Seja bem vindo á Minha Galeria (Welcome to my Galery) ; (Bienvenidos a mi Galería)

Você é interessado em Arqueologia e História Medieval? Bem Vindo! Aqui sou um Arqueólogo Rebelde na investigação, mas acima de tudo aprendiz. Esta é uma Galeria que mostra um pouco do que penso sobre estas matérias e do que eu julgo que seja relevante ver e ser estudado. São meras fotos, esboços de pensamentos, analises, traços de ideias em bruto que devem ser trabalhados por todos nos nossos íntimos! Ao reflectirmos nestas matérias por instantes podemos «procurar mudar» o nosso futuro de alguma forma. «A Arqueologia e o mundo no nosso mundo» é o programa em discussão e em exposição. Deixo aqui algo para observar e perspectivar, só para nós, só para tentarmos perscrutar o que se anda aqui a fazer nas mais variadas matérias dentro desta área! O que se anda aqui a passar! E, principalmente o que se pode fazer, perceber, discutir e ver.



Are you interested in Medieval History and Archaeology?

Welcome!Here, I am a rebellious archaeologist on research, but above all, I am an apprentice. This is a galery on which I show you my thoughts about what is relevant to see and to study in those issues. They are simple pictures, thoughts, analyses and ideas that we should all work in our souls! By reflecting in these matters, we can “try to change” our future in a way. “Archaeology and its world on our own” is the project on disscussion and exposition. I leave to you here, something to observe and to put in perspective, just for us, so we can all try to notice what has been done in the most variant matters in this subject! What is going out here! And to know, to consider, to see, and most of all, what can we do about it.



¿Vosotros son interesados en Arqueología e Historia Medieval? ¡Bienvenidos! Aquí yo soy un Arqueólogo rebelde en la investigación, pero sobre todo soy un aprendiz. Esta es una Galería que les muestra un poco de lo que pienso acerca de estas materias, y de lo que creo que sea importante ver y estudiar. ¡Son apenas fotos, esbozos de pensamientos, análisis, trazos de ideas que tenemos que trabajar en nuestras almas! Reflectindo por momentos en estes temas, podemos «procurar cambiar» nuestro futuro de alguna manera. «Arqueología y el mundo en el nuestro» es el programa en discussión y exposición. ¡Os dejo aquí algo para observar en perspectiva, solo para nosotros, solamente para intentarmos descubrir lo que se hace en los más diversos temas de esta disciplina!!Qué pasa por aquí! Lo principal es lo que se puede hacer, comprender, discutir y ver.

Arqueologia Medieval

Arqueologia Medieval
Sem dúvida que a Arqueologia tem muito de coisas que interessam, desde a década de 470 até 1460, a Arqueologia pode não contar ainda muito, mas de muito já pode falar

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Soldado Medieval ;(Medieval Soldier)


       A partir de cerca de 1120 os soldados medievais tinham um armamento que era o essencial para conseguir resistir em combate, nem todos eram da mesma estirpe. Uns combatiam a pé outros a cavalo, dependendo da sua condição social. O cavaleiro tinha o seu atondo, mas o peão apenas dispunha do estritamente necessário. Podia ter uma armadura leve, um escudo igualmente leve, mas tal como o cavaleiro ele tinha um capelo (com nasal ou não- era opcional? Nem sempre). Podia até ser nobre, mas sem posses para manter uma montada combatia a pé. Isto não era muito regular, mas por vezes acontecia. 

     O soldado medieval nesta época era essencialmente, ou mercenário, ou homem da confiança do nobre da terra- pertencendo á sua mesnada, servia o seu senhor até á morte perante um juramento de fidelidade e lealdade. Deve ainda assim servir a sua terra, a sua comunidade e o seu país. O poder não se encontrava ainda muito centralizado, o rei tinha de manter contactos de vassalagem e de permuta perante os nobres que deveria manter como aliados para seguir os seus intentos. Os soldados nesta altura, se eram cavaleiros, tinham mais do que uma montada, tinham várias espadas, vários capelos e outro equipamento, dependendo da sua condição financeira. A partir de dada altura surge a heraldica que vai ajudar os soldados, através de insignias que tinham em roupas por cima da aramadura identificavam-se em combate. Os estandartes com simbolos representantes das familias ou das terras também ajudavam a identificar os exercitos.

      Havia vários tipos de guerra, os fossados (raids rápidos para aliviar as zonas de fronteira e as tenções entre as partes) que exigia armamento leve e montadas rápidas, e os apelidos, que surgiram numa época em que os objectivos de guerra mudam e torna-se do interesse dos monarcas defender ou ocupar praças. Nesta altura o apelido (cerca de 1200) era uma forma de batalha defensiva, o monarca ou nobre defendia a praça ou castelo. Todos os convocados deveriam aparecer em chamada de apelido, sob pena de multa. Esta forma de combate, obviamente não tinha o saque, pelo que os peões não lucravam muito.  O peão, sendo um homem que combate a pé, mantem-se prejudicado porque a sua condição não o permite entrar nos fossados e nos apelidos não facturam, pelo que estão obrigados ao salario imposto pelo seu senhor. Em falta á chamada em apelido, o peão paga 5 soldos.

     A loriga era uma peça de armamento defensivo que era normalmente usada pelos nobres. Foi usada desde cerca de 1066- 1077 ( bordado de Bayeux) a loriga poderia ser de elos que se entrelaçavam entre si, fazendo uma malha impenetravel, ou podiam ser escamadas. Eram normalmente levadas para o campo de batalha por dois peões que as transportavam ao ombro por uma barra. 

     As lorigas eram mais até aos joelhos, os lorigões eram até á cintura.

fonte:
- BARROCA, Mario Jorge;  Nova História Militar de Portugal,  volume 1, pp: 126 a 161, ed: Circulo de Leitores.

sábado, 29 de maio de 2010

Turvelinho de ideias MAP - Manifesto Arqueológico Português

BERRO DO LADO; Scream Aside; Grito Al Lado.


Chego hoje a dar comigo a perguntar o que se passa com este mundo, com a cultura das pessoas. Aqui á uns dias falei a uma senhora minha conhecida que me tinha formado em arqueologia e ela perguntou rápidamente se eu já tinha achado muitas pégadas de dinossauro... (pausa) Não queria acreditar no que os meus ouvidos me transmitiam. Mas entendi que nem todas as pessoas têm o dever de saber o que é a arqueologia, mas podiam fazer o esforço de tentar saber. 

A ciencia que estuda o tempo dos dinossauros, um tempo na história do planeta terra é a PALEONTOLOGIA, os profissionais desta área são os «paleontólogos».

A ciencia que estuda o passado do homem, mais concretamente os vestigios materiais desde o inicio da humanidade, tenta interpretalos e dar-lhe uma explicação lógica, ( não me vou alongar aqui) é a ARQUEOLOGIA, os seus profissionais são os «arqueólogos».

Espero que muita gente veja, leia, e fique mais informada sobre o que é o que.


In English

Today I began to wonder what’s going on with this world, with people’s culture. Some days ago I talked to a lady that I know, and I told her that I was graduate in Archaeology and she quickly asked me if I had already found many dinosaurs footsteps..(Pause) I couldn’t believe in what my ears were hearing. But I understood that not everybody has the duty to know exactly what Archaeology really is, but at least they could make an effort to find out.
The science which studies the Age of the Dinosaurs, an Age on the History of the Earth is PALEONTOLOGY, and the professionals of this discipline are the “Paleontologists”.
The science that studies the Mans Past, most exactly the material traces since the beginning of the Humanity, the science that tries to interpret them and give them a logical explanation, (I’m not going any further) it’s Archaeology, and its profesionals are the “Archaeologists”.
I hope that a lot of people see, read and get more information about what is what.

Em Espanhol

Hoy yo me pregunto ¿qué pasa con este muno, con la cultura de las personas? Unos días tras hablé con una señora que ya conocía y la he dicho que me había licenciado en Arqueología. Lo que pasó fue que ella me preguntó rápidamente si yo ya había descubierto muchas pisadas de dinosaurio… (Pausa). No me podría creer en lo que estaba oyendo. Pero he comprendido que ni todas las personas tienen la obligación de saber lo que es la Arqueología de verdad, pero pienso que podrían hacer un esforzo para intentar descubrir.
La ciencia que estudia el tiempo de los dinosaurios, un tiempo en la historia del planeta Tierra es la “PALEONTOLOGÍA”, y sus profesionales son los “paleontólogos”.
La ciencia que estudia el pasado del Hombre, más concretamente los vestigios materiales desde el principio de la Humanidad, que intenta interpretar eso y darles una explicación lógica, (yo no voy seguir con más explicaciones) es la “ARQUEOLOGÍA”, y sus profesionales son los “arqueólogos”.
Espero que mucha gente vea, leya y se quede más informada sobre que es lo que.

Pequena Homenagem, (A Little Homage, Un Pequeño Homaje)

Foi num dia assim de Abril que me lembrei de desenhar o professor MJB, muitas vezes pensei que seria descabido, mas hoje eu penso que não é nada, porque sei que o professor gosta de BD. Assim publico aqui esta «pequena homenagem» ao nosso professor de Arqueologia Medieval com quem aprendi imenso na FLUP.

IN English

It was on an April day that I remembered of drawing the Professor MJB; a lot of time I thought that that it would be unappropriate, but today I think it’s nothing, because I know that the Professor likes comics. Therefore I publish here this “little homage” to our Medieval Archaeology Professor with whom I’ve learned so much in the FLUP.

En Espanhol

Ha sido en día de Abril que me he acordado de dibujar el Profesor MJB; muchas veces he pensado que lo sería muy impropio, pero hoy creo que no lo es, porque sé que a el Profresor le gusta el cómic. Así, yo publicoaquí un “pequeño homaje” al nuestro Profesor de Arqueología Medioeval con quién he aprendido mucho en la FLUP.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Colherim VS Bisturis

   Há muita coisa que eu aprendi só hoje. Eu agora estou assim, aprender um pouco mais rápido, também não quero ir a voar com muita pressa, porque, como já referi muitas vezes, a rapidez é inimiga de tudo, principalmente de projectos para o futuro. E agora os leitores perguntam-me, que raio de conversa é esta, com um titulo destes? Terás tu, Anjo, percebido que o melhor ramo para ti é a medecina e estás a despedir-te de nós? - Ate podia ser, o que não é, mas mesmo que fosse eu nunca deixaria a arqueologia, nem por nada.

   Bem, o que me leva a escrever com este titulo é o facto de que, tenho vindo a aprender que as palavras são nas pessoas com que tratamos, autenticos, ou colherins ou bisturis, e cada um meche com eles da maneira que consegue e como lhe faculta a experiencia. E assim eu entendo que comigo devem usar as palavras como algodões, e não como balas de espingarda ou de mosquete. 

   No entanto há muitas pessoas que tendem a necessitar que se lhes trate com palavras de amalgamas de lã, mas tratam tudo e todos com palavras bala de caçadeira. Eu, quando trato com pessoas, não uso o colherim, isso é quando eu trato comigo e é quando estou calmo. Senão é á espadeirada. Mas isto sou eu. As coisas que se percebe nos outros muitas vezes não se adaptam a nós. Conheço quem consigo mesmo trate como se tivesse palavras de veludo, e para os outros é toca a preparar o canhão, mas também há ao contrário. O facto é que com as pessoas falar com palavras não é fácil, e nem um curso de arqueologia ou medecina nos ajuda assim do pé para a mão. É a escola da vida que nos ensina! E que escola esta, as coisas que se vê, se ouve e se aprende.

  Mas cada um tem a sua técnica, eu por exemplo tento assim; pego num bisturi, levanto a primeira camada e quando a pessoa se retorce é porque há algo que quer descobrir sozinha, se não se mostra é porque se auto-protege, se se abre é porque se encontra livre de dores e de preocupações maiores e tem coragem. Sei lá, eu vejo assim. Mas eu sou assim quando estou muito bem, quando controlo o meu génio, quando estou com o nervo activo, saco logo de palavras de sabre e arma individual de fogo do século XIV,e depois pego nas palavras metralhadora automática e posso passar logo á basuca, etc. Mas é com bisturis de lã que tento muitas coisas.

  Em suma, escolham o matrial, colherim ou bisturis?

Direcções Intensas; Intense Directions; Direcciones Intensas .

     Mantive sempre o pensamento de que a arqueologia era uma área de estar e de viver, eu vivo e vejo a arqueologia assim, sempre vi. Mas no entanto, tenho vindo a perceber que nem toda a gente pensa assim. As coisas divergem de mente para mente, é certo, mas são mais os que olham a arqueologia como uma forma de lazer e divertimento do que uma forma de vida.

      Compram-se revistas e ouvem-se noticias de achados e eu fico pensativo, ás vezes até a forma como são divulgadas certas noticias, fazem-me perguntar se existe amor nacional por esta área cultural. Mas não há dúvida que os profissionais da área têm tido um empenho considerável no futuro da arqueologia. Eu defendo isto. Aqui e ali pode-se ver que há um movimento nesse sentido. Mas convenhamos que não são de todo fenómenos as iniciativas, todavia, as coisas vão andando ainda que devagar. Quanto á união arqueológica, prefiro nem comentar mais. Sem um trajecto visível, a deriva é o que nos espera. Mas isso é em tudo. A ordem no sector é imprescindível, há que fazer talvez, uma campanha mais latente de sensibilização junto de quem realmente se interessa e pode debruçar-se sobre o assunto.

In English

I always kept the thought that Archaeology was a way of life, because I live and see Archaeology like that, I always have. But, in the meanwhile, I had noticed that not everyone thinks like that. Things diverge from mind to mind, of course, but there are more people that look Archaeology as a way of leisure and fun than as a way of life.
People buy magazines and hear the news of archaeological discoveries and I get toughtful, because sometimes even the way as the news is transmited makes me wonder if there is any national love for this cultural subject. But there is any doubt that the professionals have had a considerable zeal in Archaeologys future. I defend this. Here and there it can be seen that there’s a movementin that sense. The things are going even though slowly, so we must agree that those initiatives are not a phenomenon. And I rather not to make more commentaries about archaeological union, because I’m a bit tired of doing that. Without a visible course, the only thing we can do is to drift. But that’s about everything. To have order in the sector is indispensable, maybe it has to be done a more active campaign to sensitise those who really care and do something about it.

Em Espanhol

Yo he mantenido siempre el pensamiento de que la Arqueología era una forma de estar y de vivir, porque yo siempre la ha visto así. Pero mientras tengo comprendido que ni toda la gente piensa así. Las cosas divergen de mente para mente, eso es claro, pero son más los que miran la Arqueología como una forma de ocio y divertimiento, que los que la miran como una forma de vida.
Se compran revistas y se oyen noticias de descubiertas arqueológicas y yo me quedo pensativo, por veces hasta la manera como nos son transmitidas las noticias, me hacen preguntar si existe un amor nacional por este área cultural. Pero na hay ninguna duda que los profesionales del área han tenido un empeño considerable para el futuro de la Arqueología. Yo soy dendedor de eso. Aquí y allí se puede ver que hay un movimiento en esa dirección. Tenemos que convenir que las iniciativas no son unos fenómenos, pero las cosas siguen su rumbo, todavía despacio. Cuanto a la unión arqueológica, yo prefiero ni comentar más. Sin un trayecto visible, andar al garete es toda lo que nos resta. Pero es así en todo. La orden en el sector es imprescindible, hay que hacer tal vez una campaña más activa de sensibilización junto de quien realmente se interesa y que puede assomarse sobre el asunto.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Tumultos Insignificantes


      Acho estranho que, sendo a arqueologia uma área em que os seus profissionais lutam por um futuro desta área, ainda se processem tumultos que nunca vão ajudar, mas muito pelo contrário. É inteligente que se desgaste o tempo com frívolos ataques pessoais só para que se conste que a maneira de pensar é baseada na revolta provocada pela injusta imposição das vontades? Subitamente no Archport promulga-se a discussão dos recibos verdes, que de verde não deixam a vida de ninguém, e num passo de mágica, ataca-se os outros na maneira de escrever e de se exprimir só para desviar o assunto e ridicularizar quem quer viver condignamente da arqueologia, tipo «antes de vir para cá discutir, aprenda a escrever!», alem de insultuoso é injustificável e insignificante.

       Que se discuta o futuro da arqueologia, sim senhor, também quero fazer parte de tal processo, porque, convenhamos, também me interessa. Que se tente chegar a consensos por fim de se arranjar maneiras de mudar a situação nacional, também apoio. Que se tente lutar contra a injustiça, não olhando ás vontades que se aproveitam e abusam da boa fé dos profissionais , também sou a favor. Que se olhe para o que se está a vender, quando se trata de postos de trabalho, sem que aja exploração de quem quer trabalhar e viver, sou todo direccionado para a atenção. Mas não incluam o ridículo num pano falso neste processo « é obvio que se fica desacreditado».

      Que se fale com garra e com furor na procura de um caminho mais justo e mais louvável para a arqueologia, é uma postura que penso que é saudável, mas o ataque pessoal e insignificante, não é passível de continuar a existir.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Clandestino e Veranil; Clandestine and Summery; Clandestino y Veranil


Antes de mais, para quem queria um desenho meu colorido, aqui está!

A arqueologia é um mundo que se intensifica no nosso país, os profissionais vão correndo para fazer com que o património e a cultura de portugal seja vista e estudada. Faz-se a todo o instante investigação em questões e questões. Se há quem chegue a dar voltas e voltas, a arqueologia tem-se mantido no pensamento de muitos numa visão e num caminho bem seguro.


In English

Before all, for those who wanted one of mine coloured drawings, here it is!
Archaeology it’s a world that intensifies itself in our country, the profesionals are doing everything they can for the Portuguese patrimony and culture to be seen and studied. In every instant, the research is made in questions and questions. If there is anyone who is always turning around, archaeology has been standed on many people’s thoughts in a well safe vision and path.

Em Espanhol

¡Antes de más nada, para quién quería un dibujo mío colorado aquí está!
La arqueología es un mundo que se intensifica en el nuestro país, los profesionales siguen corriendo para hacer con que el patrimonio y la cultura portuguesa sean vistos y estudiados.Todos los instantes son usados para hacer investigaciones en cuestiones y cuestiones. Si hay quien llegue a voltear, la arqueología ha sido mantenida en el pensamiento de muchas personas en una visión y camino bien seguros.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Tons de Laranja

A arqueologia nacional continua a resistir ás adversidades, as forças que se reunem são ainda poucas, mas não penso que seja motivo para desistir. O futuro vai no adro de uma corrida que não vai parar. As coisas vão num sentido ainda periclitante, uma vez que a união não está ainda estabelecida entre os profissionais arqueólogos, venho aqui com palavras em tons de laranja.

Tenho uma esperança eneorme de que as coisas vão melhorar, a nível do património que é tão desfavorecido ainda. Os Arqueólogos vão unindo-se por esse país fora, vão lançando-se numa organização rumo ao que se procura. Uma Ordem que estabeleça uma força unida, sim podem achar que é utupia, que é irreal, porque cada um tem a sua forma de agir e de pensar (eu entendo), mas vivo a saber que até mesmo isso vai ser sublimado e rumo ao futuro as coisas só podem melhorar, quando as adversidades forem tidas como algo que permite o crescimento em conjunto. Claro que os leitores podem perguntar; «mas isso era bom se fosse assim para tudo! - daí ser utópico!» ( eu entendo) mas não desespero na espera, nem na corrida desenfreada para buscar. Nada disso. Com certeza e calma, pode ser que as coisas se encaixem um dia.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Estranha tendencia para mudar tudo em redor; (Strange Tendency to Change Eveything Around; Extraña Tendencia Para Cambiar Todo Alrededor)


        A Arqueologia nacional é uma dádiva para muitos, apesar de eu pensar através do que é observado, que as coisas por aqui não são muito apreciadas. Ainda assim há coisas que julgo que devem ser mais bem analisadas. O que é urgente é manter uma postura mais sincera e mais franca face ás circunstancias que a nossa área atravessa.

        As iniciativas estão aí, apesar de serem ainda poucas, num país tão pequeno. As iniciativas são várias, faz-se para que as coisas tenham um rumo, mas isso ainda é precário. Os arqueólogos unidos são ainda poucos, era necessário que tomassem consciência que até nisso é preciso mudar. O IGESPAR tem tomado acções que não são muito bem vistas por muitos, mas nisso eu não dou a minha opinião.

         Mas o facto é que, um arqueólogo hoje em dia, tem imensas dificuldades, e nem a APA, julgo, tem ainda um sistema de protecção cabal na área. Mas penso que isso com tempo e com diálogo pode vir a ser possível. A Arqueologia é um mundo, uma área que pode explorar este nosso Portugal de forma muito boa, é preciso é que as pessoas queiram que aconteça. Não acho que a existência de povos lusos entre outros deva ser posto de lado. Muito pelo contrário, assim tanto é que já há muitos profissionais que fazem por isso. Eu acho, ainda assim, no meio de tanto pessimismo, e de tanta inércia, que este povo tem uma certa tendência para mudar tudo em redor. É preciso que aja um querer que agite.


In English

National Archaeology is a gift for many, although I think, through what I see that things are not much appreciated here. Still, there are somethings that must be analised more carefully. What is ugent is to keep a more sincere posture in the face of the circumstances that Archaeology is passing through.


The initiatives are there, but they are still few, in a small country. The initiatives are many to make things to have a direction, but that is still precarious. The Archaeologists who are united are few yet and it is needed to take conscience that even in this aspect, things should change. The IGESPAR has been taking some actions that are not vey well accepted by many, but in this case I will not give my opinion.

But the fact is that nowadays an Archaeologist has many difficulties, and not even the APA (ate least I think so) has a capable protection system on he field. I believe that with time and dialogue that it might be possible. Archaeology is a world, something that can explore our Portugal in a good way, and for that to happen people need to want it. I don’t think that the existence of the Lusitanian people among others should be put aside. On the contrary, that is so important that many professionals are already doing it. I believe that despite of so much pessimism and laziness, this people has a certain tendency to change everything around. It is needed to have the will to agitate.



Em Espanhol
 
La Arqueología nacional es una dádiva para mucha gente, pese a yo pensar que por lo que tengo visto, las cosas no son muy apreciadas. Si bien que que hay algunas cosas que deberían ser mejor analizadas. Lo que es realmente urgente es conseguir mantener una actitud más sincera ante las circunstancias que la Arqueología atravesa.


Las iniciativas están ahí, pero son pocas en un país tan pequeño. Las iniciativas son varias y hechas para que las cosas puedan tener un rumbo, pero eso es aún precario. Los Arqueólogos unidos son aún pocos y era necesario que las personas en sus consciencias entendesen que tienen que cambiar eso.El IGESPAR hizo unas acciones que no son bien acogidas por muchas personas, pero no voy a hacer ningún comentario.

La verdad es que un Arqueólogo hoy tiene muchas dificultades, y ni siquiera la APA, yo creo, tiene un sistema de protección eficaz. Pero yo pienso que con tiempo y diálogo eso va a ser posible. La Arqueología es un mundo que puede explorar este nuestro Portugal de una forma muy positiva, y era necesario que las personas hiciensen algo para que esto pudiese acontecer. No creo que la existencia de los pueblos lusos entre otros deba ser olvidado, y la prueba de eso que hay muchos profesionales que no lo olvidan. Yo pienso que aún así, con tanto pesimismo y inercia, este pueblo tiene una cieta tendencia para cambiar todo alrededor. Lo que es necesario es tener el querer para agitar.

sábado, 8 de maio de 2010

Clandestino e Veranil, (Clandestine and Summery ,Clandestino y Veranil)


A Arqueologia precisa é de um orgão que defenda os direitos dos Arqueólogos, não é necessário que seja «uma Ordem dos Arqueólogos» embora eu ache que até valia a pena que fosse.

A Arqueologia em Portugal atravessa, a meu ver, uma fase ainda de acção, mas é necessário que aja mais iniciativas, mais força entre os profissionais e as empresas. Assim penso que o futuro é possivel.

In English

What Archaeology needs it’s a responsible organ to defend the Archaeologists Rights, it’s not necessary that it has to be an “Archaeologists Order”, although I think it’s worth it.


In Portugal, Archaeology crosses, in my opinion, an action stage yet, but it is necessary to have more initiatives, more strenght between the professionals and the companies. Therefore, I believe the future is possible.

 
En Espanhol
 
Lo que Arqueología necesita es de un órgano que defienda los Derechos de los Arqueólogos, no es necesario que sea una “Orden de los Arqueólogos”, si bien que es una idea de mucho valor.


Yo pienso que en Portugal, la Arqueología está viviendo una fase de acción, pero es importante que haya más iniciativas, más fuerza entre los profesionales y las empresas. Así, yo creo que el futuro es posible.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Rugir dos Mares, (The Roar of the Seas, Rugir de los Mares)



Destemidos homens que acompanham o rugir dos Mares
que do passado têm conhecimento para fazer o amanha
Caminho na brisa do vento que silva agreste
Entre os estandartes, armas e almas aguerridas pelo tempo
Caminho sem descanso porque busco além
com Coragem chicoteada pelo rugir do tambor
Caminho sem saber do futuro
Caminho rumo á mudança
Por Paz, Liberdade e Bonança!

ass.:Anjo Perpétuo

In English

Fearless men that follow the roar of the seas

That from the past, they have the knowledge to build the tomorrow
I walk in the winds breeze that roughly hisses
Between the banners, weapons and by time belligerent souls
I walk restless because I search beyond
With a lashed Courage by the drums roar
I walk without knowing anything about the Future
I walk in the course of change
For Peace, Freedom and calm weather!

En Espanhol
 
Atrevidos hombres que siguen el rugir de los Mares

Que del pasado tienen el conocimiento para hacer la mañana
Yo camino por la brisa del viento que sibila agreste
Entre los estandartes, las armas y las almas aguerridas por lo tiempo
Yo camino sin descanso porque procuro allende
Con Coraje zurriagazada por lo rugir de lo tambor
Yo camino sin saber del futuro
Yo camino rumbo a la mudanza
¡Por la Paz, Libertad y Bonanza!

quinta-feira, 6 de maio de 2010

BERRO DO LADO; Scream Aside ; Grito Al Lado


    Abril já se foi, mais um Abril. Por mais que se sinta no ar uma acção breve, mas até renhida, para fazer a arqueologia nacional andar rumo ao futuro, o facto é que as coisas não são bem assim. Ainda se discute «á porta fechada» um futuro incerto. Ainda vejo muitos conhecidos e amigos a imaginar o que o amanha lhes reserva. Outros já sabem, e preferem fechar os olhos e viver o presente – mas eu não os entendo. Preferem partir, claro, porque lá longe as coisas são mais vantajosas. E até entendo isso, é necessário. Faz-se no estrangeiro um Mestrado e volta-se com um currículo mais invejável.

    Mas será que é possível que os profissionais nesta área podem de facto fazer a união? Claro que sim, mas é necessário que unidos aceitem diferenças e proponham ideias. Não é credível que se continue de mãos soltas uns dos outros e não se proponha algo com «ordem e substancia». As coisas nãos se fazem num dia, mas por saber bem disso, eu prego com força que se deve pensar em algo rumo ao futuro desta nossa área. Pensar faz separar o trigo do joio, faz avançar, faz a triagem de algo que é vital.

In English

April it’s gone, another April. Although you may feel in the air a brief action, but still fierce, in order to make the national Archaeology to step forward, the fact is that things re not exactly like this. An uncertain future is still discussed indoors. I’m keep seeing a lot of known people and friends imagining what the tomorrow it’s going to bring them. Others already know that, and they prefer to close their eyes and simply live the present moment – but I don’t understand them. They prefer to leave, of course, because far way things are much more profitabls. And I do understand that, it is needed. We can make a Master’s Degree in a foreign country and then come back with more enviables curriculum vitae.
 But is it posible for the Archaeology profesionals to make the union that is necessary? Of course it is, but it’s also necesary that they accept their diferences and give some proposals together. It’s not reliable that we keep separated from each other without giving something with “order and substance”. Those things will not be made in one day, but especially because I’m aware of it, I preach harder that we need to think of something that will lead us to the future of our subject. To think makes we separate the wheat from the chaff; it makes us move forward, it makes the sorting out of something that is vital.
Em Espanhol

Abril ya se fue, más un Abril. Por más que se sienta en el aireuna acción breve, sin embargo encarnizada, para hacer con que la Arqueología nacional camine rumbo al futuro, es cierto que que las cosas no son bien así. Seguimos discutiendo “a puerta cerrada” un futuro incierto. Aún veo muchos conocidos y amigos imaginando lo que la mañana les podrá traer. Otros ya lo saben y prefieren cerrar los ojos y simplemente vivir el presente, pero yo no los entiendo. Prefieren salir, claro, porque lejos de Portugal las cosas son mucho más ventajosas. Y yo comprendo eso, es necesario. Se hace un máster en el extranjero y se vuelve a casa con un currículum más envidiable.
¿Pero, será qué es posible que los profesionales de la Arqueología puedan realmente hacer la unión?
Claro que sí, pero es necesario que todos juntos acepten las diferencias y que propongan ideas. No es credible que sigamos separados y que no se haga algo con “orden y sustancia”. Las cosas no son hechas en un día, pero es por yo saber eso que digo con fuerza que debemos pensar en algo que lleve la Arqueología rumbo al futuro. Pensar haz con que separemos el trigo de la cizaña, haz con que continuemos, haz la tría de algo que es vital.

A minha força face á arqueologia

A minha força face á arqueologia

Façam sinais de Fumo (Make me Smoky Signs); (Hagan Señales de Humo)

Contactem-me para qualquer trabalho, dentro e/ou fora da área da Arqueologia, se acharem por bem, falem comigo no e-mail: brudiofer@gmail.com ,

Querem desenhos para os vossos projectos, sejam eles quais forem? Bds, Folhetos, cartazes, Livros, T-shirts, Emblemas, Trabalhos, Ensaios e afins? Falem comigo! A minha disponibilidade é total!

Podem deixar opiniões neste blog e se souberem de alguma escavação ou mesmo de alguém que precise de um desenhador, façam sinais de fumo, contactem-me!


Please, don’t hesitate to contact me for any job, in or out the Archaeology discipline, if you’re allright with that, of course. Talk to me by my email:brudiofer@gmail.com

If you are looking for drawings for your projects, research papers, comic books, books, outdoors, leaflets, badges, and so on? Talk to me, because I am totally available!


Por favor me llamen para cualquier trabajo, dentro y/o fuera de la disciplina de Arqueología. Mi email es: brudiofer@gmail.com

¿Quieren dibujos para vuestros proyectos, sean lo que sean?

¿Comics, folletos, carteles, libros, camisolas, camisetas, emblemas, ensayos y así por delante?¡Hablen conmigo!

¡Tengo total disponibilidad!

Pueden dejar sus opiniones en este blog y si tuvieren conocimiento de algún trabajo arqueológico o mismo de alguién que necesite un dibujador, ¡hagan señales de humo, hablen conmigo!

PAC: «Ajuda Já»

Querem dar os primeiros passos no desenho? Precisam de ajuda nesse sentido? Dou uma iniciação em 15 lições. Tenho pelo menos alguns anos de experiencia. Dou umas luzes e «dou motivação» para uma vida melhor pela via da expressão através de um lápis e de uma folha - mais que certo!

Querem explicações de História? contactem comigo, dou «explicações detalhadas», com, se aprouver «uma visão própria do que sei» sobre diversas matérias do 5º ao 12º ano e até universitárias - onde tenho conhecimento. Não hesitem!




(Do you want to do the firsts steps in design? Do you need same help in this way? I can do 15 lessons to begin. I got a few years of experience. I give you some lights and «motivations» for one better life in expression by one pencil and a paper- call to see!

Do you want some explanations in History or Archaeology? Call me, I give you «details of my Knowledge», with, if you want «a personal vision»).

Manifesto Arqueológico do Norte

Manifesto Arqueológico do Norte

Novas Maquetes

Novas Maquetes
Quem tem ideias para a Arqueologia? Dêm as vossas ideias aqui

Velhos do Restelo

Velhos do Restelo
fonte: Asterix na Córsega de: Uderso /Texto transformado: Anjo Perpétuo