrados, buscando respuestas y maneras de ayudar y hacer la justicia divina. Si bien que ni siempre de la mejor manera. Todo el jardín tiene su mala hierba (ya me lo habían dicho), y pienso que hasta en las monarquías podemos encontrar elementos que solo dieron problemas.
  

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Conclusões de Investigação: Sociedade e Religião

É circunstancial perceber que as religiões vincam as caracteristicas dos povos, mas o que penso que é importante ainda perceber é que os povos vincam as religiões que os norteiam e que programam um caminho para lá do que é entendida a simples vida quotidiana. As Religiões não existiriam com o propósito basico para ajudar na vida? Ainda assim elas são carregadas de erros, como se fosse um véu que tentaria reprogramar a vida dos homens, a religião é um meio de procurar e encontrar respostas e resolver questões de vários foros. O importante é a carga que o homem integra nessas crenças a que auto-se-aplica e em que acredita. As Religiões norteiam se o individuo poder rever-se na matéria de tal religião. Nunca a religião procuraria nas suas bases outra coisa que não a libertação de um jugo impositivo, no entanto ás vezes é mal intrepretada. A Religião visa uma união social e até universal, essa é a premissa para as coisas serem possiveis e que de facto a religião prima para que aconteça, rumo ao futuro e ao progresso. Daí que os ritos e os rituais sejam necessários, para que haja um crescimento mental e psiquico dos homens face ao processo evolutivo do mundo. Porque é que se deram desde sempre rituais e ritos entre os povos? Porque é que eles procuravam esses meios de comando social? Não pode ter outra explicação que a que já referi. É necessário que o homem se prepare para as transformações a que o mundo vai estar sujeito, Esta preparação não era descabida, era uma forma de "fazer crescer" como dizia Mircea Eliade, que refere as fazes da vida face a uma cosmogonia que permite que o homem esteja mentalemente preparado a cada mudança.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Conclusão de Observação Minuciosa:Património

O património tem sido visto como algo para lá do que simplesmente achamos que isso é, Património é algo que vai e alcança os valores pessoais, os valores mais intimos dos povos, os valores humanos que herdamos  do passado, dos bisavós. A visão estende-se até ás coisas que são mais quotidianas e que de facto nos toca de alguma forma mais profunda. No entanto eu acho que essa visão deveria ser mais bem vista, e esclarecida. A imagem pode dizer-nos muito, pode ser uma recordação que nos transporta para algum acontecimento agradável em que tenhamos estado. Não deixa de ser uma imagem que evoca um momento bom na vida, num espaço que nos foi util no campo da felicidade, por isso o guardamos. Objectos e fotografias evocam momentos bons num circuito ritual de festa e de bem estar porque senão não seriam guardados nem estariam espostos no espaço para evocarem o que guardam (falo não só nos espaços de trabalho mas também de lazer, etc) - penso que esta perspectiva é mais vasta do que simplesmente dizer que os objectos são meros obstaculos que nos fazem viver o que já foi e que não volta a ser, apesar de ter lógica, só por si é uma forma de ver redutora, penso eu.

sábado, 29 de janeiro de 2011

Património: Desafio da Investigação

Muitas vezes eu dou com investigações seculares que dizem respeito a todos os portugueses e que penso que de facto devem ter uma importância cuidado a que merece o nosso património. Hoje falamos que tudo é património, tudo é parte integrante do próprio cunho de herança passada. De facto não é de evitar a ideia de que isso é uma verdade intrínseca. Mas para tanto é preciso que vejamos o que estamos a falar como de facto algo ainda maior quiçá; "desde o inicio até ao fim, tudo o que faz parte da existência das coisas, é património"- porquanto o que temos e deixamos para o futuro também será património. Assim o que podemos não definir como sendo isto mesmo? Nada, pois tudo é parte integrante de herança do tempo que já foi... tudo, até mesmo a linguagem e a cultura de um povo são considerados pelos estudiosos património. Desta forma pode-se dizer que património é tudo o que existe. Até a arquitectura dos sentidos é considerado património da cultura dos indivíduos.

A estratégia social em que se valorizam é uma forma que evidencia que há heranças do passado. A vida gerida do homem desde os primórdios da civilização como a entendemos até á actualidade é vista como um património que arrecadamos com o simples facto de estarmos vivos e de sermos os seres humanos que somos. Encontramo-nos a observar uma cadeia de dados que é assim mutável e alvo de estudo a todos os níveis. Será que as ideias e os hábitos que cada um adquire são características de um núcleo hereditário? Certamente que sim mas todavia como perceber que isso de facto deve ser assim entendido? O que devemos de facto entender como Património? O que tem sido agora visto como tal, ou devemos reflectir melhor acerca do que devemos considerar como sendo algo que pertence a um povo especifico de facto? Ou é algo que faz parte da cadeia de considerações especificas da herança de um povo? A ideia de património dilui-se sem deixar rastro e que maneira subtil de se alargar a tudo o que existe! O património a dada altura começa a perder importância, se formos perceber que ele se estende ás coisas mais triviais do quotidiano. Será que podemos olhar para esta matéria como algo de dupla formatação? Eis que acaba por se tornar industrial e secular, sem a menor identidade e valorização, mas ao mesmo tempo contem a importância que, enquanto seres pensantes e identificados com o que nos rodeia, damos na sua plenitude ou não! A ideia se esconde um berbicacho, eu não entendo porque devemos reduzir a objectiva e mergulha-la na imensa prancha de desinteresse. É preciso e necessário que tudo seja do interesse de todos, porque se formos a ver bem, nós somos o próprio património do que será a humanidade do futuro.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Observatório: Desafio da Investigação

Tenho vindo a perceber que o tema Rito e Ritual detém um prolongamento no tempo e na história da humanidade, não porque o homem apenas usa estes métodos com o fim de se coarctar com o meio, Não deve ser encarado como apenas e só um rol de meios para manter um comando. Sinto que eram formas que o homem obteve ( achando as consideradas vitais) se adaptar por forma a encarar as dificuldades que o mundo vai atravessar, por forma a não só manter a humanidade, cultivando-a, mas também de se unir ao meio e ultrapassar as mudanças. A perspectiva de etapas que o homem precisa enfrentar, face a um mundo que em mudança, tece o mesmo caminho, é designado de evolução, que mais não é que uma definição de manter um caminho que deve ser percorrido isto é uma perspectiva na óptica evolucionista. Mas penso que é a mais fidedigna na medida em que homem e mundo correm rumo a um trajecto normal da natureza existencial. O homem na necessidade de se manter nessa corrida, como que "se reveste" de hábitos que o ajudam não só na corrida mas a entender o caminho traçado pela natureza face ao mundo em que ele está inserido. Mircea Eliade fala  na perspectiva de um mundo unido a nível do transcendental e material para muitos povos, mas isso é apenas uma premissa para o que ele explica depois; Estes povos detêm uma visão alargada na medida em que não separam mente de corpo, pensamento da matéria corpórea. Isto faz-me perceber que Eliade se junta a Joanna Bruck quando ela refere que o homem necessita de se tornar social para precisamente se unir com o divino, na medida em que ele, como ser integrado em sociedade se auto-entende como um ser uno com várias formas, todas integrantes entre si.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Agitação Veranil

Evolução

Fui rocha, em tempo, e fui, no mundo antigo,

Tronco ou ramo na incógnita floresta...

Onde, espumei, quebrando-me na aresta

Do granito, antiquissimo inimigo...


Rugi, fera talvez, buscando abrigo

Na caverna que ensombra urze e giesta;

Ou, monstro primitivo, ergui a testa

No limoso paul, glauco pascigo...


Hoje sou homem - e na sombra enorme

Vejo, a meus pés, a escada multiforme,

Que desce, em espirais, na imensidade...


Interrogo  o infinito e ás vezes choro...

Mas , estendendo as mãos no vacuo, , adoro

E aspiro unicamente á liberdade.



fonte: QUENTAL, Antero de; Sonetos Completos, ed: Europa-América; pp:130


Gosto deste poema, e dedico-o a todos os estudiosos não só de Antero de Quental, mas também da história do homem e do próprio homem.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Homenagem á Joana d'arc, hoje santa!


Começo por definir que a Guerra dos cem anos durou concretamente 116 anos, com paragens periódicas de conflitos armados, mas os dois principais intervenientes estavam em pé de guerra mesma nessa altura, havendo escaramuças periódicas. Também se chama guerra ao período frio de recuperações e de traçados de estratégias. A guerra dos cem anos durou de 1337 a 1453. Foi uma Guerra travada entre a França e a Inglaterra. Pelo ano de 1328 o rei de França morre sem deixar descendência, logo a coroa passa para o primo, mas eis que Henrique VIII de Inglaterra era também parente directo do rei Francês, pois sua mãe era irmã do falecido. Este facto era o suficiente para se achar rei dos dois países, mas os Franceses não aceitaram e acharam mesmo ser uma afronta. Em 1337 o rei Inglês arma um exercito e atravessa o canal que separa os dois países e invade a França. Em pouco tempo os franceses vão perdendo praças importantes como Reims, Paris, etc em batalhas em Crecy , Poitiers e Agincourt, onde são esmagados os seus exércitos facilmente. Os Ingleses tinham uns aliados ali perto da França com quem negociavam vilmente, pois parece que as suas intenções, mesmo com eles não eram sérias. Eram os burgunhões, que davam-se em paz com a França mas pondo-se muitas vezes pelos Ingleses, outras pelos Franceses, no fundo queriam o melhor para eles. Atacavam também as praças e os territórios Franceses. Em pouco tempo a França fica reduzida ao sul, em que somente uma fronteira natural separa as hostes. Em Bloi o Delfim fica á procura de uma saída para um reino exaurido e sem futuro. É nessa conjuntura que existia um mito que uma vez, uma donzela de Lorena ainda Virgem viria num cavalo de estandarte em riste e salvaria a França.


E é que por volta de 1412 nasce uma menina em Domeremy, Lorena, no norte de França, em território hostil burgunhão, e desde criança que passando tempo demasiado na Igreja dialogava com os anjos e santos guerreiros como o Arcanjo Miguel e Santa Margarida, e via imagens e palavras que lhe diziam que deveria ser uma boa cristã, para mais tarde lhe darem supostos sinais que ela interpretou como sendo mensagens divinas de algo que ela deveria fazer muito em breve " Joana...joana... vais servir um propósito maior querida Joana!" Aos 19 anos, em 1428 parte para a corte do Delfim em Blois e lá convence o rei da sua missão, que estava ali para salvar a França e coroa-lo rei. Fez os exames provando que era quem dizia ser ser e parte para Orleães com 10 mil homens e conquista a praça num só dia no que parecia ser inexpugnável. Joana entra em Orleães vitoriosa. Novas batalhas se dão e Joana vai ganhando todas, ao chegar a Reims, O delfim é coroado após a tomada da praça, que era importante pois lá, desde o tempo do rei Clóvis que se coroavam todos os reis Franceses. Mas assim que o Rei teve a coroa na cabeça, procurou entrar em negociações com o Inimigo, facto que Joana repugnou, mas decidida foi ver se tomava Paris. A campanha parecia difícil mas já não podia contar com um séquito tão grande. Foi apanhada numa emboscada pelos burgunhões e feita prisioneira. A França chorou de morte nesse dia. O rei Frances tenta entrar em negociações com os burgonhões, pela pressão dos generais Franceses como La Hire e o duque D' Alençon, mas sem êxito. Joana esteve em cativeiro o tempo suficiente até ser levada para Ruão onde seria julgada e executada. Os generais ainda tentaram fazer uma emboscada em Ruão, com o fim de salvar a Donzela, mas foram enganados e desbaratados. Joana esteve muito tempo a ser julgada pelo bispo de Ruão, e deu uma luta monumental, pois não se conseguia faze-la totalmente culpada, Joana não se achava culpada de nada de que a acusavam e então foi entregue pela Igreja ao poder secular (o governo Ingles) que faria com ela o que quisesse. Assim Joana foi julgada de uma série de coisas que mais tarde a própria Igreja viria a reconhecer como falsas e executada na Fogueira em 1431.

Quem pensou que o facto iria acalmar os Franceses enganou-se, o exercito inflamado pelas noticias em Ruão, e sentindo-se completamente impotentes, tinham aí um motivo para lutar até ao fim e acabaram por conquistar Paris e salvar posteriormente a França do Jugo Inglês.

Joana foi canonizada em 1903 e tornou-se santa no mundo Cristão.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Pensar o medieval

O tempo da Idade Média, como o retratamos, tanto na Europa como em Portugal, foi um periodo de renovação dos velhos canones culturais, sociais e de ligação entre o homem, a terra e a religião. Mas os tramites em que se desenvolveu fundamentados numa doutrina de governo rigido que acentava a base num feudalismo promovia nas consciencias o medo e a dependencia. A forma de comando dividida em Monarquias e a Igreja (no Ocidente) vinculavam os crentes a deveres e a tarefas em troca de lugares no céu, não falo das indulgencias, que se deu muito mais tarde, mas de algo que promovia a salvação pela devoção cega ao que era ensinado por esta Instituição. O que aconteceu foi que isto foi sendo incutido de raiz, ao ver uma humanidade em desespero e varrida pela guerra e dando-lhe suporte pela palavra foi o objectivo huamano, mas depois mais tarde traduziu-se numa canção sistemática detendo o comando. Pelos anos idos de 700, altura em que os Muçulmanos ocuparam quase toda a Peninsula Ibérica, a Igreja começara a exercer força de uma forma directa sob a base do que as populações carenciadas necessitavam. Aquilo a que se chama muitas vezes "o dominio da Igreja" foi penoso para a Humanidade durante alguns séculos, em que o que era pregado eram os ensinamentos do Cristianismo, mas na maioria das vezes aplicados no sentido inverso acentuados em factos como acusações, julgamantos , torturas, execuções sumárias pela espada, machado ou fogueira e mandados de exercicio de cruzadas á terra santa como propósito de a recuperar pela guerra, sob a base de uma crença que ditava a fraternidade, a harmonia e a compreenção e o Amor, fudamentados nas palavras do seu criador "Amai o próximo como a vós mesmos" e " Quem nunca pecou que atire a primeira pedra" - a respeito do caso biblico de Maria Madalena. Todos estes casos foram assumidos pela própria Fundação num pedido de perdão á humanidade na promessa de que tudo seria dieferente como é do conhecimento geral. Mas nem estes erros foram sempre assim. Falam muitos autores a respeito das cruzadas que  foi o unico meio que a Igreja encontrou, na altura, para fazer frente ao flagelo em que se via envolvido o Cristianismo, o inimigo muçulmano estava convicto numa fé de amor e faternidade que devia ser espalhado pela ponta da espada. Daí a olhar como um meio de comando e poder era algo que a Igreja não pugnava usar, mas que depois tornou-se apelativo além de necessário ainda durante bastantes séculos enquanto o inimigo marchava no sul. Não podemos pensar que tudo na Igreja era mau, mas a maioria das aplicações imprimidas pela Igreja talhou a humanidade de forma arbitraria e desumana e anti-cristã. Mas isso não quer dizer que não houvessem neste organismo de comando formas boas estruturalizadas e muito cristãs, mas precisavam no entender de muitos autores, de serem trabalhadas e reformuladas constantemente, a igreja deveria seguir os sinais do tempo e não esperar que o tempo a siga (não me lembro de quem disse semelhante mas não importa). Todo o tempo Medieval foi carregado de simbolismo que impregnava o quotidiano da sociedade. Os vinculos com os Martires e com os Santos, as formas de enterramento, a arquitectura das Igrejas e catedrais, e a acção constante dos intervenientes junto das populações era tal que apelava a toda o instante á devoção excessiva que mais tarde inadvertidamente se transcrevia muitas vezes no fanatismo. Penso que estas palavras são do conhecimento geral, mas há algo mais a dizer á cerca disto. Quando o Império Romano perdeu força e sucumbiu, a Igreja tal como as populações estavam despreparadas para o que se avisinhava. Nesta altura o unico objectivo desta instituição era proteger os crentes, os devotos, e fez o que estava ao seu alcance para assegurar que tal se verificaria, mas quando se viu em mãos para governar as populações viu-se deficitária, e aqui se houve abusos, também houve complacencias e virtudes que a Igreja teve de Louvar. As sedes de comando das cidades pela Igreja,e não só, também em campos despovoados, em que como orgão protector procurava manter o maior número de pessoas protegida dos desmandos da guerra, foram lugares de acções humanitárias. Se mais tarde se traduziram em palcos de despotismo e tiranismo, isso deve ter a ver com a mentalidade de quem mantinha tais espetáculos em funcionamento, mas não se explicava dessa forma em todo o lado. A Igreja beneficiava da protecção que dava, era um direito que lhe assistia, na medida em que, inicialmente, vivia do que se pudesse recolher da terra, mas ninguém passaria fome ou necessidades sob a sua alçada. Mas mais tarde a Monarquia faz-se sentir sob os aspectos do fausto da Igreja embebida em poder e ganha a necessidade de se tornar autónoma. Como poderiam os reis governar as populações com um comando tão rigido como o que tinham em ciam de si mesmos? Eram talhadas as suas decisões de forma intrinseca. Tinham o papel de enviados de Deus para governar mas eram percebidos como "fantoches" da Igreja na giria do povo. Tal aspecto foi mudando gradualmente, a guerra assumiu contornos nesse aspecto mas isso não permitiu um desvinculamento com a Igreja e com a fé, antes pelo contrário. Ela era inspiração para a busca de respostas e de reforço da própria fé. A guerra e a Peste Negra lavravam a morte á sua frente e as pessoas ficaram desacreditadas do dogma. Eis que aIgreja entrava em convulsões, ou não fossem tais factos um sinal mais do que evidente que a sua doutrina precisava mudar. Assim tentava a todo o custo restabelecer a ordem interna por forma a ser não só aceite mas também integrante. A monarquia portuguesa sendo uma forma de governo não muito diferente, não detinha um total controlo inicialmente, e depois vem a ter um papel mais activo em variados sectores, mas é sempre um processo gradual e muitas vezes "negociado" com a Igreja que deve ser percebida com variadas considerções.


Nota do autor da postagem: Esta publicação foi feita baseada em textos, livros, alguma busca detalhada não só documentada mas também colhida entre varios meios em que preciso traçar uma lista detalhada, será feita em breve. Atentamente

A minha força face á arqueologia

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fonte: Asterix na Córsega de: Uderso /Texto transformado: Anjo Perpétuo