Seja bem vindo á Minha Galeria (Welcome to my Galery) ; (Bienvenidos a mi Galería)

Você é interessado em Arqueologia e História Medieval? Bem Vindo! Aqui sou um Arqueólogo Rebelde na investigação, mas acima de tudo aprendiz. Esta é uma Galeria que mostra um pouco do que penso sobre estas matérias e do que eu julgo que seja relevante ver e ser estudado. São meras fotos, esboços de pensamentos, analises, traços de ideias em bruto que devem ser trabalhados por todos nos nossos íntimos! Ao reflectirmos nestas matérias por instantes podemos «procurar mudar» o nosso futuro de alguma forma. «A Arqueologia e o mundo no nosso mundo» é o programa em discussão e em exposição. Deixo aqui algo para observar e perspectivar, só para nós, só para tentarmos perscrutar o que se anda aqui a fazer nas mais variadas matérias dentro desta área! O que se anda aqui a passar! E, principalmente o que se pode fazer, perceber, discutir e ver.



Are you interested in Medieval History and Archaeology?

Welcome!Here, I am a rebellious archaeologist on research, but above all, I am an apprentice. This is a galery on which I show you my thoughts about what is relevant to see and to study in those issues. They are simple pictures, thoughts, analyses and ideas that we should all work in our souls! By reflecting in these matters, we can “try to change” our future in a way. “Archaeology and its world on our own” is the project on disscussion and exposition. I leave to you here, something to observe and to put in perspective, just for us, so we can all try to notice what has been done in the most variant matters in this subject! What is going out here! And to know, to consider, to see, and most of all, what can we do about it.



¿Vosotros son interesados en Arqueología e Historia Medieval? ¡Bienvenidos! Aquí yo soy un Arqueólogo rebelde en la investigación, pero sobre todo soy un aprendiz. Esta es una Galería que les muestra un poco de lo que pienso acerca de estas materias, y de lo que creo que sea importante ver y estudiar. ¡Son apenas fotos, esbozos de pensamientos, análisis, trazos de ideas que tenemos que trabajar en nuestras almas! Reflectindo por momentos en estes temas, podemos «procurar cambiar» nuestro futuro de alguna manera. «Arqueología y el mundo en el nuestro» es el programa en discussión y exposición. ¡Os dejo aquí algo para observar en perspectiva, solo para nosotros, solamente para intentarmos descubrir lo que se hace en los más diversos temas de esta disciplina!!Qué pasa por aquí! Lo principal es lo que se puede hacer, comprender, discutir y ver.

Arqueologia Medieval

Arqueologia Medieval
Sem dúvida que a Arqueologia tem muito de coisas que interessam, desde a década de 470 até 1460, a Arqueologia pode não contar ainda muito, mas de muito já pode falar

sábado, 29 de janeiro de 2011

Património: Desafio da Investigação

Muitas vezes eu dou com investigações seculares que dizem respeito a todos os portugueses e que penso que de facto devem ter uma importância cuidado a que merece o nosso património. Hoje falamos que tudo é património, tudo é parte integrante do próprio cunho de herança passada. De facto não é de evitar a ideia de que isso é uma verdade intrínseca. Mas para tanto é preciso que vejamos o que estamos a falar como de facto algo ainda maior quiçá; "desde o inicio até ao fim, tudo o que faz parte da existência das coisas, é património"- porquanto o que temos e deixamos para o futuro também será património. Assim o que podemos não definir como sendo isto mesmo? Nada, pois tudo é parte integrante de herança do tempo que já foi... tudo, até mesmo a linguagem e a cultura de um povo são considerados pelos estudiosos património. Desta forma pode-se dizer que património é tudo o que existe. Até a arquitectura dos sentidos é considerado património da cultura dos indivíduos.

A estratégia social em que se valorizam é uma forma que evidencia que há heranças do passado. A vida gerida do homem desde os primórdios da civilização como a entendemos até á actualidade é vista como um património que arrecadamos com o simples facto de estarmos vivos e de sermos os seres humanos que somos. Encontramo-nos a observar uma cadeia de dados que é assim mutável e alvo de estudo a todos os níveis. Será que as ideias e os hábitos que cada um adquire são características de um núcleo hereditário? Certamente que sim mas todavia como perceber que isso de facto deve ser assim entendido? O que devemos de facto entender como Património? O que tem sido agora visto como tal, ou devemos reflectir melhor acerca do que devemos considerar como sendo algo que pertence a um povo especifico de facto? Ou é algo que faz parte da cadeia de considerações especificas da herança de um povo? A ideia de património dilui-se sem deixar rastro e que maneira subtil de se alargar a tudo o que existe! O património a dada altura começa a perder importância, se formos perceber que ele se estende ás coisas mais triviais do quotidiano. Será que podemos olhar para esta matéria como algo de dupla formatação? Eis que acaba por se tornar industrial e secular, sem a menor identidade e valorização, mas ao mesmo tempo contem a importância que, enquanto seres pensantes e identificados com o que nos rodeia, damos na sua plenitude ou não! A ideia se esconde um berbicacho, eu não entendo porque devemos reduzir a objectiva e mergulha-la na imensa prancha de desinteresse. É preciso e necessário que tudo seja do interesse de todos, porque se formos a ver bem, nós somos o próprio património do que será a humanidade do futuro.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Observatório: Desafio da Investigação

Tenho vindo a perceber que o tema Rito e Ritual detém um prolongamento no tempo e na história da humanidade, não porque o homem apenas usa estes métodos com o fim de se coarctar com o meio, Não deve ser encarado como apenas e só um rol de meios para manter um comando. Sinto que eram formas que o homem obteve ( achando as consideradas vitais) se adaptar por forma a encarar as dificuldades que o mundo vai atravessar, por forma a não só manter a humanidade, cultivando-a, mas também de se unir ao meio e ultrapassar as mudanças. A perspectiva de etapas que o homem precisa enfrentar, face a um mundo que em mudança, tece o mesmo caminho, é designado de evolução, que mais não é que uma definição de manter um caminho que deve ser percorrido isto é uma perspectiva na óptica evolucionista. Mas penso que é a mais fidedigna na medida em que homem e mundo correm rumo a um trajecto normal da natureza existencial. O homem na necessidade de se manter nessa corrida, como que "se reveste" de hábitos que o ajudam não só na corrida mas a entender o caminho traçado pela natureza face ao mundo em que ele está inserido. Mircea Eliade fala  na perspectiva de um mundo unido a nível do transcendental e material para muitos povos, mas isso é apenas uma premissa para o que ele explica depois; Estes povos detêm uma visão alargada na medida em que não separam mente de corpo, pensamento da matéria corpórea. Isto faz-me perceber que Eliade se junta a Joanna Bruck quando ela refere que o homem necessita de se tornar social para precisamente se unir com o divino, na medida em que ele, como ser integrado em sociedade se auto-entende como um ser uno com várias formas, todas integrantes entre si.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Agitação Veranil

Evolução

Fui rocha, em tempo, e fui, no mundo antigo,

Tronco ou ramo na incógnita floresta...

Onde, espumei, quebrando-me na aresta

Do granito, antiquissimo inimigo...


Rugi, fera talvez, buscando abrigo

Na caverna que ensombra urze e giesta;

Ou, monstro primitivo, ergui a testa

No limoso paul, glauco pascigo...


Hoje sou homem - e na sombra enorme

Vejo, a meus pés, a escada multiforme,

Que desce, em espirais, na imensidade...


Interrogo  o infinito e ás vezes choro...

Mas , estendendo as mãos no vacuo, , adoro

E aspiro unicamente á liberdade.



fonte: QUENTAL, Antero de; Sonetos Completos, ed: Europa-América; pp:130


Gosto deste poema, e dedico-o a todos os estudiosos não só de Antero de Quental, mas também da história do homem e do próprio homem.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Homenagem á Joana d'arc, hoje santa!


Começo por definir que a Guerra dos cem anos durou concretamente 116 anos, com paragens periódicas de conflitos armados, mas os dois principais intervenientes estavam em pé de guerra mesma nessa altura, havendo escaramuças periódicas. Também se chama guerra ao período frio de recuperações e de traçados de estratégias. A guerra dos cem anos durou de 1337 a 1453. Foi uma Guerra travada entre a França e a Inglaterra. Pelo ano de 1328 o rei de França morre sem deixar descendência, logo a coroa passa para o primo, mas eis que Henrique VIII de Inglaterra era também parente directo do rei Francês, pois sua mãe era irmã do falecido. Este facto era o suficiente para se achar rei dos dois países, mas os Franceses não aceitaram e acharam mesmo ser uma afronta. Em 1337 o rei Inglês arma um exercito e atravessa o canal que separa os dois países e invade a França. Em pouco tempo os franceses vão perdendo praças importantes como Reims, Paris, etc em batalhas em Crecy , Poitiers e Agincourt, onde são esmagados os seus exércitos facilmente. Os Ingleses tinham uns aliados ali perto da França com quem negociavam vilmente, pois parece que as suas intenções, mesmo com eles não eram sérias. Eram os burgunhões, que davam-se em paz com a França mas pondo-se muitas vezes pelos Ingleses, outras pelos Franceses, no fundo queriam o melhor para eles. Atacavam também as praças e os territórios Franceses. Em pouco tempo a França fica reduzida ao sul, em que somente uma fronteira natural separa as hostes. Em Bloi o Delfim fica á procura de uma saída para um reino exaurido e sem futuro. É nessa conjuntura que existia um mito que uma vez, uma donzela de Lorena ainda Virgem viria num cavalo de estandarte em riste e salvaria a França.


E é que por volta de 1412 nasce uma menina em Domeremy, Lorena, no norte de França, em território hostil burgunhão, e desde criança que passando tempo demasiado na Igreja dialogava com os anjos e santos guerreiros como o Arcanjo Miguel e Santa Margarida, e via imagens e palavras que lhe diziam que deveria ser uma boa cristã, para mais tarde lhe darem supostos sinais que ela interpretou como sendo mensagens divinas de algo que ela deveria fazer muito em breve " Joana...joana... vais servir um propósito maior querida Joana!" Aos 19 anos, em 1428 parte para a corte do Delfim em Blois e lá convence o rei da sua missão, que estava ali para salvar a França e coroa-lo rei. Fez os exames provando que era quem dizia ser ser e parte para Orleães com 10 mil homens e conquista a praça num só dia no que parecia ser inexpugnável. Joana entra em Orleães vitoriosa. Novas batalhas se dão e Joana vai ganhando todas, ao chegar a Reims, O delfim é coroado após a tomada da praça, que era importante pois lá, desde o tempo do rei Clóvis que se coroavam todos os reis Franceses. Mas assim que o Rei teve a coroa na cabeça, procurou entrar em negociações com o Inimigo, facto que Joana repugnou, mas decidida foi ver se tomava Paris. A campanha parecia difícil mas já não podia contar com um séquito tão grande. Foi apanhada numa emboscada pelos burgunhões e feita prisioneira. A França chorou de morte nesse dia. O rei Frances tenta entrar em negociações com os burgonhões, pela pressão dos generais Franceses como La Hire e o duque D' Alençon, mas sem êxito. Joana esteve em cativeiro o tempo suficiente até ser levada para Ruão onde seria julgada e executada. Os generais ainda tentaram fazer uma emboscada em Ruão, com o fim de salvar a Donzela, mas foram enganados e desbaratados. Joana esteve muito tempo a ser julgada pelo bispo de Ruão, e deu uma luta monumental, pois não se conseguia faze-la totalmente culpada, Joana não se achava culpada de nada de que a acusavam e então foi entregue pela Igreja ao poder secular (o governo Ingles) que faria com ela o que quisesse. Assim Joana foi julgada de uma série de coisas que mais tarde a própria Igreja viria a reconhecer como falsas e executada na Fogueira em 1431.

Quem pensou que o facto iria acalmar os Franceses enganou-se, o exercito inflamado pelas noticias em Ruão, e sentindo-se completamente impotentes, tinham aí um motivo para lutar até ao fim e acabaram por conquistar Paris e salvar posteriormente a França do Jugo Inglês.

Joana foi canonizada em 1903 e tornou-se santa no mundo Cristão.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Pensar o medieval

O tempo da Idade Média, como o retratamos, tanto na Europa como em Portugal, foi um periodo de renovação dos velhos canones culturais, sociais e de ligação entre o homem, a terra e a religião. Mas os tramites em que se desenvolveu fundamentados numa doutrina de governo rigido que acentava a base num feudalismo promovia nas consciencias o medo e a dependencia. A forma de comando dividida em Monarquias e a Igreja (no Ocidente) vinculavam os crentes a deveres e a tarefas em troca de lugares no céu, não falo das indulgencias, que se deu muito mais tarde, mas de algo que promovia a salvação pela devoção cega ao que era ensinado por esta Instituição. O que aconteceu foi que isto foi sendo incutido de raiz, ao ver uma humanidade em desespero e varrida pela guerra e dando-lhe suporte pela palavra foi o objectivo huamano, mas depois mais tarde traduziu-se numa canção sistemática detendo o comando. Pelos anos idos de 700, altura em que os Muçulmanos ocuparam quase toda a Peninsula Ibérica, a Igreja começara a exercer força de uma forma directa sob a base do que as populações carenciadas necessitavam. Aquilo a que se chama muitas vezes "o dominio da Igreja" foi penoso para a Humanidade durante alguns séculos, em que o que era pregado eram os ensinamentos do Cristianismo, mas na maioria das vezes aplicados no sentido inverso acentuados em factos como acusações, julgamantos , torturas, execuções sumárias pela espada, machado ou fogueira e mandados de exercicio de cruzadas á terra santa como propósito de a recuperar pela guerra, sob a base de uma crença que ditava a fraternidade, a harmonia e a compreenção e o Amor, fudamentados nas palavras do seu criador "Amai o próximo como a vós mesmos" e " Quem nunca pecou que atire a primeira pedra" - a respeito do caso biblico de Maria Madalena. Todos estes casos foram assumidos pela própria Fundação num pedido de perdão á humanidade na promessa de que tudo seria dieferente como é do conhecimento geral. Mas nem estes erros foram sempre assim. Falam muitos autores a respeito das cruzadas que  foi o unico meio que a Igreja encontrou, na altura, para fazer frente ao flagelo em que se via envolvido o Cristianismo, o inimigo muçulmano estava convicto numa fé de amor e faternidade que devia ser espalhado pela ponta da espada. Daí a olhar como um meio de comando e poder era algo que a Igreja não pugnava usar, mas que depois tornou-se apelativo além de necessário ainda durante bastantes séculos enquanto o inimigo marchava no sul. Não podemos pensar que tudo na Igreja era mau, mas a maioria das aplicações imprimidas pela Igreja talhou a humanidade de forma arbitraria e desumana e anti-cristã. Mas isso não quer dizer que não houvessem neste organismo de comando formas boas estruturalizadas e muito cristãs, mas precisavam no entender de muitos autores, de serem trabalhadas e reformuladas constantemente, a igreja deveria seguir os sinais do tempo e não esperar que o tempo a siga (não me lembro de quem disse semelhante mas não importa). Todo o tempo Medieval foi carregado de simbolismo que impregnava o quotidiano da sociedade. Os vinculos com os Martires e com os Santos, as formas de enterramento, a arquitectura das Igrejas e catedrais, e a acção constante dos intervenientes junto das populações era tal que apelava a toda o instante á devoção excessiva que mais tarde inadvertidamente se transcrevia muitas vezes no fanatismo. Penso que estas palavras são do conhecimento geral, mas há algo mais a dizer á cerca disto. Quando o Império Romano perdeu força e sucumbiu, a Igreja tal como as populações estavam despreparadas para o que se avisinhava. Nesta altura o unico objectivo desta instituição era proteger os crentes, os devotos, e fez o que estava ao seu alcance para assegurar que tal se verificaria, mas quando se viu em mãos para governar as populações viu-se deficitária, e aqui se houve abusos, também houve complacencias e virtudes que a Igreja teve de Louvar. As sedes de comando das cidades pela Igreja,e não só, também em campos despovoados, em que como orgão protector procurava manter o maior número de pessoas protegida dos desmandos da guerra, foram lugares de acções humanitárias. Se mais tarde se traduziram em palcos de despotismo e tiranismo, isso deve ter a ver com a mentalidade de quem mantinha tais espetáculos em funcionamento, mas não se explicava dessa forma em todo o lado. A Igreja beneficiava da protecção que dava, era um direito que lhe assistia, na medida em que, inicialmente, vivia do que se pudesse recolher da terra, mas ninguém passaria fome ou necessidades sob a sua alçada. Mas mais tarde a Monarquia faz-se sentir sob os aspectos do fausto da Igreja embebida em poder e ganha a necessidade de se tornar autónoma. Como poderiam os reis governar as populações com um comando tão rigido como o que tinham em ciam de si mesmos? Eram talhadas as suas decisões de forma intrinseca. Tinham o papel de enviados de Deus para governar mas eram percebidos como "fantoches" da Igreja na giria do povo. Tal aspecto foi mudando gradualmente, a guerra assumiu contornos nesse aspecto mas isso não permitiu um desvinculamento com a Igreja e com a fé, antes pelo contrário. Ela era inspiração para a busca de respostas e de reforço da própria fé. A guerra e a Peste Negra lavravam a morte á sua frente e as pessoas ficaram desacreditadas do dogma. Eis que aIgreja entrava em convulsões, ou não fossem tais factos um sinal mais do que evidente que a sua doutrina precisava mudar. Assim tentava a todo o custo restabelecer a ordem interna por forma a ser não só aceite mas também integrante. A monarquia portuguesa sendo uma forma de governo não muito diferente, não detinha um total controlo inicialmente, e depois vem a ter um papel mais activo em variados sectores, mas é sempre um processo gradual e muitas vezes "negociado" com a Igreja que deve ser percebida com variadas considerções.


Nota do autor da postagem: Esta publicação foi feita baseada em textos, livros, alguma busca detalhada não só documentada mas também colhida entre varios meios em que preciso traçar uma lista detalhada, será feita em breve. Atentamente

A minha força face á arqueologia

A minha força face á arqueologia

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fonte: Asterix na Córsega de: Uderso /Texto transformado: Anjo Perpétuo