Afonso Henriques, nascido em Viseu ( ao contrario do que muitos pensam, ah pois é que está mais que provado em vários documentos, falem com o Professor Mário Jorge Barroca ,com o Professor Carlos Alberto e vejam o manuscrito do Sr. Bernardo de Sá Nogueira) na era de1109, três anos depois de seu pai ter falecido, o conde D. Henrique. Não me vou estender muito nesta matéria, até porque o que estou a fazer aqui é uma espécie de homenagem ao grande criador de Portugal. Afonso Henriques ( chamado Ibn Errik «filho de Henriques» pelos muçulmanos, segundo Bernardo, cujo nome indicava que não era filho de rei), estava para ser príncipe, quando ainda era um infante, quando os irmãos Perez de Trava intervieram nos comandos do então, e ainda, Condado Portucalense. Por esta altura, quem ficou desagradado com a ideia foram os nobres portucalenses, que depois de se verem num comando como o que o Conde (pai de Afonso Henriques) havia implementado, ao administrar tal liberdade de comando a tal nobreza, não queriam que um novo poder lhes tirasse tais forças administrativas e mostraram-se revoltosos para com D.Tereza (Mãe do Infante).
Afonso Henriques estava no Castelo de Guimarães onde exercitava a sua educação. Os nobres aproveitaram que o infante ( então armado cavaleiro) defendia o território de a norte do Douro das hostes de Afonso VII, e rodearam-no tornando-o num caudilho para a sua causa - Expulsar D.Teresa e os Peres de Trava e, unidos, formar um governo que comanda-se o Condado. Deram-se escaramuças entre revoltas e estalou a batalha de S.Mamede em 1128 junto a Guimarães entre os nobres portucalenses e Afonso e as hostes dos Trava e de D.Tereza. Os nobres portucalenses e Afonso saíram vencedores como não podia deixar de ser e esta vitória possibilitou que a nobreza do condado tivesse autonomia sob o território, em torno de uma figura que se tornaria real - Afonso Henriques. Os galegos dão «á sola» e D.Teresa parte para o exílio, para fora do Condado, vindo a morrer em 1130, deixando de haver entraves á soberania do filho. As escaramuças, até aí, entre galegos e portucalenses foram muitas, Afonso queria integrar a galiza aos seus domínios, mas quando a mãe morreu fez uma trégua.
Mas com a morte de tal figura os perez de trava estavam reduzidos á sua insignificância fútil. Houve problemas entre o nosso rei e Afonso VII , mas acabou por resolver-se com mutuo acordo e futuro reconhecimento. Só sobrava combater os muçulmanos no sul, e a batalha de Ourique deu-se em 1139 e em 1147 Lisboa é tomada aos Mouros. As batalhas continuavam para sul, pois era uma forma de canalizar a sde de batalha dos nobres, até que, em 1169, D. Afonso toma, com o grande Geraldo Geraldes (o sem pavor) a cidade de Badajoz. Praça difícil de obter, onde o monarca caíu do cavalo, partiu uma perna, e é feito prisioneiro, retirando-o da cena militar.
Afonso tentou através do Papa em Roma, obter a Independência enquanto país e enquanto nação, mas primeiramente foi-lhe recusada, apesar de ter todo o clero portucalense do seu lado. Assim, e não desistindo do seu objectivo, Afonso continuou a lutar para fazer do Condado um Reino, e foi em 23 de Novembro de 1179 que o papa Alexandre III entrega a «Bula Manifestis Probatum» reconhecendo Afonso Henriques Rei de Portugal - Estavam traçados os primeiros passos para a Independência do Condado que passaria a Reino. Em 1185 Afonso Henriques deixou a seu Filho Sancho I a herança de um reino com vastas potencialidades para se expandir e com força para manter a autonomia politica, quando falou o destino mais alto e Afonso faleceu.
Este grande Rei, este Senhor, lançou-se na «Reconquista» aos territórios que estavam na posse dos Mouros porque era considerado na época que aqueles sempre foram territórios cristãos e - não só porque era vital afastar os «Infiéis» por modo a obter a aprovação do Papado, mas também para pacificar um território que lhe havia custado a manter ( porque os ataques Mouros eram constantes). Era o administrador não só para a UNIÃO dos povos lusos mas também para o alcance de um objectivo que acabou por ser seguido por quem acreditava que era possível a sua demanda.
In English
Afonso Henriques was born in Viseu (unlike many people think, but it’s prooved on several documents and you can talk to Professor Mário Jorge Barroca, the Professor Carlos Alberto and see the manuscript of Mr. Bernardo de Sá Nogueira) in the year of 1109, and three years later his father, the Count D. Henrique died. I will not extend myself about this, because what I pretend to do here is a kind of honour to the big creator of Portugal.
Afonso Henriques (called Ibn Errik “son of Henriques” by the Muslims, according to Bernardo, whose name meaned that he was not the son of a king) was about to be a prince, while he was an infant, when the the brothers Perez de Trava intervened on the commands of the Portuguese County. By this time, who became displeased with the situation were the Portuguese nobles that after seeing themselves on a command like the one that the Count (father of Afonso Henriques) had implemented, by administrating such freedom of command to such nobleness, didn’t want that a new power take away from them the administrative forces and show themselves revolted against D. Teresa (mother of the infant).
Afonso Henriques was in the Castle of Guimarães exercitating his education. The nobles seized the opportunity while the infant was defending the territory northwards Douro against the troops of Afonso VII, and surrounded him to become the leader for their cause – To expel D. Teresa and the Perez de Trava, and united to form a government to rule the County. There were some skirmishes among the rebellions and broke the battle of S. Mamede in 1128 close to Guimarães between the Portuguese nobles and Afonso Heniques, and the troops of the Trava and D. Teresa. Of course the Portuguese nobles and Afonso were the winners and this victory made sure that the nobleness of the County had the autonomy under the territory, in vice of a figure that would become royalty – Afonso Henriques. The Gallicians runaway and D. Teresa leaves for exile, out of the County and dying in 1130, which ment that there were no more obstacles to her sons’ sovereignty. The skirmishes among Gallicians and Portuguese nobles were several until that time; Afonso wanted to integrate Gallicia on his domains, but when his mother died he decided to make truces.
With the death of such a figure the Perez de Trava were reduced to their frivolous insignificance. There were problems between our King and Afonso VII, but all was solved by mutual consent and future recognition. It was only needed to fight the Muslims on South, so broke the battle of Ourique in 1139, and in 1147 Lisbon was captured to the Moorish. The battles were keeping going to South, because it was a way to direct the battle headquarters of the nobles, until that, in 1169, D. Afonso captures the city of Badajoz, with the help of Geraldo Geraldes (the fearless). It was a difficult task because it was where the monarch fell of the horse, broke a leg, and was out of the military scene by been made a prisioner.
Afonso tried to obtain the Independence as a country and as a nation through the Pope in Rome, but firstly it was refused to him, although all the Portuguese Clergy were at his side. Therefore, and by not giving up his purpose, Afonso kept fighting to turn the County into a Kingdom, and it was on 23th November 1179 that the Pope Alexander III delievers the “Bula Manifestis Probatum” on which, he recognizes Afonso Henriques as King of Portugal – It were been taken the first steps to the Independence of the County that it would become a Kingdom. In 1185, Afonso Henriques left to his son Sancho I, the heritage of a Kingdom with several potentialities to expand it and with strength to keep the political autonomy, when destiny spoke louder, and Afonso died.
This great King, this Sir, throw himself on te “Reconquest” of the territories that were under the power of te Moorish, because at that time, those territories were considered to be cristians since always and – not only because it was vital to put away the “Infideles” to obtain the approvement of the Papacy, but also to pacify a territory that had given many costs to be maintained (because the Moorish’s attacks were constant). He was the administrator not only for the UNION of the Lusitanian people but also to the reach o a purpose that ended up been followed by those who believed that his quest was possible.
Em Espanhol
Afonso Henriques ha nacido en Viseu (al contrario de lo que muchos piensan, ah sí, pues está más que probado en varios documentos; hablen con el Profesor Mário Jorge Barroca, con el Profesor Carlos Alberto y miren el manuscrito del Señor Bernardo de Sá Nogueira) en 1109 y trés años después, su padre se muere, el Conde D. Henrique. No voy a alargarme acreca de esto, porque lo que quiero hacer aquí es una especie de homenaje al grande creador de Portugal.
Afonso Henriques (llamdo Ibn Errik “hijo de los Henriques” por los musulmanos, según Bernardo, cuyo nombre señalaba que él no era hijo del rey), estaba para ser príncipe, cuando era un infante todavía, cuando los hermanos Perez de Trava participarán en los comandos del entonces y aún, Condado Portucalense. Por esta ocasión, quien se ha quedado desagradado con la idea fueran los nobles portucalenses, que después de se haberen visto en un comando como lo que el Conde (padre de Afonso Henriques) había implementado, al administrar tal liberdad a tal nobleza, no querían que un nuevo poder les quitase las fuerzas administrativas y se han mostrado revoltosos con D. Teresa (la madre del infante).
Afonso Henriques estaba en el Castillo de Guimarães, donde ejercitaba su educación. Los nobles aprovecharan que el infante (entonces armado jinete) estaba defendiendo el territorio de a norte del Duero, de las huestes de Afonso VII, y lo rodearan para que fuese un caudillo para su causa – Expulsar D. Teresa y los Perez de Trava y, unidos, formar un gobierno que vendría a comandar el Condado. Hubieran escaramuzas entre revueltas y hube la batalla de S. Mamede en 1128 junto a Guimarães entre los nobles portucalenses y Afonso, y las huestes de los Trava y D. Teresa. Los nobles portucalenses y Afonso fueran los vencedores como no podía dejar de ser, y esta victoria ha posibilitado que la nobleza del Condado tuviese autonomía bajo el territorio, alrededor de una personalidad que se volvería real – Afonso Henriques. Los gallegos “salíran por piernas” y D. Teresa sale para el exilio, fuera del Condado, y se muere en 1130, o sea que dejaba de haber obstáculos a la soberanía de su hijo. Las escaramuzas entre gallegos y portucalenses han sido muchas, porque Afonso quería integrar la Galicia a sus dominios, pero cuando su madre se muere, hice una tregua.
Pero con la muerte de tal figura, los Perez de Trava estaban reducidos a u insignificancia vana. Hube problemas entre el nuestro Rey y Afonso VII, pero todo se quedó resolvido de común acuerdo y futuro reconocimiento. Solo restaba combatir los musulmanos en el Sur, con la batalla de Ourique en 1139 y en 1147 Lisboa es conquistada a los Moros. Las batallas seguían para el Sur, pues era una manera de canalizar la sede de batalla de los nobles, hasta que, en 1169, D. Afonso con el grande Geraldo Geraldes (el sin pavor) conquista la ciudad de Badajoz. Ha sido una plaza muy difícil de obtener, y donde el monarca se llevó un chasco, partió una pierna y fue hecho prisionero, lo que resultó en ser retirado de la escena militar.
Afonso ha intentado a través del Papa en Roma, obtener la Independencia mientras país y nación, pero la ha sido recuada, aunque teniendo todo el clero portucalense a su lado. Así que no podría desistir de su objetivo, Afonso seguió luchando para hacer del Condado un Reino, y en 23 de Noviembre de 1179, el Papa Alexandre entrega la “Bula Manifestis Probatum” reconociendo Afonso Henriques como Rey de Portugal – Estaban delineados los primeros pasos para la Independencia del Condado que cambiaría en Reino. En 1185 Afonso Henriques dio a su hijo Sancho I la herencia de un Reino con amplias potencialidades para expandirse y con fuerza para mantener la autonomía política, cuando el destino habló más alto y Afonso morió.
Este grande Rey, este Señor, hice la “Reconquista” a los territorios que estaban en el dominio de los Moros, porque en la época se pensaba que los territorios habían sido siempre cristianos y – no solo porque era vital apartar los “Infieles” de forma a obtener la aprobación del Papado, pero también para pacificar un territorio que le había costado mucho a mantener (porque los ataques Moros eran constantes). Era el administrador no solo para la UNIÓN de los pueblos lusos, pero también para el alcance de un objetivo que fue seguido por quien creeía que era posible la suya demanda.
In English
Afonso Henriques was born in Viseu (unlike many people think, but it’s prooved on several documents and you can talk to Professor Mário Jorge Barroca, the Professor Carlos Alberto and see the manuscript of Mr. Bernardo de Sá Nogueira) in the year of 1109, and three years later his father, the Count D. Henrique died. I will not extend myself about this, because what I pretend to do here is a kind of honour to the big creator of Portugal.
Afonso Henriques (called Ibn Errik “son of Henriques” by the Muslims, according to Bernardo, whose name meaned that he was not the son of a king) was about to be a prince, while he was an infant, when the the brothers Perez de Trava intervened on the commands of the Portuguese County. By this time, who became displeased with the situation were the Portuguese nobles that after seeing themselves on a command like the one that the Count (father of Afonso Henriques) had implemented, by administrating such freedom of command to such nobleness, didn’t want that a new power take away from them the administrative forces and show themselves revolted against D. Teresa (mother of the infant).
Afonso Henriques was in the Castle of Guimarães exercitating his education. The nobles seized the opportunity while the infant was defending the territory northwards Douro against the troops of Afonso VII, and surrounded him to become the leader for their cause – To expel D. Teresa and the Perez de Trava, and united to form a government to rule the County. There were some skirmishes among the rebellions and broke the battle of S. Mamede in 1128 close to Guimarães between the Portuguese nobles and Afonso Heniques, and the troops of the Trava and D. Teresa. Of course the Portuguese nobles and Afonso were the winners and this victory made sure that the nobleness of the County had the autonomy under the territory, in vice of a figure that would become royalty – Afonso Henriques. The Gallicians runaway and D. Teresa leaves for exile, out of the County and dying in 1130, which ment that there were no more obstacles to her sons’ sovereignty. The skirmishes among Gallicians and Portuguese nobles were several until that time; Afonso wanted to integrate Gallicia on his domains, but when his mother died he decided to make truces.
With the death of such a figure the Perez de Trava were reduced to their frivolous insignificance. There were problems between our King and Afonso VII, but all was solved by mutual consent and future recognition. It was only needed to fight the Muslims on South, so broke the battle of Ourique in 1139, and in 1147 Lisbon was captured to the Moorish. The battles were keeping going to South, because it was a way to direct the battle headquarters of the nobles, until that, in 1169, D. Afonso captures the city of Badajoz, with the help of Geraldo Geraldes (the fearless). It was a difficult task because it was where the monarch fell of the horse, broke a leg, and was out of the military scene by been made a prisioner.
Afonso tried to obtain the Independence as a country and as a nation through the Pope in Rome, but firstly it was refused to him, although all the Portuguese Clergy were at his side. Therefore, and by not giving up his purpose, Afonso kept fighting to turn the County into a Kingdom, and it was on 23th November 1179 that the Pope Alexander III delievers the “Bula Manifestis Probatum” on which, he recognizes Afonso Henriques as King of Portugal – It were been taken the first steps to the Independence of the County that it would become a Kingdom. In 1185, Afonso Henriques left to his son Sancho I, the heritage of a Kingdom with several potentialities to expand it and with strength to keep the political autonomy, when destiny spoke louder, and Afonso died.
This great King, this Sir, throw himself on te “Reconquest” of the territories that were under the power of te Moorish, because at that time, those territories were considered to be cristians since always and – not only because it was vital to put away the “Infideles” to obtain the approvement of the Papacy, but also to pacify a territory that had given many costs to be maintained (because the Moorish’s attacks were constant). He was the administrator not only for the UNION of the Lusitanian people but also to the reach o a purpose that ended up been followed by those who believed that his quest was possible.
Em Espanhol
Afonso Henriques ha nacido en Viseu (al contrario de lo que muchos piensan, ah sí, pues está más que probado en varios documentos; hablen con el Profesor Mário Jorge Barroca, con el Profesor Carlos Alberto y miren el manuscrito del Señor Bernardo de Sá Nogueira) en 1109 y trés años después, su padre se muere, el Conde D. Henrique. No voy a alargarme acreca de esto, porque lo que quiero hacer aquí es una especie de homenaje al grande creador de Portugal.
Afonso Henriques (llamdo Ibn Errik “hijo de los Henriques” por los musulmanos, según Bernardo, cuyo nombre señalaba que él no era hijo del rey), estaba para ser príncipe, cuando era un infante todavía, cuando los hermanos Perez de Trava participarán en los comandos del entonces y aún, Condado Portucalense. Por esta ocasión, quien se ha quedado desagradado con la idea fueran los nobles portucalenses, que después de se haberen visto en un comando como lo que el Conde (padre de Afonso Henriques) había implementado, al administrar tal liberdad a tal nobleza, no querían que un nuevo poder les quitase las fuerzas administrativas y se han mostrado revoltosos con D. Teresa (la madre del infante).
Afonso Henriques estaba en el Castillo de Guimarães, donde ejercitaba su educación. Los nobles aprovecharan que el infante (entonces armado jinete) estaba defendiendo el territorio de a norte del Duero, de las huestes de Afonso VII, y lo rodearan para que fuese un caudillo para su causa – Expulsar D. Teresa y los Perez de Trava y, unidos, formar un gobierno que vendría a comandar el Condado. Hubieran escaramuzas entre revueltas y hube la batalla de S. Mamede en 1128 junto a Guimarães entre los nobles portucalenses y Afonso, y las huestes de los Trava y D. Teresa. Los nobles portucalenses y Afonso fueran los vencedores como no podía dejar de ser, y esta victoria ha posibilitado que la nobleza del Condado tuviese autonomía bajo el territorio, alrededor de una personalidad que se volvería real – Afonso Henriques. Los gallegos “salíran por piernas” y D. Teresa sale para el exilio, fuera del Condado, y se muere en 1130, o sea que dejaba de haber obstáculos a la soberanía de su hijo. Las escaramuzas entre gallegos y portucalenses han sido muchas, porque Afonso quería integrar la Galicia a sus dominios, pero cuando su madre se muere, hice una tregua.
Pero con la muerte de tal figura, los Perez de Trava estaban reducidos a u insignificancia vana. Hube problemas entre el nuestro Rey y Afonso VII, pero todo se quedó resolvido de común acuerdo y futuro reconocimiento. Solo restaba combatir los musulmanos en el Sur, con la batalla de Ourique en 1139 y en 1147 Lisboa es conquistada a los Moros. Las batallas seguían para el Sur, pues era una manera de canalizar la sede de batalla de los nobles, hasta que, en 1169, D. Afonso con el grande Geraldo Geraldes (el sin pavor) conquista la ciudad de Badajoz. Ha sido una plaza muy difícil de obtener, y donde el monarca se llevó un chasco, partió una pierna y fue hecho prisionero, lo que resultó en ser retirado de la escena militar.
Afonso ha intentado a través del Papa en Roma, obtener la Independencia mientras país y nación, pero la ha sido recuada, aunque teniendo todo el clero portucalense a su lado. Así que no podría desistir de su objetivo, Afonso seguió luchando para hacer del Condado un Reino, y en 23 de Noviembre de 1179, el Papa Alexandre entrega la “Bula Manifestis Probatum” reconociendo Afonso Henriques como Rey de Portugal – Estaban delineados los primeros pasos para la Independencia del Condado que cambiaría en Reino. En 1185 Afonso Henriques dio a su hijo Sancho I la herencia de un Reino con amplias potencialidades para expandirse y con fuerza para mantener la autonomía política, cuando el destino habló más alto y Afonso morió.
Este grande Rey, este Señor, hice la “Reconquista” a los territorios que estaban en el dominio de los Moros, porque en la época se pensaba que los territorios habían sido siempre cristianos y – no solo porque era vital apartar los “Infieles” de forma a obtener la aprobación del Papado, pero también para pacificar un territorio que le había costado mucho a mantener (porque los ataques Moros eran constantes). Era el administrador no solo para la UNIÓN de los pueblos lusos, pero también para el alcance de un objetivo que fue seguido por quien creeía que era posible la suya demanda.
Bibliografia:
fonte:
-MARQUES, A.H. Oliveira; Nova História de Portugal, vol. III, Portugal em Definição de Fronteiras (1096- 1325), ed: Editorial Presença, Cap. 1, - O poder e o espaço, pp. 13 a 37.
- PEREIRA, Armando de Sousa; Geraldo Sem Pavor, ed: Fronteira do caos, pp. 11 a 32.
- SARAIVA, José Hermano; História Concisa de Portugal, ed: Publicações Europa-América, pp.38 a 76
-MORENO, Humberto Baquero; Hitória de Portugal Medievo- politico e institucional, ed: Universidade Aberta 1995, pp. 19 a 41.
- MATTOSO,José; História de Portugal, vol. II - A Monarquia Feudal (1096- 1480), ed: Editorial Estampa, pp. 11 a 116.
-Revista - National Geographic Portugal, ed: nº 100, Factos e mitos 900 anos depois «Afonso Henriques» de julho de 2009, texto de SÁ-NOGUEIRA, Bernardo, fotografias de CAMPOS, António Luís, pp: 5 a 19.