Seja bem vindo á Minha Galeria (Welcome to my Galery) ; (Bienvenidos a mi Galería)

Você é interessado em Arqueologia e História Medieval? Bem Vindo! Aqui sou um Arqueólogo Rebelde na investigação, mas acima de tudo aprendiz. Esta é uma Galeria que mostra um pouco do que penso sobre estas matérias e do que eu julgo que seja relevante ver e ser estudado. São meras fotos, esboços de pensamentos, analises, traços de ideias em bruto que devem ser trabalhados por todos nos nossos íntimos! Ao reflectirmos nestas matérias por instantes podemos «procurar mudar» o nosso futuro de alguma forma. «A Arqueologia e o mundo no nosso mundo» é o programa em discussão e em exposição. Deixo aqui algo para observar e perspectivar, só para nós, só para tentarmos perscrutar o que se anda aqui a fazer nas mais variadas matérias dentro desta área! O que se anda aqui a passar! E, principalmente o que se pode fazer, perceber, discutir e ver.



Are you interested in Medieval History and Archaeology?

Welcome!Here, I am a rebellious archaeologist on research, but above all, I am an apprentice. This is a galery on which I show you my thoughts about what is relevant to see and to study in those issues. They are simple pictures, thoughts, analyses and ideas that we should all work in our souls! By reflecting in these matters, we can “try to change” our future in a way. “Archaeology and its world on our own” is the project on disscussion and exposition. I leave to you here, something to observe and to put in perspective, just for us, so we can all try to notice what has been done in the most variant matters in this subject! What is going out here! And to know, to consider, to see, and most of all, what can we do about it.



¿Vosotros son interesados en Arqueología e Historia Medieval? ¡Bienvenidos! Aquí yo soy un Arqueólogo rebelde en la investigación, pero sobre todo soy un aprendiz. Esta es una Galería que les muestra un poco de lo que pienso acerca de estas materias, y de lo que creo que sea importante ver y estudiar. ¡Son apenas fotos, esbozos de pensamientos, análisis, trazos de ideas que tenemos que trabajar en nuestras almas! Reflectindo por momentos en estes temas, podemos «procurar cambiar» nuestro futuro de alguna manera. «Arqueología y el mundo en el nuestro» es el programa en discussión y exposición. ¡Os dejo aquí algo para observar en perspectiva, solo para nosotros, solamente para intentarmos descubrir lo que se hace en los más diversos temas de esta disciplina!!Qué pasa por aquí! Lo principal es lo que se puede hacer, comprender, discutir y ver.

Arqueologia Medieval

Arqueologia Medieval
Sem dúvida que a Arqueologia tem muito de coisas que interessam, desde a década de 470 até 1460, a Arqueologia pode não contar ainda muito, mas de muito já pode falar

terça-feira, 15 de junho de 2010

Mal por Mal (Harm for Harm)



    Ás vezes sou mesmo muito mal interpretado quando falo, mas não acho que seja porque tenha alguma culpa, eu acho é que cada receptor tem interpretações que lhe convêm no momento ou que acha que é benéfico. Nem sempre é assim, vá, mas na maior parte das vezes eu sou é mal interpretado, consoante o estado do receptor. Vou falar num dia em que certo amigo falou com um Inglês, também seu amigo, de longa data, cujo nome não divulgo, que lhe perguntou como ia a arqueologia nacional. Reparem que o que aqui estou a fazer é um desabafo e não uma critica, um desabafo de uma coisa que não entendemos que é - a má compreensão das pessoas (propositada ou não) daquilo que  é dito ou transmitido. Note-se ainda que este meu amigo fala fluentemente o Inglês, bem como o Alemão e o Italiano tanto como o Português e o Galego e etc. Acho que todos nós já passamos um pouco por isso, ser incompreendido, mas ás vezes é bem constante., até parece o pão nosso de cada dia  Obviamente que esta história está a ser publicada com o seu consentimento, o nome não se divulga, pelo que peço desculpa, ele não quis ser identificado.

      Eis quando o meu amigo mostra ao Inglês o que se passa dando o seu parecer; « olha, o estado nacional da arqueologia é quase miserável, não me parece, a meu ver, que tenha pernas para andar. Não parece que os profissionais da área tenham um futuro risonho a não ser que viagem para fora e busquem melhor vida. As iniciativas são fracas e não há um órgão cabal que tenha força logística para pôr ordem, pelo que a exploração mina todo o cenário desta maravilhosa ciência que também é nacional». Quando o Inglês o ouviu soltou um seco «hiou! realy?!» e a conversa terminou ali, indo para outros temas.

     Eis quando um dia um colega lhe  falou; «Então foste queixar-te ao Inglês que as coisas aqui estão um caco, isso é mau!» ele perguntou-lhe indignado com a audácia do Inglês; «Ele quis saber como estavam as coisas por aqui, que querias que dissesse, que mentisse e que está tudo um máximo? Eu não me queixei, eu informei-o dando-lhe a minha visão das coisas!» ; « Ah o Inglês disse que te queixaste e tal, «sorrow» é queixume ou lamento não é?» Desculpem meus amigos ele não costuma mentir, não mente.  Mas parece que o mal não é só nacional. Mas é inevitável, e quando vêm perguntas do género ele diz simplesmente e sem mais detalhes; « Olha, vai andando!» E se quiserem mais vão se informar. Estava escrito, e depois não se diga que ninguém diz nada está bem? Há motivos meus caros leitores, mal por mal, não se fala e pronto e não há motivos para más interpretações. E depois vem o queixume de que não se fala de nada - lá vem o trocadilho do anjinho. eheheheh... Tem-se dito!


In English...
Sometimes when I’m talking to someone, I get really, really, misunderstood, but I don’t think that that is my fault. I believe that each person has its own interpretations of what is been told, which is of course, the most convenient or soothing for the moment. This doesn’t happen all the time, I mean, but in the most cases, I’m the one who is misunderstood by the other person. One day, a friend of mine talked to an English man, who is also his friend, (unfortunately I can’t tell you his name) who asked him how was the National Archaeology was doing. Please notice, that I’m only doing a confidence to you and not a criticism. It’s a confidence of one thing that we do not understand which is- people misunderstanding (intentionally or not) of wht is said or conveyed.


Remark that my friend speaks English, as well as German, Italian, Portuguese and Gallician fluently. I believe that we all have allready to confront ourselves with this situation, to be misunderstood, but sometimesit seems to be happening all the time, it’s almost our daily bread. Obviously this story is been published with his consent, although his name is not mentioned, because he didn’t wanted to be identified, and for that I apologize.

Here is what happened when my friend told the Englishman what is going on by giving his opinion:” Look, the national archaeology estate it’s almost miserable and I truly don’t believe that is has a chance to develop itself. It doesn’t seem to me that the professionals of this subject would ever have a bright future, unless they go to other countries in order to get better life. The initiatives are weak and there is not a capable organ with the logistics strenght to put some order in all this, and as far as I know, the exploration poisons all the scenery of this wonderful science that is also national”. When the English heard him, he only said: “hiou! Really?!” and the conversation’s theme was changed.

One day, one of the colleagues of my friend spoke to him and absolutely shocked, he asked:” So you went to complain at the English guy that the things here are a mess, which is really bad!” At which my friend answered:” He wanted to know how things were going here. What was I supposed to tell him? Did you wanted me to lie about it and and say that everything is great when in fact, it isn’t? I didn’t complain myself to him, I gave him the information he needed by expressing my own opinion!”; “Oh, but the english guy didn’t put things like that, after all «sorrow» has a very similar meaning with lament, hasn’t it?”

I’m sorry my friends, but he is not a liar. Although it seems that this mistake is not only a national one. But it is a little inevitable, and when he hears questions like that one, he’s only able to say:”They’re fine!” And if you want to know more, well, you just have to search that information on your own. There are reasons, dear readers, harm for harm, we just don’t speak with each others and therefore, there is no place for misunderstandings. Of course that sometimes comes the lament that we don’t talk about anything- here comes the angel’s pun. Eheheheh...It is been told!


Em Espanhol
Por veces soy mismo muy mal interpretado cuando hablo, pero no creo que sea porque tenga alguna culpa, yo pienso que cada receptor tiene interpretaciones que les son más convenientes en el momento, o que piensan ser benéfico. Ni siempre es así, pero normalmente yo soy mal interpretado, dependiendo del estado de alma del receptor. Os voy a hablar de un día en que un cierto amigo mio habló con un inglés, también su amigo de longa data, cuyo nombre no puedo decir, y que le ha preguntado como la Arqueología Nacional se ía desarrollando. Miren que lo que estoy haciendo es solamente una opinión y no una crítica, una opinión acerca de una cosa que no comprendemos y que es – una interpretación errada de las personas (de propósito o no) acerca de lo que les es dicho o transmitido. Noten que este mi amigo habla muy bien inglés, así como alemán, italiano, portugués, gallego, etc. Creo que todos ya vivimos estas situaciones, ser incomprendido, pero por veces son tan frecuentes que hasta nos hacen pensar que son el nuestro pan de cada día.


Lógicamente esta historia está a ser publicada con su consentimiento, el nombre no es divulgado, así que pido disculpa, él no quiso ser identificado.

He aí cuando mi amigo muestra al inglés lo que pasa dando su opinión:”Mira, el estado nacional de la arqueología es casi miserable, no me parece, a mi ver, que tenga piernas para andar. No creo que los profesionales de la disciplina tengan unfuturo risueño, a no ser que que viajen al extranjero a buscar mejores condiciones de vida. Las iniciativas son flacas y no hay un órgano cabal que tenga fuerza logística para poner un poco de orden, así que la exploración mina todo el escenario de esta maravillosa ciencia que es también nacional”. Cuando el inglés le escuchó ha soltado un seco: “İHiou! ¿¡Really!? Y la conversa ha terminado por allí, y cambió para otros temas.

He aí cuando un día, un amigo le preguntó, indignado con la audacia del inglés:” ¿Entonces tú fuíste quejarte al inglés que aquí las cosas estan miserables?, ¡eso es muy mal!”; “Él quiso saber como estaban las cosas por auí, qué querías que dijese, ¿qué todo estaba óptimo? ¡Yo no me he quejado, yo solo le he informado y por eso le di mi visión de las cosas!”; “Ah, el inglés me dije que te has quejado y tal, ¿« sorrow» es quejido o lamento no?”

Perdonen mis amigos, él no es acostumbrado a mentir, él no mente. Pero parece que el mal no es solamente nacional. Pero es inevitable, y cuando nos preguntan cosas así, él simplemente y sin más detalles: “Mira, sigue seguindo.” Y si quisieren saber más, van a informarse. Estaba escrito, y después no se diga que nadie dice nada, ¿vale? Hay motivos mis caros mis caros lectores, mal por mal, no se habla y pronto, y así no hay motivos para interpretaciones erradas. Y después hay el quejido de que no se habla de nada – aí viene el truco del angelico. Eheheheh… ¡Ha sido dicho!

domingo, 13 de junho de 2010

Olhem que Luz que Cauteriza a Impureza...

Já não se procura ver o que o tempo traz ás pessoas que possa beneficiar, não, e desengane-se quem pensa que vê para lá do horizonte e não leva uma desanca, salvo quem tem o bolso recarregadinho todo o mês. As coisas estão más? Pior está o sentido do respeito pelo outro. E quando título é visto como posto e como prioridade para a arrongância? Sim isso ainda existe, e de que maneira, desengane-se quem pensa que as coisas mudaram num relance ou passo de mágica. Ainda há muito disso. E vai continuar a haver, as coisas são assim, não atravessam os tempos para morrer depressa, a tradição existe e só muda consoante o que é mais benéfico. Para quem? Prefiro não comentar. A arqueologia é desvalorizada? Não é nada, vive é no escurinho, tacteando a terra na busca do ditirambo. A arqueologia não vale nada? Vale pois, a identidade de um povo está intrinsecamente ligada a toda a investigação que se faz nesta área. Como se saberia do que foi o nosso passado para tentar entender minimamente o presente rumo ao futuro? É para isso que a arqueologia existe e não para coscuvilhices e coisas sem interesse. O que é preciso, caros leitores, é que se veja os focos de união, que não há, o respeito, que não existe. Se por vezes não existe entre amigos, como pode ainda esta área viver se não existe no seu seio. Alias eu penso que muito pouca gente sabe o que e o respeito; no dicionário diz: «aceitação da opinião do outro sem a deliberada imposição do nosso modo de entender de forma caustica ou duvidosa com recurso á critica destrutiva ou pejorativa.» - não diz lá que posto ou título dá o direito de passar por cima deste direito. Mal por mal a vida dá muitas voltas, hoje estou por baixo, amanha estou acima, todo o cuidado é pouco? Logo se vê. Deixa-se para amanha. Mas o mundo é injusto muitas vezes, nem tudo é o que parece, etc., mas isso...

E João é Santo sim! (And John is a Saint Indeed!, ¡Y Juan es Santo Sí! )

Vem mais um ano em que se festeja o S. João, vai ser um tempo bom, vai ser um tempo óptimo. Lembro os tempos em que as pessoas saíam á rua de martelos e alhos porros na mão á busca de cabeças onde descarregar uma graça. O pessoal come e bebe, e diverte-se andando de romaria em romaria. O pessoal mais jovem desagua todo na praia do homem do leme para ver o sol nascer. É um dia em que se lança balões e se vê eles a desaparecer no ar escuro da noite, é um dia em que se assiste com vivacidade ao fogo de artificio no Douro e se come aquela sardinhada com pimento e vinho. É um dia de relaxe e convívio, festa e romaria, onde o Santo é enaltecido para o resto do ano.

In English

Here comes another year to celebrate St. John’s Day, and it’s going to be a good, wonderful time. I remember those times, when the people get out of their houses and go to the street, with funny hammers and leeks looking for heads where to discharge a joke. Everybody eat and drink, and have fun going from (romaria- pilgrimage) one ball to another. Usually the younger people go to one beach called “Tiller Man” to see the sunrise. It’s a day that people throw balloons and we can see them disappear into the dark air of the night; it’s also a day for us to assist with vividness to the firework on the Douro River and to eata lot of sardines with green pepper and wine. It’s a relaxing and a social contact day, party and balls, where the saint is praised for the rest of the year.

Em Espanhol

Viene aí más un año para celebrarse el Día de S. Juan, y va a ser un bueno, un óptimo tiempo. Me acuerdo de los tiempos en que las personas salían por la calle con martillos y ajos puerros en las manos buscando algunas cabezas donde descargar una gracia. Todo el mundo come y bebe, y se divierte andando de baile en baile. Los más jóvenes van todos desaguar a la play del “Hombre del Timón” para mirar el nacimiento del día. Es un día en que todos lanzan balónes y se quedan a ver su desaparecimiento en el oscuro aire de la noche; es un día en que se asiste con vivacidad al cohete en el Douro y se come las sardinas con pimiento y vino. Es un día para relajar y convivir, fiesta y baile, donde el santo es enaltecido por lo riesto del año.

Tiro de Mosquete; (Muskets Shot; Tiro de Mosquete)

      Não entendo porque se diz tanto mal deste senhor. Afinal onde anda a moral da «Liberdade de expressão»? Quer dizer, só porque José Hermano Saraiva teve um passado errado, fez talvez coisas que não devia, agora deve ser silenciado sem mais motivos? Sois Santos ao pé deste homem? Então apedrejai-o á vontade! Sempre quero ver. Mais, quem dera a muitos professores de história terem uma voz tão cativante e dinâmica como este homem, não é uma estrela mas destaca-se até nisso.
       E mais, enaltece grandes nomes da história portuguesa? E depois? Bem faz ele, que de novos heróis precisamos nós, e parece que os cemitérios estão cheios. As suas fontes de pesquisa são duvidosas? Acho que não somos ninguém para levantar tal desconfiança assim com tanta veemência, a menos que estejamos com ele a comungar das suas pesquisas. Não estou aqui a defender este senhor, mas acho ridículo critica-lo das formas como tenho ouvido e presenciado. José Hermano Saraiva tem as suas fontes, e as suas formas de as expor, fazer deste homem um ser vil e abjecto é pensar sem pensar.  Ele tem os seus defeitos, erros, etc, quem os não tem?!


In English
I don’t understand why people talk so badly of this sir. After all where’s the moral of the “Liberty of Expression”? I mean, just because José Hermano Saraiva had a wrong past and maybe he did some tings that shoul not have been made, but does this mean that he must be silenced now, without any more reasons? Are you Saints compared to this man? Then you must stone him at will! I want to see that. More, I wish many History professors could have such a captivating and dynamic voice as this man has, he is not a star but even in this aspect he is in the limelight.

And more, he praises the great names of Portuguese History? So what? He’s right, because we need some new heroes, and it seems to me that the cemeteries are full. Are his research sources doubtfuls? I think we aren’t anybody to raise these suspicions with so much vehemence, unless we are with him by sharing his researches. I’m not here to defend this sir, but I find ridiculous to criticise him the way I use to hear it and to witness. José Hermano Saraiva has his own sources and and his own way of exposing them, but to make of this man a vile and abject human been is to think without thinking. He has his own defects and mistakes, etc., but who hasn’t?!


Em Espanhol

Yo no comprendo porque las personas dicen tan mal acerca de este señor. ¿Por dónde anda la moral de la “Libetad de Expresión”? Quiero decir, solamente porque José Hermano Saraiva tuve un pasado erróneo y quizá hizo cosas que no debería, ¿ahora tiene que ser silenciado sin más motivos? ¿Vosotros sois Santos acerca de él? ¡Entonces le apedread como queréis! Siempre quiero ver. Más, a muchos profesores de Historia les gustarían de tener na voz tan cautivante y dinámca como él, que no siendo ninguna estrella es muy bueno con su voz.


Y más, ¿él enaltece los grandes nombres de la Historia Portuguesa? ¿Y después, qué pasa? Él tiene razón porque nosotros necesiamos de nuevos héroes, y me parece que los cementerios están llenos. ¿Sus fuentes de pesquisa son dudosas? Yo pienso que que nadie debería levantar tal desconfianza así con tanta vehemencia, a menos que estemos con él compartindo de sus pesquisas. No estoy aquí para defenderlo, pero creo que es ridícula la manera como le critican, a lo menos como yo las oigo y presencio. José Hermano Saraiva tiene sus fuentes y la su manera de decirlas, pero intentar hecer de este hombre alguien vil y abyecto es pensar sin pensar. Él tiene sus defectos, errores, etc., pero ¡¿quién no los tiene?!

quarta-feira, 9 de junho de 2010

4 Crescente (First Quarter , 4 Creciente)


A arqueologia nacional hoje é vista com mais interesse por uns, embora para muita gente ainda seja vista como algo que não deve ser visto com muita seriedade. Opiniões que não procuro seguir, porque para mim a arqueologia não é somente uma forma de lazer. Vem aí o verão não tarda nada, e vem aí o tempo de os arqueólogos irem para o campo. Continuo-o a pensar que não é só no terreno que as coisas devem ser encaradas com o profissionalismo que nos merece, mas também. Há muitos leitores que pensam que o que escrevo não é producente, enfim, é perda de tempo, mas eu não acredito nisso. Para mim a arqueologia deve ser encarada de outra perspectiva que penso ser mais uma imagem que valoriza com muito mais ênfase.  Quanto mais eu falo na arqueologia, mais ela ganha valor. Mas não me parece que (á custa da desilusão) as pessoas tendam a falar da arqueologia como algo cabal de vida.  Estas atitudes face a algo que na minha opinião é visto de várias perspectivas também positivas, é que não é nada producente.

In English

The national archaeology is today viewed with more interest by some, although for many people, archaeology is still looked like something that must not be taken too seriously. Those are opinions that I try not to follow, because to me, archaeology is much more than leisure. The summer is coming soon and that’s when Archaeologists go to the field. I still think that it must not be only in the field that things should be stared at with the professionalism that it deserves, but also. There are many readers that think that what I write is not producing, and therefore, it’s a waste of time, but I don’t believe in it. To me, archaeology must be faced from another perspective that I believe to be much more an image which highlights with much more emphasis. The more I talk about archaeology, the more it values. But it doesn’s seem that (at disappoitments cost) the people start talking about archaeology as something exact in life. Those attitudes in the face of someting that in my opinion is seen among several perspectives which are also positives, that is really not producing.

Em Espanhol
La Aqueología nacional hoy es mirada con mucho más interese por algunas personas, si bien que, para mucha gente aún sea mirada como algo a que no debemos dar mucha seriedad. Son opiniones que no busco seguir, porque para mí la Arqueología no es solamente una forma de ocio. El Verano está ahí pronto y es el tiempo de los Arqueólogos seguiren para el campo. Sigo pensando que no es solamente en el terreno que las cosas deben de ser encaradas con el profesionalismo que nos merece, pero también. Hay muchos lectores que piensan que lo que yo escribo no es productivo, que es una pierda de tiempo, pero yo no creo que sea así. Para mí la Arqueología debe ser encarada de otra perspectiva que pienso ser más una imagen que valora con mucho más énfasis. Cuanto más you hablar de Arqueología, más ella es valorada. Pero a m´no me parece que (a la custa del desengaño) las personas empiezen a hablar de la Arqueología como algo cabal en la vida. Estas son actitudes ante algo que en la mía opinión es visto de muchas perspectivas también positivas, eso es que no es nada productivo.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Olha o desenho fresquinho!!! (Look at my fresh drawing!!!); (¡Mira el dibujo fresco!!!)







o verão está aí e então, como não tenho gelados para vender, tenho desenhos para mostrar. Aqui fica uns esquiços de museus arqueológicos que idealizei.


In English...

The summer is here and then, because I don’t have any icecreams to sell, Ihave drawings to show.

Here are some sketches of archaeological museums that I idealised.


Em Espanhol...

El verano está llegando y como no tengo helados para vender, yo tengo dibujos para mostrar.
Aquí tienen unos esbozos de museos arqueológicos que he idealizado.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Mar em Convulsão (Seas Agitation)

 
Hino á Razão

Razão, irmã do Amor e da Justiça,
Mais uma vez escuta a minha prece.
É a voz dum clarão que te apetece,
Duma alma livre, só a ti submissa.

Por ti, é que a poeira movediça
De astros e sóis e mundos permanece;
 E é por ti que a virtude prevalece
E a flor do heroismo medra e viça.

Por ti, na arena trágica, as nações
Buscam a liberdade, entre clarões;
E os que olham o futuro e cismam, mudos,

Por ti, podem sofrer e não se abatem,
Mãe de filhos robustos, que combatem
Tendo o teu nome escrito em seus escudos!


fonte:

-QUENTAL, Antero de; Sonetos Completos, ed: publicações Europa-América Lda, Grandes Obras, pp: 99.


Adoro este poema, dedico-o a todos que estão a manchar as mãos pelo que acreditam. Principalmente pelos que lutam pela arqueologia em portugal e o seu crescimento.

In English

Hymn to the Reason
Reason, sister of Love and Justice
Listen to my prayer once more.
It’s the voice of a lightning that you want,
Of a free soul, only to you submissive.

Because of you, the moving dust
Of planets and suns and worlds remains;
And it’s for you that virtue prevails
And the heroisms flower grows and keeps itself fresh.

For you, in the tragic arena, the nations,
Seek their freedom, between lightnings;
And those who look at the future and ruminate, mutes,

For you, they may suffer and don’t collapse themselves,
Mother of vigorous sons, who fight
Having your name writen in their shields!

I love this poem, and I dedicate it to all of those who are setting their hands for what they believe. Especially for those who fight for Archaeologys growth in Portugal.

Em Espanhol

Himno a la Razón
Razón, hermana del Amor y de la Justicia,
Más una vez, escucha mi oración.
Es la voz de un clarón que que te apetece,
De un alma libre, solamente a ti sumisa.

Por ti, es que la polvareda
Delos astros y soles y mundos permanece;
Y es por ti que la virtud prevalece
Y la flor del heroísmo medro y es frondoso.

Por ti, en la trágica arena, las naciones
Buscan la libertad, entre clarones;
Y los que miran el futuro y cisman mudos,

Por ti, pueden sufrir y no se abaten,
¡Madre de hijos robustos, qué combaten
Tiendo tu nombre escrito en sus escudos!

Este poema me encanta, y lo dedico a todos los que estan echando una mano por lo que creen. Principalmente los que estan luchando por la Arqueología en Portugal y su crecimiento.

A minha força face á arqueologia

A minha força face á arqueologia

Façam sinais de Fumo (Make me Smoky Signs); (Hagan Señales de Humo)

Contactem-me para qualquer trabalho, dentro e/ou fora da área da Arqueologia, se acharem por bem, falem comigo no e-mail: brudiofer@gmail.com ,

Querem desenhos para os vossos projectos, sejam eles quais forem? Bds, Folhetos, cartazes, Livros, T-shirts, Emblemas, Trabalhos, Ensaios e afins? Falem comigo! A minha disponibilidade é total!

Podem deixar opiniões neste blog e se souberem de alguma escavação ou mesmo de alguém que precise de um desenhador, façam sinais de fumo, contactem-me!


Please, don’t hesitate to contact me for any job, in or out the Archaeology discipline, if you’re allright with that, of course. Talk to me by my email:brudiofer@gmail.com

If you are looking for drawings for your projects, research papers, comic books, books, outdoors, leaflets, badges, and so on? Talk to me, because I am totally available!


Por favor me llamen para cualquier trabajo, dentro y/o fuera de la disciplina de Arqueología. Mi email es: brudiofer@gmail.com

¿Quieren dibujos para vuestros proyectos, sean lo que sean?

¿Comics, folletos, carteles, libros, camisolas, camisetas, emblemas, ensayos y así por delante?¡Hablen conmigo!

¡Tengo total disponibilidad!

Pueden dejar sus opiniones en este blog y si tuvieren conocimiento de algún trabajo arqueológico o mismo de alguién que necesite un dibujador, ¡hagan señales de humo, hablen conmigo!

PAC: «Ajuda Já»

Querem dar os primeiros passos no desenho? Precisam de ajuda nesse sentido? Dou uma iniciação em 15 lições. Tenho pelo menos alguns anos de experiencia. Dou umas luzes e «dou motivação» para uma vida melhor pela via da expressão através de um lápis e de uma folha - mais que certo!

Querem explicações de História? contactem comigo, dou «explicações detalhadas», com, se aprouver «uma visão própria do que sei» sobre diversas matérias do 5º ao 12º ano e até universitárias - onde tenho conhecimento. Não hesitem!




(Do you want to do the firsts steps in design? Do you need same help in this way? I can do 15 lessons to begin. I got a few years of experience. I give you some lights and «motivations» for one better life in expression by one pencil and a paper- call to see!

Do you want some explanations in History or Archaeology? Call me, I give you «details of my Knowledge», with, if you want «a personal vision»).

Manifesto Arqueológico do Norte

Manifesto Arqueológico do Norte

Novas Maquetes

Novas Maquetes
Quem tem ideias para a Arqueologia? Dêm as vossas ideias aqui

Velhos do Restelo

Velhos do Restelo
fonte: Asterix na Córsega de: Uderso /Texto transformado: Anjo Perpétuo