Muitas vezes eu dou com investigações seculares que dizem respeito a todos os portugueses e que penso que de facto devem ter uma importância cuidado a que merece o nosso património. Hoje falamos que tudo é património, tudo é parte integrante do próprio cunho de herança passada. De facto não é de evitar a ideia de que isso é uma verdade intrínseca. Mas para tanto é preciso que vejamos o que estamos a falar como de facto algo ainda maior quiçá; "desde o inicio até ao fim, tudo o que faz parte da existência das coisas, é património"- porquanto o que temos e deixamos para o futuro também será património. Assim o que podemos não definir como sendo isto mesmo? Nada, pois tudo é parte integrante de herança do tempo que já foi... tudo, até mesmo a linguagem e a cultura de um povo são considerados pelos estudiosos património. Desta forma pode-se dizer que património é tudo o que existe. Até a arquitectura dos sentidos é considerado património da cultura dos indivíduos.
A estratégia social em que se valorizam é uma forma que evidencia que há heranças do passado. A vida gerida do homem desde os primórdios da civilização como a entendemos até á actualidade é vista como um património que arrecadamos com o simples facto de estarmos vivos e de sermos os seres humanos que somos. Encontramo-nos a observar uma cadeia de dados que é assim mutável e alvo de estudo a todos os níveis. Será que as ideias e os hábitos que cada um adquire são características de um núcleo hereditário? Certamente que sim mas todavia como perceber que isso de facto deve ser assim entendido? O que devemos de facto entender como Património? O que tem sido agora visto como tal, ou devemos reflectir melhor acerca do que devemos considerar como sendo algo que pertence a um povo especifico de facto? Ou é algo que faz parte da cadeia de considerações especificas da herança de um povo? A ideia de património dilui-se sem deixar rastro e que maneira subtil de se alargar a tudo o que existe! O património a dada altura começa a perder importância, se formos perceber que ele se estende ás coisas mais triviais do quotidiano. Será que podemos olhar para esta matéria como algo de dupla formatação? Eis que acaba por se tornar industrial e secular, sem a menor identidade e valorização, mas ao mesmo tempo contem a importância que, enquanto seres pensantes e identificados com o que nos rodeia, damos na sua plenitude ou não! A ideia se esconde um berbicacho, eu não entendo porque devemos reduzir a objectiva e mergulha-la na imensa prancha de desinteresse. É preciso e necessário que tudo seja do interesse de todos, porque se formos a ver bem, nós somos o próprio património do que será a humanidade do futuro.
A estratégia social em que se valorizam é uma forma que evidencia que há heranças do passado. A vida gerida do homem desde os primórdios da civilização como a entendemos até á actualidade é vista como um património que arrecadamos com o simples facto de estarmos vivos e de sermos os seres humanos que somos. Encontramo-nos a observar uma cadeia de dados que é assim mutável e alvo de estudo a todos os níveis. Será que as ideias e os hábitos que cada um adquire são características de um núcleo hereditário? Certamente que sim mas todavia como perceber que isso de facto deve ser assim entendido? O que devemos de facto entender como Património? O que tem sido agora visto como tal, ou devemos reflectir melhor acerca do que devemos considerar como sendo algo que pertence a um povo especifico de facto? Ou é algo que faz parte da cadeia de considerações especificas da herança de um povo? A ideia de património dilui-se sem deixar rastro e que maneira subtil de se alargar a tudo o que existe! O património a dada altura começa a perder importância, se formos perceber que ele se estende ás coisas mais triviais do quotidiano. Será que podemos olhar para esta matéria como algo de dupla formatação? Eis que acaba por se tornar industrial e secular, sem a menor identidade e valorização, mas ao mesmo tempo contem a importância que, enquanto seres pensantes e identificados com o que nos rodeia, damos na sua plenitude ou não! A ideia se esconde um berbicacho, eu não entendo porque devemos reduzir a objectiva e mergulha-la na imensa prancha de desinteresse. É preciso e necessário que tudo seja do interesse de todos, porque se formos a ver bem, nós somos o próprio património do que será a humanidade do futuro.
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