Seja bem vindo á Minha Galeria (Welcome to my Galery) ; (Bienvenidos a mi Galería)

Você é interessado em Arqueologia e História Medieval? Bem Vindo! Aqui sou um Arqueólogo Rebelde na investigação, mas acima de tudo aprendiz. Esta é uma Galeria que mostra um pouco do que penso sobre estas matérias e do que eu julgo que seja relevante ver e ser estudado. São meras fotos, esboços de pensamentos, analises, traços de ideias em bruto que devem ser trabalhados por todos nos nossos íntimos! Ao reflectirmos nestas matérias por instantes podemos «procurar mudar» o nosso futuro de alguma forma. «A Arqueologia e o mundo no nosso mundo» é o programa em discussão e em exposição. Deixo aqui algo para observar e perspectivar, só para nós, só para tentarmos perscrutar o que se anda aqui a fazer nas mais variadas matérias dentro desta área! O que se anda aqui a passar! E, principalmente o que se pode fazer, perceber, discutir e ver.



Are you interested in Medieval History and Archaeology?

Welcome!Here, I am a rebellious archaeologist on research, but above all, I am an apprentice. This is a galery on which I show you my thoughts about what is relevant to see and to study in those issues. They are simple pictures, thoughts, analyses and ideas that we should all work in our souls! By reflecting in these matters, we can “try to change” our future in a way. “Archaeology and its world on our own” is the project on disscussion and exposition. I leave to you here, something to observe and to put in perspective, just for us, so we can all try to notice what has been done in the most variant matters in this subject! What is going out here! And to know, to consider, to see, and most of all, what can we do about it.



¿Vosotros son interesados en Arqueología e Historia Medieval? ¡Bienvenidos! Aquí yo soy un Arqueólogo rebelde en la investigación, pero sobre todo soy un aprendiz. Esta es una Galería que les muestra un poco de lo que pienso acerca de estas materias, y de lo que creo que sea importante ver y estudiar. ¡Son apenas fotos, esbozos de pensamientos, análisis, trazos de ideas que tenemos que trabajar en nuestras almas! Reflectindo por momentos en estes temas, podemos «procurar cambiar» nuestro futuro de alguna manera. «Arqueología y el mundo en el nuestro» es el programa en discussión y exposición. ¡Os dejo aquí algo para observar en perspectiva, solo para nosotros, solamente para intentarmos descubrir lo que se hace en los más diversos temas de esta disciplina!!Qué pasa por aquí! Lo principal es lo que se puede hacer, comprender, discutir y ver.

Arqueologia Medieval

Arqueologia Medieval
Sem dúvida que a Arqueologia tem muito de coisas que interessam, desde a década de 470 até 1460, a Arqueologia pode não contar ainda muito, mas de muito já pode falar

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Combate pelo Estandarte; ( Fight for the Banner )

O exercito grego foi ao longo do tempo, diversificando, teve várias formas de se auto-disciplinar e de actuar. Os Hoplitas eram o groço de tropas helenicas e actuavam como um corpo coeso e bem treinado. Mas entre Atenienses e Espartanos, a história vai mais além. Espartanos guerreavam por terra, com homens apeados com o minimo de armamento, e com um treino severo. Enquanto que os Atenienses apostavam na sua armada de navios bem forte e respeitada. A guerra entre ambos foi uma outra história. Os gregos mantinham uma disciplia militar, que não era muito diferente de todos os outros povos, disciplina essa que á luz da época, era suficiente para fazer face ás adversidades.

O Exercito romano era uma maquina comandada para fins mais complexos- conquistar/administrar, e a sua disciplina era ainda mais intensa, era constituida por homens bem treinados para o que eram programados. Era um exercito guerrido, que pendia para um código de união inquebravel, e actuação cruel e sangrenta por excelencia. Falo de exército que em unisono respondiam em uma só vóz ás ordens que lhes eram facultadas, sem pensar ou questionar. Eram um corpo fortemente comandado como uma força unica- daí que o império se tivesse mantido. Não obstante, mesmo uma maquina de guerra excelente, sem um comando é como um grande corpo sem cerebro.

O Exército Muçulmano divergia desta forma unitária de actuar... actuavam em grupos, apesar de unidos, tinham uma norma de guerrilha destabilizadora do inimigo. os Mamelucos e os Sarracenos são exemplos disso. Chegar e atordoar o exército atacante era um código para atingir um fim precioso. Geralmente a cavalo ou a pé, com pouco armamanto, para não dificultar a deslocação, em pontos chave, actuavam sem ser anunciados, com uma arma usada antes pelos Lusitanos, muito eficaz nas emboscadas aos romanos ; " O grito de ataque ou de guerra" que era para descomandar os nervos do inimigo e pô-lo em estado se choque. As emboscadas e o acto de guerrilha desta condição sempre foi uma benece dos povos que procuravam defender o seu território, apanhar o inimigo em fragilidade atravéz do desconhecimento do terreno e das posições inimigas e arremeter-lhe pesadas e decisivas derrotas. O próprios visigodos o faziam.

No periodo medieval as coisas ficam desenhadas um pouco desta forma embora já com outros parametros. Procurava-se manter distante os inimigos, e aliviar tenções, fazendo razias (fussados) promovidas pelos poderes locais e/ou depois mais tarde centrais. Até que a conjuntura muda, havendo a necessidade de impôr posições e fronteiras de comando, e aqui um exercito bem treinado e disciplinado era vital, vindo depois a heraldica para identificação dos exercitos em campanha. Os castelos vão ser um ponto de apoio administrativo e senhorial de poder e as maquinas de engenho vão cobrir as acções de apelido, no cerco das cidades pelos exercitos dos reis.


In English

Through time, there were many differences in the Greek Army, because they had several ways of acting and getting self-disciplin.The Hoplitas were the majority of the Hellenic troops and used to act like a cohesive and well-trained group. But between Athenians and Spartans, the story goes further. The Spartans fought on land, with dismounted men with the least of armament and a severe training. While the Athenians counted with their fleet of ships very strong and respected. The war between them was another story. The Greeks keep a military disciplin, which was not very different from all other people, and that disciplin, in that time, was considered sufficient to face the adversities.


The Roman Army was a machine commanded to more complex purposes – to conquer/administrate, and their disciplin was even more intense, with their men well-trained to gain the objective. It was a fierce army, who had an unbreakable union code, and an excellent, cruel and bloody action. I’m talking about an army that, together, answered the orders without thinking or questioning. They were an extremely commanded group like a unique force, and that’s why they kept the Empire. Nevertheless, even an excellent war machine needs a command, or else it is like a big body without a brain.

The Muslim Army diverged of this unitary acting way – they acted in groups, although united, that had a guerrilla norm, which was very disturbing to the enemy. The Mamelukes and the Saracens are a good example of this. To arrive and to stun the the attacker army was a code to achieve a precious purpose. Usually on horse or at foot, with little armament in order to not disturb the journey, on right spots, they attacked without warning, with a weapon used by the Lusitanians before, and that was very efective on the ambushes to the Romans; “the attack or war scream” was to throw into confusion the nerves of the enemy and to put them in shock. The ambushes and guerrillas were always a benefit for people who tried to defend their territory, to catch the enemy fragile through the ignorance of the field and the enemys’ positions in order to chrge them heavy and decisive defeats. The own Visigoths did that.

On Medieval Epoch, things are this way, although with another parameters. The purpose was to keep the enemies away and to relief tensions by making trenches promoted by the local powers and/or later on, the central powers. This goes until the conjuncture changes, with the necessity of impose positions and frontiers of command; and here it was vital a well-trained and disciplined army, with the heraldry for the identification of the armies on field. The Castles worked as an executive and manorial support of power and the engine machines would cover up the surnames’ actions, on the siege of the cities by the Kings’ armies.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Apocalipse de Ideias

Numa posição em que me dedico muitas vezes, eu percebo que há muita gente que não entende o que se passa em seu redor! Este post deveria chamar-se Apocalipse de ideias Antropológicas...na medida em que o que vou falar tem especial teor no cuidado de notas essenciais que tenho visto, tenho lido e presenciado.

Há uma camada de pessoas que gosta da cultura como algo inerente á própria identidade, á própria raiz de onde tudo parece ter surgido. Mas pensar que as coisas têm um fundo meramente cientifico é caír num pensamento muito "light", é pegar apenas num remo do pensamento para remar para...o eterno redemoinho das ideias! É necessário que se veja que as coisas não têm perceptivamente que ser entendidas como algo que deve ser analisado com tanta observação hepotética que seja "light" e baseada na dúvida e no erro. Se tivessemos a paciencia para tentar descortinar um pouco da verdade que nos envolve, conectando-nos com o que se passa com o meio...provavelmente teriamos mais respostas! Aqui entra o mundo dos sentidos que nos diz "sejam bem vindos!" Mas não é um mundo que deva ser relegado, porque explica já muita gente, e penso que é já da capacidade de percepção de todos que é algo a explorar com veemencia, até para não se caír no erro do pensamento meramente analitico que nos fará caír prostrados contra uma parede da razão.

Depois há a verdade que muitos procuram, e a mantira em que outros procuram esconder-se, filha da ignorancia. Quem generaliza uma amostra analisada caí em erro, no erro do pré-pensamento estabelecido que é filho da mentira. A descoberta, filha da verdade tem vários filhos como a claridade e a percepção exacta, que denunciam as patranhas da mentira e de seus filhos... é estranho ver que as pessoas ao não saberem, não se dão ao cuidado de "ir ver" , "procurar", "tentar encontrar respostas", sem esse sacrificio, porque levam a vida numa "não tou para me chatear" depois são levados pelo rídiculo quando falam. Não falo em ninguém em particular mas todos sabem que é assim.

E perguntam os leitores "Oh a.p. isso tudo já sabemos e é até muito certo ...mas o que queres explicar com tudo isso?"
E aí eu explico que o que quero falar é sobre algumas hierofanias de que fala Historiador Mircea Eliade e que são tão mal entendidas.

Este Historiador, estudou durante parte da sua vida as religiões e o sagrado e o profano, estudou as populações na base social e da crença desde as origens, e o que ele explica muitas vezes, leva-me a crer que o homem, como ser social, e ao perceber a sua necessidade de se interligar com a terra, ele procurava um vinculo com o que não podia controlar, mas com o que ele etendeu que era um ser que fazia parte desse mesmo meio...é daí que resulta que ele busque uma importancia para a morte ao entender que ela faz parte da existencia, e da mesma forma aos ritos de passagem da vida.

Com isto demonstro a minha indignação perante ideias que acho ridiculas e alvo de chacota quando se mostram, meramente racionais de tão efemeras que são; tais como; "O homem começou a enterrar os seus mortos por medo de represálias" , " o homem que enterrou o primeiro homem, foi o seu assasino, e por medo que este surgisse de outra forma, resolveu ao menos dar-lhe um enterro digno", " o homem enterra os sueus mortos porque percebeu que mais tarde iria ser castigado, por os ter facilitado na entrada do mundo que desconhece", " o homem ao perceber que tinha morto alguém, e por ter sido vil o seu acto, para se redimir, deu-lhe um enterro digo" ...a estas ideias eu pergunto refutando, Quem é que lá estava para definir que isto foi assim? Querem dizer-me a mim que se enterrava os entes queridos, mortos por uma catastrofe da natureza, ou numa caça ao javali, porque se enviabilizou a morte destes?

Eu a imaginar:
" O bugano estava em casa todo chateado porque não podia ir á caça com o Iumo. Estava com um pé ferido da ultima caçada e pensava para si enquanto batia silex no silex;
- " grunf! o sacana do Iumo pode ir á caça do javali! Havia de morrer o sacana!

Bugano acorda com a comunidade a anunciar a morte do outro chefe Iumo, morrera numa luta de um clã de javalis desconhecido na região- Bugano, ficou aflito e depressa deixou que o medo tomasse conta dele, e ao ver o corpo do chefe amigo, entendeu que tinha feito pela morte do mesmo e fez-lhe um enterro digno de chefe.

Conclusão: Será percepetivel e viável aceitar que isto podesse ser assim? - I don't think so! 

E a pensar "quem sabe?"- então calamo-nos todos, mas também não tomemos juizos infundados.

Mas suponhamos que estão a falar de pessoas más (fantasiando que os primeiros homens, e os que se seguiram eram todos maus), porque também havia gente boa, com olhos para o futuro - e estes também mataram os seus ente-queridos? E somos todos filhos de assassinos que tenta dar uma morte digna a alguém que matamos para mostrar-mos uma falsa redimição face á natureza?... por favor.

O homem primeiro, o que surgiu na terra... nem sabia o que matar significa, nem tinha noção do conflito como ele vem mais tarde a ser entendido. É forçoso que se entenda que ele, como ser (antes de mais nada) vivo, era integrante com o meio, vivia nele e para ele. entendeu que não o comandava, antes, que era parte fundamental nele mesmo. Depois é que surgiram os que vieram com a mania que comadam tudo, que tudo podem, mandar e desmandar, dar a vida e assassina-la. É ridiculo aceitar á luz da psicologia actual, que o homem desde os primórdios tentou dominar tudo, ou que começou a ter medo do que vinha pela proa, como resposta de actos que ele nem sabia que tinham tais nomes. Achava-se rei e senhor- meus amigos isto foi sempre um pensamento sentimento a que dá corpo o homem para estabelecer a sua ordem. Nada tem a ver com o que tenho ouvido e lido que devia era ser alvo de chacota permente.
Quando pego num livro "que não divulgo o nome por respeito" e leio que o homem começou a enterrar os seus mortos porque ao ter praticado tal acto, sentiu o medo de uma represalia imediata do defunto, porque foi (quase de certeza) seu assassino- isto é uma grave demonstração da ignorancia identitária da existencia inicial que foi a do homem neste mundo. Na medida em que consegui enetnder o autor, ele explicava que se os filhos são maus para os pais ou vice-versa, era porque numa outra ocasião no tempo uma das partes teria chegado ao ponto de ter de se redimir...e aqui eu até entendo, se falamos em casos expecificos a que um outro autor, num outro livro explica, incluindo Freud em passagens que vale a pena referir. Mas não era bem isto que o autor queria evidenciar. Pelo menos não me parece. Leva-me a supor que não se estuda profundamente nada do genero e que importa para o autor acusar logo de entrada que todos os problemas psicologicos do homem a niveis; sociais, familiares, de animozidade, etc. nos dias de hoje se devem ao facto do inconsciente se ver constantemente em mãos com o sagrado e o profano e por vezes não sabe lidar com tal realidade temendo-a, desde os tempos idos da existencia.

Isto pode ser assim, mas, em dados momentos da vida humana, em dadas ocasiões em que o homem erra, ou por problemas ou pela força das circunstancias, não deve ser visto como sistema permanente de estudo para iniciar uma analise da mente e dos comportamentos humanos, arquivando-a num amostra só para que deva ser generalizada.

Demo-nos ao trabalho de investigar e querer entender para falar depois sem caír no ridiculo!

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

A Arqueologia no campo dos sentidos

Na sequencia do que tem vindo a ser falado acerca da Arqueologia, queria dizer que é essencial que se perceba que esta área nada tem de simples e abreviatório mas que tem várias respostas nos campos da reflexão e do conhecimento do que se pretende na verdade realçar.

Destaco o papel dos Castelos em território Português, mais concretamente os que se tornariam cabeça de terra. Eram Castelos que imprimiam uma posição, estavam ali não propriamente para e só exercer um vinculo de poder hierárquico, laço com um senhor e com a terra em tempos conturbados. Em que a terra se destacava com um cunho senhorial. O Castelo também era um instrumento, uso cincrónico de comando e de controlo das terras envolventes, era um meio de exercer justiça e ordem sobre quem daquelas terras estava dependente, ou dependente do senhor das terras e ao mesmo tempo exercia um laço com essas populações que fazia todo o sentido na perspectiva da hierarquia de comando feudal. Mas além disso tinha um papel activo na defesa do espaço nacional, e aí poder-se-ia especificar os Castelos de fronteira que cresceram no tempo de D. Dinis, qunado são necessários para definir uma posição de poder face a outros povos (questão politica externa), mas já numa posição intrena, em que o comando central é forte.

O Castelo não era apenas e só um meio de força imprimida no espaço, era também usado para o mesmo fim nas mentalidades para não falar que era um meio de fazer sentir proeminente o comando/defesa da região mesmo entre as populações. Mas tal espaço não era apenas um meio para tudo isto. O Catelo era um meio de identidade do povo da região e do comando que ali era exercido, assim o Castelo permitia uma ligação profunda das populações com a terra, da sua história e das suas raizes, mantendo a função de resguardo e união. Era um meio de confluencia social e politica entre as populações e a terra.

Fonte:
-BARROCA, Dr. Mario Jorge;"Nova História Militar de Portugal- vol. 1".

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

O sol bem bate...

Vou postar uma ideia cheia de humor.Vá lá que aqui não pode ser tudo sério, porque caíu no erro de tornar tudo um pouco entediante, e os tempos, a meu ver, precisam de um pouco de riso e descontração. Na medida do possivel, procurem acompanhar e não intrepretar nada do que aqui é dito de forma ofensiva ou contraditória, na medida em que o que se procura neste post é um pouco de diversão, pensamento, e pouco mais que isso...


"Aqui há dias senti que alguma coisa se falava acerca da crise que se vive no pais e fiquei preplexo!" - quem é que disse isto??? Bem,tenho ouvido muita gente a falar assim ultimamente e de facto dá-me uma comichão na baixa nuca terrivel... é, forçoso que, se entenda, que o país anda em crise á que??... 30 anos?? é mais ao menos isto não é?... Aqui o pessoal mais velho diz que sim! Então, eu pergunto assim... olha, olha, olha, eu pergunto assim, olha pergunto assim, pergunto assim.... olha eu pergunto assim, pergunto assinhe...pergunto assim, pergunto assinhe...pergunto assinhe... "De que é que estamos todos á espera?"

Eu daqui do lado não vejo grandes janelas lá para fora... quando ouço temas do zeca afonso ou do sérgio godinho, ponho-me a pensar... "afinal???"  E depois dizem-me: "Oh rapaz mas tu não dizes nada!"

E assim sinto-me obrigado a lançar o dado e a dizer: "O sol não abre rocha se não quiser..." - é ou não é?.

tem dias...

A minha força face á arqueologia

A minha força face á arqueologia

Façam sinais de Fumo (Make me Smoky Signs); (Hagan Señales de Humo)

Contactem-me para qualquer trabalho, dentro e/ou fora da área da Arqueologia, se acharem por bem, falem comigo no e-mail: brudiofer@gmail.com ,

Querem desenhos para os vossos projectos, sejam eles quais forem? Bds, Folhetos, cartazes, Livros, T-shirts, Emblemas, Trabalhos, Ensaios e afins? Falem comigo! A minha disponibilidade é total!

Podem deixar opiniões neste blog e se souberem de alguma escavação ou mesmo de alguém que precise de um desenhador, façam sinais de fumo, contactem-me!


Please, don’t hesitate to contact me for any job, in or out the Archaeology discipline, if you’re allright with that, of course. Talk to me by my email:brudiofer@gmail.com

If you are looking for drawings for your projects, research papers, comic books, books, outdoors, leaflets, badges, and so on? Talk to me, because I am totally available!


Por favor me llamen para cualquier trabajo, dentro y/o fuera de la disciplina de Arqueología. Mi email es: brudiofer@gmail.com

¿Quieren dibujos para vuestros proyectos, sean lo que sean?

¿Comics, folletos, carteles, libros, camisolas, camisetas, emblemas, ensayos y así por delante?¡Hablen conmigo!

¡Tengo total disponibilidad!

Pueden dejar sus opiniones en este blog y si tuvieren conocimiento de algún trabajo arqueológico o mismo de alguién que necesite un dibujador, ¡hagan señales de humo, hablen conmigo!

PAC: «Ajuda Já»

Querem dar os primeiros passos no desenho? Precisam de ajuda nesse sentido? Dou uma iniciação em 15 lições. Tenho pelo menos alguns anos de experiencia. Dou umas luzes e «dou motivação» para uma vida melhor pela via da expressão através de um lápis e de uma folha - mais que certo!

Querem explicações de História? contactem comigo, dou «explicações detalhadas», com, se aprouver «uma visão própria do que sei» sobre diversas matérias do 5º ao 12º ano e até universitárias - onde tenho conhecimento. Não hesitem!




(Do you want to do the firsts steps in design? Do you need same help in this way? I can do 15 lessons to begin. I got a few years of experience. I give you some lights and «motivations» for one better life in expression by one pencil and a paper- call to see!

Do you want some explanations in History or Archaeology? Call me, I give you «details of my Knowledge», with, if you want «a personal vision»).

Manifesto Arqueológico do Norte

Manifesto Arqueológico do Norte

Novas Maquetes

Novas Maquetes
Quem tem ideias para a Arqueologia? Dêm as vossas ideias aqui

Velhos do Restelo

Velhos do Restelo
fonte: Asterix na Córsega de: Uderso /Texto transformado: Anjo Perpétuo